quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

A CEPA DA INCLUSÃO

 

          Incluir populações diversas na cidadania é permitir melhores dias na consecução de um futuro melhor… Não poderíamos jamais suportar que sejam excluídos aquele.s que não nos servem dentro do arcabouço dos direitos humanos posto factível é que a Co..nstituição garanta a igualdade cidadã para todos, sem tirar nem por. É a equidistância da sensatez, posto não dê para auferir vantagens a pequenos grupos se não pensarmos em termo de Nação… Sempre que assim pensamos não incorremos em erro, haja vista que nossas riquezas só a nós pertencem, e não devemos sangrar a nossa economia com o desperdício ou o barateamento de nossos recursos. Ao menos devemos incluir as nossas riquezas pelo maior preço, não importando quem vai deles usufruir, pois devemos seguir as demandas que nos incluam os bons valores, independente do país e sua ideologia. Somos e fazemos parte de um mercado livre, e é partir dessa realidade que não devemos botar a colher. A inclusão também faz parte da economia, assim como na realidade social de nosso povo. A INCLUSÃO, palavra por vezes difícil sob a ótica de certos poderes, de certas modalidades, daquilo que nem sempre esperamos seja real, seja realmente algo de se tomar as iniciativas coletivamente para dirimir as dúvidas e estabelecer contratos sociais distintos daqueles de séculos atrás, quando Adam Smith ainda pontuava, e que, hoje, se revela anacrônico. Não propriamente sigamos uma cartilha muito antiga, mas, na verdade, havemos de ter diálogos constantes com pressupostos de real progresso não apenas econômicos, mas igualmente no quesito das sociedades. Essa é uma forma de inclusão peremptoriamente necessária para se igualar ou ao menos tentar estabelecer maiores ganhos pelos homens e mulheres que emprestam sua força de trabalho, incluindo essa população no consumo direto de qualquer serviço que esteja à sua disposição. De bens materiais, quiçá moradas decentes, sem que ilegais tentem erigir edifícios que desabam e que não tenham acabamentos decentes. É só o que se pede de alguma autoridade, que tenham todos uma vida melhor, mais igualitária, sem contrassensos, sem termos que atolar uma vírgula que seja: ou seja, uma vida melhorada para todos, e assim construiremos um país melhor. Independente. Soberano. Feliz…
         Se tanto não fosse a tempo de resguardarmos as forças possíveis no sentido de garantir a segurança aos trabalhadores em vilas e favelas, pois essa gente faz o possível e o impossível para conseguir, dentro da questão moral e honesta, trabalhar com ganhos por vezes irrisórios, e é essa mesma gente que movimenta a nossa economia com sua força de trabalho. Destarte, pensar em aumentar o consumo interno será a proposta mais lógica a se fazer, e não apenas tergiversar com outros mercados o ganho de capital. Se possuímos uma economia pujante, atraímos bons investimentos externos e internos, onde certas quantias estão no sistema financeiro apenas esperando por oportunidades, e o pleno emprego é meta a se cumprir… A regra é simples, o que entra e o que sai, e se sai um montante que depois retorna superlativado, a economia se recupera, mas se o que sai é mais e muito do que o que entra podemos entrar em colapso. Só podemos virar as coisas no mercado se não nos desfizermos de boas estatais, que geram grandes lucros, pois a solvência permitida com suas vendas e aquisições apenas cura a pequeno prazo e nos deixa órfãos quando ignoramos a nossa soberana Pátria. Por uma suposição clássica, e inclusão não diz respeito apenas às populações mais vulneráveis como um todo, mas igualmente a paz que deve ser continuada, e a aceitabilidade de que qualquer cidadão, seja mais pobre ou mais rico, possa usufruir dos serviços que a grande comunidade mundial passar a disponibilizar para seu próprio progresso.


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