Um
tipo de caractere ímpar, um avatar e seu poder
Pode
ser razão de um game na medida de que saiba
Com
sua inteligência de máquina o cálculo infinito
Dos
lances previsíveis ou da incidência do acaso aleatório…
Sabe-se
que um game possui sua engenharia
Como
algo diuturno que nos põe à prova
No
case mais redondo, ou de um prumo que não divaga
No
arremedo de se saber conforme a uma adequação!
O
que se nos saiba de tanto a se conseguir uma harmonia
Distende
um parecer irracional, intempestivo, rufião
De
algo que sequer compreendemos, pois não há porque
Se
depreender uma monta de substância que à verve não retoque.
Seria
muito divagar apenas sobre o game, mas este está
Como
que subscrevendo o que não é anormal, o que decalca
Mais
aparências em cada etiqueta, em cada metáfora
Que
não diz muito a se saber do repente em cada esquina.
Ao
reino dos antepassados que passemos pelo tabuleiro da vida
Prosseguindo
de antemão o ósculo sagrado e divinal
A
sabermos que a métrica não se engane, posto matemática
Que
remenda os causos correntes em prosseguir a contenda!
A se
discrepar do sucesso de um período do passado
Que
revoga qualquer notícia no andamento de um jogo
Que
– qual não fora – seria reprimenda no escuro
No
que se sabe não haver bola fora ou bola dentro.
Nosso
reflexo no manche não resida apenas no treinar-se,
Mas
que arredonde a máscara que se torna agora a companhia
No
sem saber se retornamos a um espectro cabal
Ou
se reduzimos a farsa tal qual é, em seu espaço finito!
Nas
questões mais primitivas de nosso mundo, o fator
Que
não nubla o proceder coerente e urgido: racional,
É
de longe a capacidade do ser humano em ser cordato
O
suficiente para jamais desprezar a tolerância entre si.
No
quilate da experiência humana não revidemos o ausente
De
algo que sequer conhecemos, pelo estilo quase literário
Em
que dissimulamos as nossas diferenças pelos opostos
Que
por vezes se dizem necessários, mas que em outra são nulos.
Nesse
albor de consciência nos revela o próprio game não fiel
Ao
que se esperasse de uma virtude ou outra, nos conformes
Das
regras que não capitulam por serem de leis formais
Na
estética da lógica, se é que se possa pensar deste modo.
Essas
regras que insuflam os povos de mais sabedoria
Em
um modo de pensar, em uma riqueza de cultura,
No
conhecimento cabal em se fazer entender entre os pares
Que
felizmente dão razão às luzes e significam o ser em si!
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