Como em um passado que nos fora
perfeito, terminamos
Por encerrar uma veia na fonte do
desconhecido
Além ou aquém do que relembrar se possa, no
algo
De possuirmos um platô maior de significados
Quando
de se remontar se possa, no quinhão dedicado,
No que recebemos
de uma palavra não ausente,
No que vertamos de um fonte genuína
de pureza cabal!
Um misto de autenticidade, uma parte a
nos interessar,
O fruto consistente aos valores, a vida em si e
por si,
A planura que não nos sobrescreva, o título de
efeméride,
A junção dos astros, o erro não compreendido, mas
que revela
Um outro acerto consonante, a saber, que se
perceba
Mesmo tardiamente no tempo quase eterno de não
sabermos
Por quantos viemos em nossa missão em solo pátrio!
A
saber que seríamos quem sabe o número e peso suficientes,
A
saber que pretendemos subentender o equidistante nascituro
De
formas incomensuráveis, do resguardar-se uma contenda,
De
trabalharmos pela paz, de arregimentarmos soldados
Em uma
vitória sobre o fogo, mas sem conotações simbólicas
De que
os eixos da reviravolta pensem em tórax sem medidas
Na estranha
acepção de que o resguardo passe a não ser necessário!
Essa
estranha e faltante coragem posta em uma rede viral
À falácia
pretendida, a ignorância predeterminada e constituída
Mesmo em
falsas tendas de campanha, onde zerar a ação
Vira motivação
anacrônica de orgulhos, vira razão sem sal,
Vira pretensão a
ser do poder, a ver que nem todos os molhos
Participam de um
orgulho pela entrega das riquezas
Quando nos apercebemos que o
que rege a Natureza não é o homem…
Finalmente, que nos
subentendamos, a recíproca das frentes absurdas
É um tipo de
teatro de fantoches com uniformes terapêuticos
Naquele olivar
de antanho, nas camuflagens dos sem dono,
Nas máquinas ausentes
do próprio significado, no tergiversar
Da métrica ausente
necessariamente de rima, do quadrado
Que sustém o suspiro
autêntico de algum poeta nesse mesmo teatro
Onde,
por quem parecer possa, a máscara cabe no ignorar-se pétreo.
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