Qual
seria o ferruginoso beijo de musgo irrequieto
Quando
encontra imensos temporais no litígio da lagoa
No
que encontra o céu antes de se planar as veias
Que
se entristecem na esteira aprumada da vanguarda.
A
rejeição de qualquer frente pousa na medida insalubre
De
saber-se andante ou mobile de qualquer aparência
No
desconforme objeto do robô que não escute um atonal
Referente
a qualquer brinquedo que se tenha através do céu.
Minorar
a importância de um espectro algo fraudulento
É
como ignorar a questão de saber-se quão longo é o dia
Enquanto
se sabe que a defasagem de um proprietário
Carece
por vezes de um feijão trigueiro no raiar da tarde!
Espera-se
por instrumentalizar um residual espaço que urge
Não
por medidas circunstanciais, mas ao leigo que pareça
Saber-se
da modalidade recomposta na vitrine do rejeito!
Se
há plataformas inclusivas que perdem na aferição do mar,
Quando
se pula o progresso circunstante, na proa de um leme
Sabe-se
do rumo por onde anda o cimento que porventura une.
Mas
se o outro lado não circunscreve algo do sonambúlico
Fremir
em nossos sonhos inquietos, erga-se a parede com tijolos
Nas
cores que ensombram a pátria de não enganar-se a ode.
Se
perde o lado de uma poesia que passa a esquadrinhar o vento
Reduz-se
na fremente onda quando o que se comunga não verta
Ao
chão as esperanças em que os instrumentos do rejeito
Encerram
na sua acepção de esquadro a dimensão quase humana!
Se a
pátria não encontrar-se com si mesma, na eventualidade nua
De
seus temperamentos sucedâneos, que se mescle no seu per si
A
suntuosa rede de uma Verdade apenas, independente do ato
Em
que um sacerdote revele ao mundo que suas palavras nele são…
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