A
liberação de um homem passa pela esteira de uma vaidade
Que
estaca a posição que não se refresque muito, pois de tudo
Sabe-se
sentir uma atmosfera soturna, um turvo modo
Que
na existência dite alguma plataforma exitosa…
De
se recalcar uma vida não nos ressintamos de saber o porquê
De
latitudes pétreas onde não se resigna um tempo de outrora
Quando
de sabermos que o tempo não retorna a um trigo
No
de saber-se o pão, no de saber-se o calor de um ninho.
Refreamos
nossos ideais de circunspecção, de joio outro
Que
deixamos procrastinados em uma mesa de selecionar
Aquilo
que desejamos no imo, uma frente quase orbicular
De
visão mais ampla, ou mesmo apenas a retidão do caráter!
Sempre
que ensaiemos um verbo qualquer, mostremos a nós mesmos
O
mesmo verbo ser transudado em vários contextos, a voz que parte
De
uma querela meio vazia a um platô de frente exponencial
Que
faça jus ao que se queira, e que não quebre a efervescência do
dia!
Desse
não quebrarmos nós nas frentes de batalha nada convencionais
Estimamos
segredos incontáveis, lutas sem a contenda normal,
Perífrases
de tanto a se educar o gosto, que nem a mais usual forma
Detém
no corriqueiro gesto o significado primeiro da palavra.
E
que esta verve assintomática revele por si e de per si a frase
Que
contenta períodos curtos, que sobrevenha no caudal do rio
Onde
cometemos nossos enganos a cruzar pelos vaus
Que
não conhecemos nas tessituras de traiçoeiras pedras.
Nessas
vertentes e nesses pressupostos estará a memória
Como
deusa inenarrável e circunflexa, a via mais primordial
De
um funcionamento quase vertebral do pensamento
Naquilo
que escala a mais uma vértebra do conhecimento.
Podemos
negar o inconsútil, o remendo do medo
Que
tergiversa com a inquietação dos sem fé
E
acrescenta a um profundo dom da religiosidade
O
parâmetro que não é escuso posto legalidade do imo.
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