No
que distemos de qualquer plataforma
De querências escusas, os
que nos ouvem
Não sabem de muito, pois os mistérios
Seguem
sendo herméticos na lua e no sol…
E que igualmente
sigam as estrelas em veredas
Aprumadas e luminosas como se
fossem
As últimas moradas dos Semideuses
Como Indra,
Vishnu, Brahma e Shiva.
Mas que não seja exatamente essa
equação
Posto o Cosmos aceita mudanças cambiadas
Nas
faces algo obscuras de nosso discurso
Quando por si só se
planeja um mero sonho.
De sonhares outros quais não sejam
um rock
Que possui um progresso equiparado a uma viela
Onde
os jasmins brotam em cada pequena esquina
E que remonte vias
outras de mão duplas ou não…
No surgimento das
estrofes desponta a poesia
De um mero vate, que vaticina o
conforme, a vacina
Que recolhe a um caminho de segurança uma
proposição
Em que a lógica é rainha, é deusa, é
consagração!
Por vezes se a tristeza nos chegar como um
dilúvio
Mostraremos nossos vulcões onde a lava não
aquiesce
Tamanha a temperatura de nossos corações
Onde
não se encontre contradições maiores do que o chão.
Anciães
se roguem de união, posto sabeis de vossa vida
Mais do que
pretendam outros que não sejam tão velhos
Mas que a velhice
precisa ser de resguardo absoluto
Quanto a sabermos que seu
patrimônio histórico é da Lei.
Se ganhamos uma fração
do tempo eterno já é vantagem
Posto quando enumeramos o
coloquial das gentes
Não subtraímos nossas diferenças, assim
como
Havemos de cumprimentar as respostas da poesia.
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