Demandar uma classe em seus
objetos é como programar softwares sem concisão. Não há como não
programar, que seja, neste ignorante que vos fala não saber ao menos
o que seria uma classe referenciada em uma linguagem OOP. Apenas
especulamos um pouco mas, de qualquer modo um approach pode-se
fazer necessário como uma representação quase aleatória de um
conhecimento igualmente especulativo e, no entanto, com bases
sólidas. Seguimos, ou podemos seguir tentando uma aproximação com
o conhecimento cabal e isso pode resultar em um termo de tempo, de
somenos importância, pois quem é um estudante sincero chega nele de
um modo ou de outro. Talvez o celibato seja importante, talvez não,
mas o estudo é mais concreto do que o termo de se amar alguém por
algum tipo de projeção, quando o tempo nos auxilia na vertente
máxima do conhecer, do saber, de estar conectado com a ciência dos
fatos e da indução ao desenvolvimento de uma frente que resulte em
estar bem sito nas questões da mesma ciência, seja de cunho
material ou espiritual, dois cernes de frutos maduros prontos para
serem colhidos depois de uma existência de austeridade, penitência
e sacrifícios pertinentes por vezes a uma dura lida de esforços sem
pares…
Um
homem pode ter uma visão da Natureza sem conta, onde quer que esteja
mas, na verdade, o incêndio em uma mata sustenta um reducionismo que
pertence ao não pertencido, e as classes em questão são as mesmas
sempre, no mesmo foco, na mesma pretensa sabedoria e liberdade, esta
que perfaz destruir a mesma Natureza e que, no entanto, destrói a si
mesma, posto até mesmo nas reticências econômicas ou nas verdades
holísticas do planeta, o que vem a dar em uma tragédia sem
dimensões constituídas, gigante: inumerável. A isso podemos
objetivar as classes, porquanto uma filosofia de alcova e palavras
chulas leva a ignorância estival a dimensões de compreensão
escusas, no que tange a contingentes que deveriam estar prontos para
o embate contra as chamas, estes mesmos militares de campanha que
devem envidar esforços aos milhares como batedores do fogo, no
treinamento ao combate dos incêndios para, portanto, mostrar o
serviço à pátria em si subindo à alta estima… É com carinho
que devemos tratar a terra, está nos dá o pão, e não importa se
queiramos fazer grilagens com o desastre, porquanto o agro negócio
vai mal se não nos dermos conta da gravidade de uma situação
verdadeiramente atípica. As classes não importam tanto, mas a sua
objetificação é crucial no país que parece que se fecha em copas,
e que não resguarda a sua diversidade botânica e dos animais que
pretendemos ao menos ter compaixão pelo sofrimento a eles imputados.
Não
interessa muito – repetindo – que as classes se ausentem de tudo,
se o fator humano seja o caminho de nosso resguardo, posto a Natureza
possuir igualmente suas classes, seus territórios, seus habitantes
“primitivos”, sua realidade consonante. Alguma árvores possuem
décadas de existência, e ruir com elas é como matar uma família
inteira. Essa objetificação do crível e do possível dentro da
compreensão que pode nos parecer abstrata fala de um lócus sagrado
onde os pássaros por aquela atravessam a sua compreensão do mundo,
que não está de modo nenhum distante dos problemas humanos, e esse
humano será o monstro que criamos dentro de nós mesmos? Quando,
diante de um regime do passado de nossa ausente democracia, o
exército estava nas ruas para o embate com seus opositores, agora
por que não colocá-lo a serviço da oposição do incêndio, para
provar que pode haver alguma redenção por parte dos soldados que
agora recebem lautos prêmios por ficarem nas casernas? A reação ao
fogo é a prática e deve ser motivo de luta! Se, por um acaso o
contingenciamento militar for articulado em peso para combater as
chamas, veremos quiçá com melhores olhos um oficial de mando nesse
enfrentamento infernal, posto que seja um tipo de guerra que devemos
crer em abater a crueldade humana. Se nada for feito com uma ausência
de contingente treinado para tanto a crise econômica vai se tornar
tão sólida que apenas uma Europa desbanca nossos tapetes e rumina a
indiferença sobre os nossos produtos que em tempos atrás ainda
possuíam os selos verdes da transparência sustentável. Não
queiramos esperar para ver, pois ficar cego surdo e mudo perante a
tragédia é coadjuvar com a brutalidade sem igual que poderia ser
evitada com treinamento para o combate e a ação peremptória.
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