Severas
e rigorosas leis existem, para ulteriores procedimentos. Nas que ditem alguma palavra, mas que essa venha sonante em termos de linguagens
computacionais. Esses softwares dizem muito, a par que seja de uma
tecnologia de ordens e fatores, a espinha exposta das sociedades e
seus sistemas… Mas muitos querem nos ditar o ditado, algum
exercício que já estamos fartos de conhecer, e que supostamente não
trazem maiores luzes à compreensão mais fecunda de nossos próprios
fatores técnicos de conhecimento. Esses mesmos conhecimentos que
separam-se de uma tentativa de participarmos mais democraticamente,
sem necessariamente pensarmos em constituição ou regras de
regulamentação para tal, pois a participação de um grupo nem
sempre é de cunho político. Justo que se pense assim, mas um
indivíduo isolado, seja de que espécie for, não conversa e não
comparte. Esse funcionamento, essa inquietação pode ser uma
alavanca de um debate mais amplo, onde se compartissem os
conhecimentos, as intenções, ou a aproximação dos tribunais às
camadas sociais que estão separadas destes por abismos, o que dá
uma impressão concreta da indiferença como certas instâncias vêm
tratando de problemas não apenas urgentes da Nação Brasileira,
como de extrema gravidade. Por favor, que se diga aos detentores das
ações através das leis, não se pautem apenas pelo jargão
jurídico, pela isenção da frieza, ou mesmo pela politização das
ações e dos atos decorrentes. Certamente o país não quer olhar
para trás em seu futuro e vislumbrar coisas em que a exemplo de
Cunha já deu o que de bastar de passado – em registro –
tenebroso, em que não se prossiga a vigência de atitudes similares
por parte das instâncias que realmente decidem.
Não
nos ditem que seremos quais bebês a dormir sobre um confortável non
sense de nada percebermos, posto a mesma consciência tecnológica
do ser humano também conhece as entradas e saídas, o positivo e o
negativo, o sim e o não. Talvez haverá um tempo em que folheemos
uma página de um livro histórico e tenhamos uma visão de um país
como o nosso em um panorama deste século, acolhido em termos de
pátria, e sedimentado em termos de valores. Agora tratam de
verbalizar algumas ações em que o clamor popular passa ao largo do
desejo de cúpulas. A democracia vem de longe, vem de uma Grécia
antiga, de suas Ágoras, de seus diálogos. A princípio, as leis vem
igualmente de um sem distância, de um tempo em que nós passamos a
ser civilizados, na lei escrita, ou na oralidade de suas aplicações.
No entanto, o que se quer decidir agora afronta o breve interlúdio
onde muitos milhares de homens e mulheres apenas clamam por um país
melhor, sem essa separação sedimentada com pedras e chumbo entre os
ricos e os pobres. Não nos ditem o contrário, pois não o é!
Em um mínimo de decência do sistema nacional, que se dê o direito de que o mais aclamado pelo povo exerça seu justo mandato, e por ele se consolide finalmente uma democracia de valor histórico. De mais paz social, salários mais justos, valorização das empresas nacionais, bolsas, e todos os requisitos que já nos haviam tirado do mapa da fome e que agora, espera-se, não se venha com o pretexto de que as oportunidades e o crescimento econômico estão melhores, pois estamos com milhões de desempregados. O pleno emprego de Lula mostrou a que veio, ou melhor, a dimensão de um grande líder vivo que ainda temos, com condições de exercer um bom mandato em nosso continental país: este gigante que não adormece, que luta e não há de perecer!
Em um mínimo de decência do sistema nacional, que se dê o direito de que o mais aclamado pelo povo exerça seu justo mandato, e por ele se consolide finalmente uma democracia de valor histórico. De mais paz social, salários mais justos, valorização das empresas nacionais, bolsas, e todos os requisitos que já nos haviam tirado do mapa da fome e que agora, espera-se, não se venha com o pretexto de que as oportunidades e o crescimento econômico estão melhores, pois estamos com milhões de desempregados. O pleno emprego de Lula mostrou a que veio, ou melhor, a dimensão de um grande líder vivo que ainda temos, com condições de exercer um bom mandato em nosso continental país: este gigante que não adormece, que luta e não há de perecer!
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