A matéria,
que seja, esta qualquer em questão, abre espaços para que vejamos seu curso,
seus andamentos, e aonde vai sua posição em relação a palavras que sentimos
porventura existirem... Se tantas são as questões que atravessam nosso parecer
sobre a concretude da existência, se tantos são os valores que dispendemos por
si sobre a superfície de nossos signos mais fundamentais. Esperemos por maior
compreensão dos leigos em que nos alicercemos da opinião correlata. Se tanto
que nos diga não proceder de tal forma, se escale uma vertente que evidencie a
melhor forma do proceder para que não se caiba maior dúvida sobre esse ponto.
Esse quesito é um ponto maior, como não poderia deixar de ser: na existência,
no imo, na alma... Esta alma quase concreta na persuasão de que porventura
querermos saber de algo, e que venha ao encontro na posterior especulação
positiva sobre os termos de outrora. Esses mesmos termos que encontramos na
superfície de nosso pensamento, na orla de nosso sentimento e no principiar de nossa
compreensão. Se de tanto a se descobrir fora algo isento de procura, no mais
estaremos buscando por toda a existência o fator de se viver no incluso da
ventura, de uma linha poética, de um recrudescer da vertente inominável, do
escuso que se quer quando não sabemos o que realmente voga nos interstícios do
cérebro! Um parâmetro que relembra a luz sobre o pensamento universal dos
povos, um parâmetro que leva ao entendimento da complexidade que voga na utilização
de equipamentos eletrônicos no perscrutar todo esse povo.
A
investigação subliminar beire o contexto das possibilidades, retraia a incerteza
dento do padrão de conformidade com um status comum das gentes, reforce o
paralelismo propiciado da normalidade, algo inconsútil, posto não dê na
aparente busca que não vejamos o mundo tal qual realmente seja... A mesma
incerteza de sabermos onde reside um Poder quase cego, uma ausência
comiserativa, o retorno dos bons tempos de outrora, o elã de sabermos da razão
como premissa fundamental entre nossos pares. Assim, quase de uma anormalidade consensual
procuremos destrinchar as veias do bom senso – expostas – quando preferimos
escoltar uma autoridade, sem sabermos se seus inimigos realmente fazem de sua
presença. Posto, se fazem, partimos do conteúdo imaginário do que realmente são
os inimigos, se troçam, se perfazem a latitude do irracional mundo da fantasia,
ou se versam sobre uma realidade que fica quase insuportável quando não a
percebemos. Esse quilate da percepção nos faz absortos por vezes quando a
ilusão toma conta de falsas mensagens, quando não aquilatamos o viés algo
obscuro de declarações oficiais ou não. Não nos lembramos dos sem nome, não
engrandecemos o descaso, não reiteramos o caos e a desordem, pois onde
encontraremos um caudal exponencial em nossas medidas relativas? Praticamente,
essas peças não se encaixam no tabuleiro da vida, e seguem sendo reis sem
função, peões mais duros, bispos de casas brancas somente, rainhas sem muita
jurisdição e cavalos de um único L. No grande tabuleiro onde a ignorância será
sempre incapaz de algum tipo de xeque, não se dá o mate a quem não queira, e o
jogo termina parcialmente empatado. No tipo de sufoco despendido às classes,
não há porque esticarmos o timbre mais do que o suficiente, pois a viola segue
com suas cantigas: iluminando o país com melhores luzes.
Sem a
confluência de significados primeiros, em cada chave, cada área e setor, não
alcançaremos a União merecida por questões aquelas de justezas maiores.. . Essa questão do que é justo e do que não é
passa pelo observatório de muitas regiões, definindo um amplo território que
pode ser nacional ou internacional. Em uma realidade algo aumentada a versão
mais correta do território será sempre relacionada com a interação do país e
seus circunvizinhos mais imediatos. Isso pode remeter a uma estratégia
praticamente econômica, partindo da premissa que o curto transporte recria a
identidade de toda a nossa América. Nisso de traçarmos um perfil mais generoso
com a vizinhança, não importando quem ou o que seja aquela, permite um real e
complexo relacionamento com quaisquer que sejam os países do entorno,
justamente quando compreendem a nossa necessidade de não aglomerar
ressentimentos, e de tratar de um tipo de recondução de nossos propósitos
econômicos, haja vista a potencialidade de toda uma questão do mesmo território
afim com nossas imediatas fronteiras. Nessa ampla questão podemos ir de modo
dinâmico conforme com as prerrogativas de um comércio local, ou mais distante
com os países dos BRICS. A nova rota da seda pode ser um incremento substancial
nos ganhos de nosso país, posto novas perspectivas se abrem para a cabotagem
brasileira, quanto igualmente em águas mais distantes de nossa costa. Por isso
tudo a riqueza não está apenas nas relações comerciais com os EUA, pois não
devemos aportar em nossos negócios a unilateralidade, visto a limitação
comercial não conseguir lidar corretamente com apenas um tipo de fornecimento à
nossa indústria e ao nosso comércio.
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