Podemos
ser positivos em relação a muitas coisas… Transcender a
objetificação, a coisa em si, um sentimento tecnocrata de lunáticos
todos a que possamos nos tornar, sem com isso ausentar a veia em que
a falsa normalidade possa vir a ser um padrão correto de conduta!
Assim, de se afirmar, assertivamente, que dois mais dois seja igual
ou maior do que três, durante a conta podemos seguir o tempo do
raciocínio até chegar à resposta, qual seja, o quatro. Essa
assertiva é da matemática, ou seja, do tempo em que temos em
cálculos quase científicos para elucidar nossas respostas através
da dita máquina. No entanto, se queremos crer que o cálculo não
seja tão exato, veremos apenas uma especulação onde o número
assume a forma que desejamos, mas que não encaixa corretamente na
sua própria lógica correlata. Disto não distanciemos os valores,
pois estes são mais importantes do que o erro proposital, a falsa
assertiva, o não enunciado dos fatos, visto que ocultar dados possa
se tornar algo de ciência, mas fora de um propósito da coerência
nos relatos e nas veias da Verdade. Dito isso, prolonguemos a
veracidade dentro de uma conduta comunicacional, dentro dos recursos
digitais, ou seja, quais forem, em papel ou outrem, para sabermos
conhecer a veracidade dos fatos, e algo que não nos nuble a matéria
em si, o estofo, o cerne, o conteúdo que revela a todos a igualdade
em se obter o conhecimento cabal e concreto.
Não
nos distanciarmos da mesma Verdade que merece capitular eterna é
realmente termos a certeza de que nos adianta o pressuposto do que
seja a correção, mesmo que a vida demande mais altruísmo, mais
austeridade, e, por vezes, alguma penitência. Muitos inocentes estão
enclausurados em nosso país, passando em suas cadeias pela escola do
crime, e alguns outros por pequenos delitos deliberam com grandes
criminosos. Isso é fato, incontestável, e uma reforma jurídica se
torna necessária para estabelecer a culpabilidade de modo justo e
proporcional, não no sentido de estocar gentes em labirínticas
prisões. Toda a nação necessita de reformas urgentes e
proporcionais a seus problemas, e uma que merece total atenção é a
do saneamento básico, da construção de moradias populares, em
síntese, de melhorar o consumo, a renda e a qualidade de vida dos
trabalhadores desta Terra. Pois sim, a capitular no mundo, posto o
mundo todo necessita de cuidados, e não adianta de forma alguma
melhorar uma nação se a sua irmã do outro lado padece com relação
ao estigma das fronteiras.
Vencer
as barreiras de uma situação mundial de pobreza e carestias sem
par, demanda que internacionalizemos os avanços no âmbito social, e
isso só se dará quando a liberdade econômica não seja sinônimo
de exploração e segregação das gentes, ou seja, quando nos dermos
conta de que as riquezas e suas concentrações desmesuradas possam
ser de melhor reparte: mais coesas, mais justas e mais humanas. Sob
essa ótica passemos para a assertividade do que dizemos por encima
deste parágrafo, posto só acreditaremos em um mundo melhor quando
as grandes fortunas em nome de poucos sejam melhor repartidas em nome
de muitos outros. É desse reparte mais justo que devemos pensar um
mundo, um continente, ou um país. Outrora, um estado e um município,
um distrito ou uma rua, uma casa, um pai, um filho, um cão, um gato
e toda a cadeia alimentar, em seu princípio, em seu meio e em suas
prerrogativas. A começar pelo alimento, passando pela saúde,
culminando na educação e a resolução do problema do desemprego.
Só o que devemos pensar é nisso, na melhoria de condição de vida
para todos, não importando se somos asiáticos ou latinos, mas
pensando de qualquer modo como se o mundo inteiro fosse uma grande e
valorosa pátria!
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