Verte-se no peito a maneira
ortodoxa do pensamento
Quando claudicamos na vida, quando
cogitamos ser
Uma frase de libertação, onde quem sabe uma
simples letra
Possa resumir um estado de espírito, uma chancela
sem valor,
Uma brincadeira dos outros mundos, a virada
exemplar
De algo de codinome que seja, um nome qualquer
Que
explicite tudo o que está residindo em nossa dúvida!
Um
homem que atravesse uma avenida, com todos os percalços
E que,
porventura seja, consiga efetuar tamanha travessia
No que nos
portemos bem: nós, que estamos por trás dos volantes
E que
sabemos dos direitos dos pedestres, antes mesmo dos nossos
Que
nublamos nos entendimentos maiores, que não vemos antes
Do
merecido proceder de antanho, da vértebra que nos obedece ao
tempo!
E que pensemos tanto de tudo e de todos, qual sinal
de tempo imorredouro
Que não venha a prescrever as horas, que
se diz da nuvem de vidas
Aonde não prescreve a altitude de
nenhuma serra fora do mapa
Quanto de sabermos que a andança de
uma pessoa quase sana
Verte em seus papéis de registro uma onda
que perpasse a calma
Anunciada por novos tempos, pela premissa
de se viver bem
Quando na verdade a carestia remonta tempos
excessivamente sombrios.
No se reportar alguma informação
pertinente, não caiamos no verso
De escusas preliminares, posto
uma prova latente na questão do vazio
Remonta dias de
perscrutar-se o único significado de uma veia
Que
transporte-nos a uma região única do universo de uma palavra…
A
esse comparecimento do exemplo, tal não seria dizer mais
Que,
em virtude do aparecimento dos significados, uma lide
Nos dite a
mais do que aparentemente obedecemos perante
Hierarquias cabais
que jamais pudessem nos dizer respeito!
Nos dossiês mal
encontrados, na pátina ferruginosa dos tempos
Haveremos de
revermos os pontos de alguma referência
Quanto de sabermos cada
vez mais do conhecimento viral
Que não nos acometa a voz mal
pronunciada sem o alento
De uma profusão a mais de esperanças,
de um time de dentro
Para a imagem externa de um pássaro que
nos diga de passagem
Que o corvo jamais pronuncie a frase: nunca
mais!
terça-feira, 29 de setembro de 2020
O QUANTO DE SE PENSAR…
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário