Refazer o insubstituível é como
reconstruir passados
Dentro de um escopo alterno, na leitura
assaz conservadora
Conquanto sabermos que tudo o que era antigo
perfaz
Momentos de glória e altruísmo no que fosse do
progresso…
Relermos páginas de uma História de orgulho
subentende
Que saibamos como navegar por letras costumeiras
No
que é valioso enquanto conquista, e no que seja
Como uma
largada dentro de perfis devidamente irmanados!
Assim como
termos como sacrários nossas opiniões,
Falar de e para gentes
para outros que sejam de camaradagem
Sem a pressuposição de
que algumas palavras escritas ou faladas
Necessariamente venham
com a alcunha de algum estereótipo.
Camarada, você é
necessariamente concreto: essa frase em silêncio
É como uma
razão sem a aparente linguística que possa por termo
Em um
redirecionamento para a palavra própria, que não seja a esmo
Tanto
quanto se espera de qualquer sentido correlato com o nada.
Camarada:
tanto de se saber;
Necessário: assim de se querer
correto:
Concreto: a veia crua da matéria,
E outras mais
como a terapia que embarca um soldado!
Tantos são os
termos terminantes, que embarcamos de um soslaio,
Uma esguelha
pretendida em um olhar,
Que o mais que fosse não daria
conta
Dos sentimentos mais íntimos de cada indivíduo na
planura social.
Se um tempo equidista de outro,
redirecionamos o alimento
Cabal de nossas fronteiras a supor,
quem sabe de falso merecimento
Que o fogo não arde em nossas
crateras de chumbo, este metal
Esfomeado pelas alturas de seu
peso, no que, redirect, vira ouro…
Nada é
importante para que saibamos mais de algo de engenharia,
Posto
quando em agulhas brumosas, temos de formação uma escol
Que há
de escolher entre ser da pátria ou não,
Ser do time ou não,
que é de se escolher que ao menos o façamos a sorrir!
Nenhum comentário:
Postar um comentário