Incluir populações diversas na
cidadania é permitir
melhores dias na consecução de um futuro melhor… Não poderíamos
jamais suportar que sejam excluídos aquele.s que não nos servem
dentro
do arcabouço dos direitos humanos posto factível
é
que a Co..nstituição garanta a igualdade cidadã para todos, sem
tirar nem por. É a equidistância da sensatez, posto não dê para
auferir vantagens a pequenos grupos se não pensarmos em termo de
Nação… Sempre
que assim pensamos não incorremos em erro, haja vista que nossas
riquezas só a nós pertencem, e não devemos sangrar a nossa economia
com
o desperdício ou o barateamento de nossos recursos. Ao menos devemos
incluir as nossas riquezas pelo maior preço, não importando quem
vai deles usufruir, pois
devemos seguir as demandas que nos incluam os bons valores,
independente do país e sua ideologia. Somos e fazemos parte de um
mercado livre, e é partir dessa realidade que não devemos botar a
colher. A
inclusão também faz parte da economia, assim como na realidade
social de nosso povo. A
INCLUSÃO, palavra por vezes difícil sob a ótica de certos poderes,
de certas modalidades, daquilo que nem sempre esperamos seja real,
seja realmente algo de se tomar as iniciativas coletivamente para
dirimir as dúvidas e estabelecer contratos sociais distintos
daqueles de séculos atrás, quando Adam Smith ainda pontuava, e que,
hoje, se revela anacrônico. Não
propriamente sigamos uma cartilha muito antiga, mas, na verdade,
havemos de ter diálogos constantes com pressupostos de real
progresso não apenas econômicos, mas igualmente no quesito das
sociedades. Essa é uma forma de inclusão peremptoriamente
necessária para
se igualar ou ao menos tentar estabelecer maiores ganhos pelos homens
e mulheres que emprestam sua força de trabalho, incluindo essa
população no consumo direto de qualquer serviço que esteja à sua
disposição. De
bens materiais, quiçá moradas decentes, sem que ilegais tentem
erigir edifícios que desabam e que não tenham acabamentos decentes.
É
só o que se pede de alguma autoridade, que tenham todos uma vida
melhor, mais igualitária, sem contrassensos, sem termos que atolar
uma vírgula que seja: ou seja, uma vida melhorada para todos, e
assim construiremos um país melhor. Independente. Soberano. Feliz…
Se
tanto não fosse a tempo de resguardarmos as forças possíveis
no sentido de garantir a segurança aos trabalhadores em vilas e
favelas, pois essa gente faz o possível e o impossível para
conseguir, dentro da questão moral e honesta, trabalhar com ganhos
por vezes irrisórios, e é essa mesma gente que movimenta a nossa
economia com sua força de trabalho. Destarte, pensar em aumentar o
consumo interno será a proposta mais lógica a se fazer, e não
apenas tergiversar com outros mercados o ganho de capital. Se
possuímos uma economia pujante, atraímos bons investimentos
externos e internos, onde certas quantias estão no sistema
financeiro apenas esperando por oportunidades, e o pleno emprego é
meta a se cumprir… A
regra é simples, o que entra e o que sai, e se sai um montante que
depois retorna superlativado, a economia se recupera, mas se o que
sai é mais e muito do que o que entra podemos entrar em colapso. Só
podemos virar as coisas no mercado se não nos desfizermos de boas
estatais, que geram grandes lucros, pois a solvência permitida com
suas vendas e aquisições apenas cura a pequeno prazo e nos deixa
órfãos quando ignoramos a nossa soberana Pátria. Por uma suposição
clássica, e inclusão não diz respeito apenas às populações mais
vulneráveis como um todo, mas igualmente a paz que deve ser
continuada, e a aceitabilidade de que qualquer cidadão, seja mais
pobre ou mais rico, possa usufruir dos serviços que a grande
comunidade mundial passar a disponibilizar para seu próprio
progresso.
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