Segure-se
a ponta de algum mar,
O que não temos sob a sombra da
lua,
Aquilo que desejamos ao parceiro
Que não queiramos
universalizar o óbito…
Deveras sejamos uma cruz ou uma
capa
Dentro de nós mesmos a cepa de alcaçuz
Quanto à
procura da liberdade
Sejamos ao menos a fonte do bom
proceder.
De bons modos sejamos uma veia da
estrada
Conforme com os dias em que seguimos retos
No
caminho da boa ventura, não que não é torto
Para que saibamos
que a Lei pode sempre mais…
Essa Lei que possa ser
consuetudinária, qual sempre
Seja a Lei dos costumes, o que
temos por aqui
Do que se forma na forma do que se espera
Na
frente de uma estrofe a mais, e que seja!
O que se espera
da estrada e seus veios
Será sempre o que não veio e nem
abraçamos
Qual circunflexão imprópria e sem rumos
Naquilo
que se espera seja a latitude dos dias!
No que se vê,
naquilo que não se espera sempre
Mas de se esperar entorta a
motivação
Reiteremos a claudicação de uma outra Lei
Que
emerge dentro do próprio e outro significado…
Adiantemos
um pouco os relógios, pois o fato
De estarmos com um projeto
novo e peremptório
Abraça qualquer modo consubstanciadamente
próprio
Na alfombra dos regalos a se ressentir redemoinhos.
No
caminho de nossas lides, que encontremos
Quase sempre com nossos
iguais
No sentido de por a mesa para vinte
E desencontrar
trinta mas renovar dez ou onze!
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