O
que é interno pode ser uma intenção, e fora disso
Apenas um
gesto, o que relembre do que é vero e falso
Naquilo que
esperamos da humanidade mais desperta…
De dentro sai,
de fora entra, de fora sai e de dentro entra.
O que não
se sabe é a dimensão interna de um ser, ou seja,
Sabemos mais
das aparências afora o imo seja tão seleto.
O que temos
adentro é toda a nossa memória embalada
Por um pensamento
qualquer, e de fora vemos
Que uma letra pode enganar qualquer
pressuposto!
Na verve da representação o nosso interior
sobre espaça,
E a nobre resiliência do ser ao nada nos
transporte por vezes.
Afora a dimensão do ser, o que
queremos muitas vezes
É ruminar propósitos sem sabermos se o
externo seja possível
Para tornarmos coerente a nossa íntima
proposta
De sermos maiores do que remeta a exteriorização do
algo.
Veríamos melhor a Natureza se, dentro de cada peça
do jogo,
Seus seres transportassem mais conhecimento do que
esperamos
Há séculos transbordar um fragmento de carinho que
revele
A semântica do destino, uma ode ao que jamais
queremos.
Por uma suposta dedução lógica, as nossas
vertentes
Esperam por dias sem a latitude tirânica do
descaso
Frente aos dias que vêm em um tipo de galope
Na
cavalaria de todos os que pensam coerentemente!
Retiremos
nossas mansardas das engrenagens sobreviventes
Posto é na
vanguarda de nossas ações que relembramos títeres
Que tanto
lutaram pela nação de qualquer lado do planeta
Assim como não
haveria outra forma de se obter uma medalha.
Em uma
verdade consubstanciada e crua, veremos os dias andantes
Como se
fôramos quixotescos, a partir dos odres de vinho
Qual conta não
paga ao fabricante, dentro de uma aldeia antiga
Na Espanha tão
maravilhosa que gerou para sempre Miguel de Cervantes!
Nenhum comentário:
Postar um comentário