Voga-se
um aparelhamento a que uma fábrica manufature o seu próprio
potencial. Nas mãos da indústria que se recrie o ato mínimo, um
simples produzir, a fração incógnita… Diste de apenas uma letra,
que não se conforme, o ato decassílabo pode remontar dez fonemas.
Em uma realidade aumentada, que se renove a cada dia a intenção de
mover quadros e bagatelas na única compreensão do que está e é.
Ser que está, é, um único propósito de nublar dúvidas sempre que
estejamos na plataforma algo inquieta da remoção de possíveis
dificuldades de compreensão da palavra primeira. Um verbo que
resulta de nossas inquietações, no modo que encontramos na lógica
de um pensar sereno, e quem dera estivéssemos no mesmo caminho de
uma repercussão coerente e imediata.
Quem
dera fôssemos tantos mais no recrudescer daquilo que não rogamos
aconteça, mais que de tantos que somos, somos tantos a ser… Nessa
questão não há patíbulo e nem desavenças, pois a miríade de
complexidades apenas resulta na visão que temos, no circunflexo
caminho de nossas pernas e braços. A uma braçada no mar, a um passo
na terra, que prossigamos encaminhando nossos versos a quem queira
ver, a quem queira ler. Notívagos podem ser nossos sentimentos, mas
é na luz do dia que estes se fazem mais presentes. Quando lermos
algo de monta, significa estarmos criando com o autor, na vertente
mais pura da existência, no fato de sermos sempre melhores na
intenção, e isso realmente importa! Naquilo de se estar apenas
pensando hedonisticamente seria chover no molhado como quando citamos
a austeridade como condição fundamental perante o nosso planeta.
Como quando saibamos sobre a latitude dos tempos, e como isso é
importante para conhecermos um pouco mais do mundo, e como esse
conhecimento nos vem do parecer consuetudinário…
A
mais de se dizer, a produção industrial voga a se saber das
ferramentas que jamais são transitórias, e nesse quesito não temos
a proporção ideal, porquanto não sabemos onde nos leva essa não
razão, esse piripaque confusionista de realocar a produção
nacional para o estrangeiro. A produção de uma indústria
brasileira conforma o fato de se pensar no empresariado de nossa
nação, antes de tudo. Nessa condição alvissareira poderemos
participar de um desenvolvimento pátrio sem a preocupação de
navegarmos sobre águas mais caudalosas quanto de se saber melhor o
plano mais nacionalista de nossa intenção. É nesse sentido que se
pensa sobre um desenvolvimento interno, de uma nação mais soberana,
de um país que reconhece finalmente seu potencial criativo.
Afora
essa questão supracitada não haverá nenhuma possibilidade de
progresso em nossa nação, posto a indústria ser a razão das
ofertas de empregos e a vertente produtiva tão almejada em nosso
cotidiano. No que se dependa, a população empregada pode voltar a
consumir, e o mercado interno voltar a funcionar… Mercado interno,
essa é a palavra desenvolvimentista, a razão primeira de uma
confecção econômica de toda a nossa pátria. Sob esse prisma seria
bem razoável que se pretendesse fazer funcionar os nossos motores
embarcadiços, para que em algum futuro sejamos capazes de levar
adiante o projeto de uma nação livre e soberana.
A
cada peça fabricada em nossos sistemas produtivos, uma outra peça
recarrega, uma outra história se pretende progresso e, ademais, se
não pensamos assim, a onda que nos abraça é a desconstrução da
possibilidade de termos uma indústria nacional fortalecida, sem que
havermos de nos preocupar em entregar o nosso ouro para empresas
estrangeiras, pois esses interesses
apenas depõem sobre o aspecto mínimo do cabal entendimento da
matéria.
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