Lado
que se nos dê, um flanco apenas, um dito popular
De
um front equidistante da lida que nos se turva,
Do
recôndito dos prazeres efêmeros: o prêmio
Em
que não mereça sequer um falso combatente…
A
consolação dos que se afligem, sabendo o quão
Fazem
por merecer o ignorar de seu povo, o clã
A
que pertencem por quimeras de uma desdita
Ou a
promessa de ascensão na simples hierarquia.
Não
que tergiversar seja sempre bom, mas há
De
muito a se saber dos versos outros que ponteiam
Por
cá de contarmos esquadras mais proficientes,
Por
contarmos de uma força que não se deixa enganar!
De
muito rancor se faz um operativo débil, no tanto
De
podermos escalar verdadeiras vertigens lúcidas
Sem
o prazer da irracionalidade que reside no instinto
Porquanto
da razão se nos encontra o certo rumo…
De
uma terra planificada pelo bom senso, escapes
De
um tanto que não faz mote de desunião,
Mas
que escapemos da irascibilidade usual
Do
que fazem parte os turvos opiniosos de ocasião.
Seremos
sempre maiores do que a suposta inflexão
No
que saibamos de um simples caráter do coletivo,
Ou
de um mero grupo que almeje uma solução
Na
parte que nos cabe em todo este nosso mundo!
Parte-se
de uma opinião somente, uma pouca visão,
Que
seja, mas uma outra parte nos diz a querela
Em
que porventura nem sempre participamos dela
Mas
que denota a parte outra em que participamos…
Entrante
nos dias de alvissareiras paragens,
Nos
resta encaminharmos as cavalgaduras para o rio,
Entrarmos
na floresta de rochedos com um passo adiante
E
constatarmos que ao nosso lado batalha um contendor!
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