Notívagos
viventes passam seus dias anoitecendo seus rumores
Dentro de uma
esfera plácida que remonta breus decompostos
Ou fachadas do se
viver no adicto mundo tão ferrenho
Que porventura não se
escolha um tempo que seja fecundo…
De
destronar peças de ante mão seremos quase fantásticos
Quanto
a se remendar as vertentes da ignorância, por si
De se ver o
que não é visto e de se falar o que não pronuncia.
Seríamos
sonetos inexistentes sorrisos
sem métrica,
Alfarrábios de pressuposição nula nas
práticas
Ou mesmo candeeiros na luz solar posta no poente!
De
evidentes modos só requeiramos o certo e provável
Pois nas
faces da Verdade é nua o que queremos por ver…
Escutando
Bhrams convergiremos a certo ponto
O que de cultura sólida não
nos vergue o espírito
Porquanto não sairemos de outros
pontos
Se essa convergência também não nos afaste de
Vivaldi.
Sairemos pelas ruas em futuro próximo abraçando
nossos iguais
Em sentimento e força, em fé e em caudais de
vertentes cabais
No mesmo encontro de antes e, no entanto, sem o
rancor
Que deveras temos por ultrajar o bom senso de se viver em
paz!
Se
a letra A pertence tanto ao nosso Aleph, não claudiquemos
Por
um temor que seja nulo, por uma proficiência geral e pontual
No
que se dependa das estrofes que escorrem pelo nosso colo
E que
não vestem de desditas sequer o bom proceder…
E, visto
que não encaixemos corretamente todas as palavras
Que perdoem
aos leitores, no que certamente vejamos
Ao que se lembrem os
homens que vituperavam ósculos.
Desse empelicado
proceder, que ao menos uma voz terna
Retire do pranto de alguns
o resultado das lágrimas
Principalmente se estas forem de
felicidade!
segunda-feira, 11 de janeiro de 2021
O SOL QUE PERPASSA
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