segunda-feira, 27 de julho de 2020

A UNIÃO RECORRENTE


            Consideremos uma plataforma que urge por mudanças em nosso status quo. Uma das mais simples mudanças fora o pensamento que pode surgir para fazer de monta um Estado Nacional... Com um levante nas ideias no sentido de prorrogar a entrega de nossas riquezas ao capital estrangeiro, uma prorrogação que se torne ad aeternum, sem prazos de validade no rótulo da sistêmica dimensão, no que se apresente como solução a uma pátria soberana. As modalidades de nossa estrutura que não se acomodem e que seja dada a largada antes que nos usurpem nossas mesmas riquezas supracitadas. O que vem a relacionar o nacionalismo com vias de fato demonstra apenas o interesse das nações, e nada do que imerja sob o prisma da entrega seja o moto continuo de interesses particulares quais não sejam o egoísmo de enriquecer perante o modal individual, apenas, haja vista o ser coletivo. Esse tipo de atrocidade intelectual não desfaz dúvidas em que possamos saber mais e mais sobre a latitude do bom senso: a sensatez, por melhor dizer. Nessa recorrência paulatina de uma conscientização a União se faz presente não apenas como modal correto, mas bem como urgência da recriação do Estado Brasileiro, tal como deve ser, soberano e coerente com seus paradoxos e sua manutenção. Essa é uma prerrogativa máxima com relação à democracia e as leis vigentes no país.
            Arredondar peças para que se encaixem em nossas prerrogativas só traz a pretensão de se maquiar o sistema para que não se crie algum tipo de caminho que esteja de acordo com as necessidades de nosso povo. Pagar algo a alguém como ajuda sistêmica não refaz propriamente o apoio que se devia dar para a cultura, a educação e a ciência, para que saiamos do engatinhar em nossos princípios mais básicos. A União em torno dessas prerrogativas, incluso quando se enfeixa no mesmo vórtice saúde, educação e cultura, revelará maior proficiência nos moldes do que se espera seja um bom Governo. Nada do que diste desse aspecto factual remonte a especificidade das técnicas tão diversas e ao mesmo tempo convergentes dessas questões. Oposição unicamente por oposição não presta muito, pois queremos de um Estado a capacitação continuada, mesmo dentro de uma esfera não consumada. A finitude de algo que não se fez ainda revela a possibilidade de algo que ainda pode ser feito, mesmo que o mea-culpa atinja situação e oposição. Nada do que pudermos altercar contra pensamentos contrários significa não haver possibilidades de acordos uni ou multilaterais, perfazendo de uma história que queiramos reinventar, mesmo dentro de um padrão desconforme a muitos, mas muito em relação com a conformidade exemplar!
            Muitos possuem o tirocínio de pretensas abordagens do pensamento, mas aquilo que nos roga termos respostas para quase tudo vem do lance de um jogo que por vezes possamos não querer jogar, mas que revela na não confluência da intenção a realidade de nossa vida em nossos tabuleiros, e a questão relativa do jogo, mesmo que essa não refaça politicamente ou publicamente a equação do que fosse melhor para as gentes todas de uma nação continental, como a nossa.
            Por essa razão, tentemos prosseguir dentro do escopo da civilização brasileira, enfrentando a virulência dentro de nossas possibilidades, enfrentando a recessão dentro de nossas possibilidades, e encontrando adequações outras, distantes do violento pensar, apensos a oportunidades de crescimento, e alicerçados pelo amálgama correto do perdão, conforme o pensamento criado pelo Nosso Senhor Jesus Cristo.

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