Falemos
sobre uma covardia
inepta de falsearem palavras com a intenção de ofender alguém de
forma bruta… Isso é recorrente, pois quando se pronunciam as
frases com os seus endereços terminais, quando não se explicita a
ofensa sob a covardia daqueles seres que se jactam de serem humanos,
aquele que recebe a ofensa por tabela há de saber que isso parte de
cabeças malévolas. E
não
de um si mesmo que pretende viver em paz consigo
e com os seus, pois quem usa de seu tempo para cometer a maldade não
pretende ter uma performance civilizada, mas apenas o se tentar
prejudicar aqueles do bem, a saber, quem está em um processo
evolutivo anímico e materialmente…
Essa
lição do que é grotesco e do que representa uma vida amorosa não
dista muito dos caracteres das sociedades contemporâneas. As pessoas
não temem mais se estão sendo brutais, ou se seguem o caminho da
virtude.
Essa análise parte de homens
vulneráveis,
por vezes com feridas expostas que
concordam com existências profundas e sofridas, e a covardia
daqueles que pensam ser fortes campeia. É
justamente onde o moral dessa gente erra e condiz com a fraqueza que
revela o ser grotesco, o ser provocador e o ser covarde. Em síntese,
o ser do nada. Precisamos entender esse fenômeno que perpassa dentro
de cabeças quase sem massa encefálica útil, posto reverberar
constantemente com laivos de ignorâncias ditas por vezes
“esclarecidas”, pois tomam ciência de filosofias de araque e de
recursos grandes e no entanto vazios de propósitos. A ponta dessa
falta de caráter moral vem na forma quase truculenta verbalmente e
no desespero em que a existência dessa modalidade passa a querer nas
questões do Poder, essencialmente.
Exercem
um falso empoderamento nas lides de suas posições onde, se fossem
bons enxadristas, desistiriam prontamente em agir dessa forma, pois o
mate é curto nessa ordem de fatores que não alteram o elemento
nocivo, o elemento que propriamente condiz com o desenvolvimento
progressivo do caráter falso, inútil e obsoleto, a se dizer
daqueles empedernidos em encontrar sentido lato nas suas parcas
vidas. Há de se ter de falar dessas características sociais
porquanto a permanência nessa status de se proceder, de agir, da
atitude regressa faz dos nossos intentos em pontificar melhores
tempos aventar
a possibilidade concreta de conseguir demover essas muralhas de
algodão. Podem
muitos terem favores escusos, ou mesmo quase nobiliárquicos em suas
plataformas de ação. No entanto, à vista de observadores mais
experientes sabem que no fundo das contas pecam demais, por além da
conta, e não bastará a confissão para que sejam libertados pelo
Karma, a Justiça Infalível.
Por
mais que caiamos da plataforma de devoção, Krishna nos ensina o
caminho correto, sem isenção dos meios, pois quem já cantou
mantras e adorou as Deidades se mantém ileso e se considera o mais
caído dos homens e mulheres neste mundo… Então, cair não é o
problema, mas sim achar que está erguida uma criatura por sua
posição social e virtual importância de Maya, a Deusa da ilusão,
detentora dos grilhões de nossa Era: Kaliyuga. Não há como negar
que a civilização humana tende a se degradar nessa mesma Era, pois
o caminho da salvação não é tão fácil, e, como disse um mestre
espiritual de nossos tempos, para obter a salvação há que
trabalharmos duramente para a consecução na construção dessa
forma de prática espiritual e lermos sobre os Vedas, que são a
língua viva da palavra derradeira a respeito de uma vida devocional
plena!
sábado, 23 de janeiro de 2021
A FRASE GROTESCA
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário