No modal do pensamento sempre temos
alguma certeza ortodoxa
Quando
enumeramos algum átomo silencioso que há de cerzir uma via
De
alguns pontos quiçá sejam eles mesmos que configurem a ciência
Em
um platô possível de auto-realização e que não se mexa nos
quadros…
Esses quadros inenarráveis, condição sine
qua non de se estar a dirimir
Alguma dúvida, de se transpassar
linhas do mau senso, e partir para a direção
Da sensatez e do
obscurantismo por vezes necessário para se saber
Aonde está
residindo a luz que tantas e tantas vezes nos aconchega!
A
velocidade pungente aponta para sacrifícios pelos quais passamos
Na
ordem de nossas missões, no que nos verta significados
majorados.
Por vezes a mão cerebral cansa, o pensamento
nos foge à dura risca
De não sabermos onde encontrar o
significado consoante e tal coisa….
No tanto que nos
vemos agora na resolução digital, procuremos
Transpor o
obstáculo que freme a distância de não estarmos conexos.
Assim,
de nos sabermos mais urgentes em causas próprias
Ao menos uma
sílaba nos remeta ao imaginário mais concludente.
E
tantas são as frases em construção, que passamos por entes
Que
por vezes não sossegam enquanto não lavram corretamente…
Faz-se
o som do fonema, escapa-se o significado primeiro
E o tato das
palavras fala mais ao paladar o predicativo
Quando de discernir
conhecimentos, podemos elucidar fatos
Com medidas planejadas de
ante véspera, na alocução dos dados
Em que construímos
informações na esfera da Verdade,
Ou seja, a preciosidade em
confiarmos em boas fontes.
O saber possui suas origens
intrínsecas, esse saber que remonte
A questão em si, da sua
própria procedência inata,
No que nos vestimos com a
parafernália da honestidade
De uma vez por todas, a quem saiba,
as flores nos canos!
Não esperamos por esferas girantes
que remetam a uma verdade
Que não seja verdadeira, pois a
relativização desse ponto crucial
Enuncia toda uma estrofe
inteira que muda o mundo do astrolábio!
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