As
arestas podem ser conformes, quando de superfícies sonantes,
Algo
de se predizer o tudo, no que versa sabermos da geometria…
A
mesma geometria que se perde na distância, de um ponto a outro
Em
frações de rica forma, que não se verta muito a própria ciência
Do
que não retorne a tríplice questão de um arremedo de versos.
Em
que tange a imunidade de nossos rebanhos, resta uma voz dizer
Qual
será a diferença entre um grupo ou outro, e o que dista
Do
mesmo grupo ou do outro a dimensão escalar da doença que se pega.
À
frente de nossos olhos reside a própria geometria que não se
ressinta
Nos
versos caudalosos por onde passa nosso próprio entendimento
No
que nos reina a frente de uma batalha: firme propósito do saber!
Não
que queiramos qualquer conflito em determinismo cabal
E,
sim, a paz que reina da verve de um milênio, de cada qual
Que
seja um volume de reinado do centro de saber de nossa face.
Posto
signifiquemos mais do que um propósito outro que não vingue
Na
mesma corrente filosófica de um pensamento algo exemplar
Em
que nos postamos quase crus de uma crueza que salta aos olhos.
Posto
um livro, que fosse, onde repousássemos nosso mesmo olhar
Em
que dissonantes frases construíssem a nossa própria geometria,
A
cada aresta de um pensamento edificaríamos um simples cubo…
Qual
uma construção em sua latitude primeira reverbera quiçá
Um
caos onde não se saiba tanto de algo do tijolo e da telha
No
fremente possuir da lida da cerâmica, da cunha e da mão.
Vértebras
de um retirante revelam a tridimensionalidade
De
uma carestia onde a superfície esconde suas arestas
E
onde cria-se um objeto oculto dentro dos vértices de ocasião.
A
cada dois vértices uma linha em três dimensões, a cada linha
Uma
possibilidade de construir uma forma, não que se ostente,
Mas,
no mais, que se pretenda a vida melhor nessa projeção!
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