Nem
todo o pensamento é um raciocínio, que perdure em uma equação
lógica, ou que verta a fantasia como uma fuga no viés da realidade…
A fuga, esta, que podemos conhecer é, no mínimo, uma curva de um
gráfico assombrado pela falta que se nos dá a circunscrição da
matéria. Por uma questão de ordem, resume-se um quadro longilíneo
no assentimento de um período em que penalizamos toda uma ordem de
fatores porquanto temos elementos dispostos para tal. Que não se
queira escrutinar uma temporada que não possua colheitas
promissoras, se o tanto a se dizer de uma brevidade longa é apenas
um período de confinamento. Se temos olhos para ver, que olhemos, e
se possuímos fala, que digamos, posto por hora é refrear um pouco
os sentidos e partir para um tipo de luta a partir de um inimigo
comum, na questão sanitária, na questão da saúde de todo o nosso
povo. Porquanto a ele pertençamos, nenhum tipo de cidadão tem mais
direitos do que outro, quando de civilidade comum, e permanecemos
nessa posição constitucional sempre, assim como em outras nações
somos representados pela Lei Máxima. Apegamo-nos por vezes por
coisas ilusórias, e em outras vezes por questões maiores de ordens
internas a nós mesmos, no que nos diferenciamos um pouco da fauna,
pois esta é mais exteriorizada, com certeza. Essa certeza que na
verdade é marcada por signos de dúvidas e que, por mais que
queiramos saber a respeito, permanecerá sempre um enigma, do que
venha de lá a proposição correta de que na realidade pouco
sabemos, não só da Natureza em seu papel intrínseco, ou quiçá na
personalidade múltipla humana, no cerne da individualidade e em seus
poréns coletivos.
De
algum modo as personagens que são criadas dentro de uma plataforma
funcional têm a tendência de participar a “outros” seus
próprios e desavisados caminhos, suas frustrações, suas
pretensões, uma continuidade de lutas em seus primórdios de
nascimentos e clãs onde estão inseridos desde uma lógica onde se
analisa caracteres suspeitos de não estarem muito lúcidos, donde
vem a questão do preconceito behaviorista. Daquilo que se esperasse
de outras plagas, mas não se encaixam nos padrões estabelecidos
dentro de uma “normalidade” aceitável. Essa motivação em se
segregar grupos com vulnerabilidade torna ciente outras organizações
que adotam a causa da recuperação de grupos dessa ordem, com
proventos humanísticos para dirimir a carestia da falta de
entrosamento social. É por essa premissa que passa algo como o
entrosamento de forças que devem se unir para promover essas
iniciativas de proteção, cuidado e amor ao próximo. Longe disso é
dissonância e possibilidade contestatória nas conformidades com as
leis.
Não
se deve admoestar nenhuma estrutura de poder, porquanto sempre
signifique que qualquer estrutura montada demanda inteligência, e se
esta não existe no eixo de algumas, tende a ser desconstruída
rapidamente com o tempo, assim com a matemática não erra quando bem
compreendida pelo ser que a criou, o lado humano da história… Isso
passa a ser um anátema quando se roga que a educação, a lógica e
seu ensino não sejam fundamentais em nossas escolas. A partir do
momento em que se aceite o progresso continuado na vida acadêmica,
seja em que sentido for, a solução de muitos dos problemas do mundo
e das nações será a essência do que se espera do IDH tão
necessário nos tempos de uma nação terceiro mundista, como a
nossa. Passa pela continuidade do progresso supracitado o
desenvolvimento da aquisição do conhecimento lógico e afins, para
que se possa erigir um grande centro de inovação no país,
independente do tipo de conformação científica e do tipo de
filosofia empregada para se obter sucesso em nossa inteligência.
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