Sejamos
nós do mar, do mar os nós que singram
Por dentro de uma
atmosfera de nuvens
Que façam partir as naus, e que de tanto
navegar
Se canse um pouco quando não encontramos o farol…
De
dentro de uma escotilha reverberemos sol
Da popa à proa, que
seja, encontrar no convés
A latitude do encontro, valorosos
soldados
Que saibam o que seja navegar em mar revolto!
Não
que não sejamos fortes e civis,
Guiados pelas leis de uma carta
capital
Nas capitais de nosso país, sem quebras
No que nos
dite a força maior, a sermos obedientes.
Não
nos permitamos a uma desobediência civil,
Posto infrata a lei
aquele que não a respeita
E a desmerece a um nível cabal e
irrisório
A injusta adequação de negar o processo
legal.
Nunca, jamais se verá alguém que passe por
cima
De leis criadas por sangue, por sacrifícios do povo
Mesmo
que, por enquanto, na nossa terra planificada
Não termos como
fugir da área da infecção generalizada.
E, se um homem
escreve algo, que escreva tudo
O que não possui referências
filosóficas,
O que não passa pelos meios ou pelos fins,
Que
não obrigatoriamente não crê no Juízo Final.
Posta a
navegação pelo inconsútil, em uma medida
Que não alterque
com a gerência do incognoscível
Que saia em saia justa com o
patronato servil
Quando serve os patrícios no andamento do
tosco…
Em uma realidade amplificada vemos, a bombordo,
A
nesga de terra aparecer quando antes não tínhamos
O ramo de
oliveira de Noé, e muito menos seus longos
Anos de história em
que acreditamos que na Arca estão todos!
Faltantes alguns
seres marinhos, rebocados, talvez por redes
Como na circunflexa
web, a assustadora web que vem por roldão
Por-nos a navegar
pelos porões perdidos das sentinelas do ocaso
Quando vemos, por
fim, um app
que nos ajude a viver melhor!
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