Quem sabe se alguém proferisse algo
como uma única questão do ser, algo que remontasse uma referência no próprio
pensamento, ou talvez traduzisse o que realmente acontece no cérebro humano.
Pudéssemos acreditar que tudo é percepção, tudo é pensamento ou ação enquanto física,
enquanto com suas retaguardas robóticas, mas não, os displays estão muito caros
e quem despende um iate pode ser o dono de um grande servidor ou processador de
vulto. Resta saber se a verdade está informatizada, ou a mentira... Talvez
ambas, mas a questão que se passa é: a tecnologia efetivamente é a verdade como
se apresenta? Aí teremos nossos equívocos, pois o que de muito se apresenta é
farsa, ilusão, cosmética. Meios de neles nos debruçarmos como novos dependentes
da droga virtual, que é tão concreta como qualquer outra, e tão reducionista
como a maior orgia da ignorância. Se há orquestração, perpassaria por
pensamentos paranoides, sob a acepção igualmente de uma análise rigorosa porém
reducionista dos fatos: talvez o meio tenha se tornado a mensagem, e não há
como escaparmos desse novo paradigma, em que nos inserimos nesses múltiplos
sistemas a que velhas escolas não darão conta jamais pelo fracasso de seu
anacronismo e falta de embasamento prático recente, pois a história de nossos
recentes anos remontam a mais de milênio enquanto volume linear de informações
cadastradas nos bancos de dados e suas interligações de rede. Aceitarmos isso
como verdade é condição sine qua non
de compreendermos a extensão do que foi a última revolução da tecnologia em
seus diversos campos em que a situamos em eixos que não nos darão mais tréguas,
independente de suas atuações, de seu repertório, de sua exatidão, e igualmente
da setorização de suas frentes.
Não caberia aqui que um cidadão em
que sinalizam vir com códigos errados em seu genoma, portanto não sendo um alfa
na acepção vulgar daqueles que se dizem primeiro mundistas, fazer qualquer análise
fundamentada apenas em seu conhecimento, pois a classe que se diz inteligente
depende da formação acadêmica de seus membros, para eventuais colocações no
tabuleiro da gestão que forma ou informa diversas tendências no coração dos
mais medianos, a se escrever que seja bem melhor assim... Muito melhor, mais
dizendo, posto haver a publicação independente, e os reflexos de uma publicação
catalogada denotam o inferno astral que se chama mídia contemporânea, com todas
as suas fileiras de fantoches, todas as suas peças descartáveis, no que trave
qualquer processo mais verdadeiro nas TVs, no que se torna a dependência aos
displays na ilusão de estarmos ativos sendo conectados. No entanto, a conexão
se torna necessária para quem dispõe, e nos atos reflexos das ruas para quem
propõe, já que a luta a que teremos que nos consagrar nos próximos anos parte
do princípio do livre ir e vir, da serenidade de sermos justos, e do direito de
termos liberdade de comportamento, pois tornar essa tríade estanque e
correlacionada só vai impedir que tentemos ao menos viver mais perto da
verdade. Não se pode afirmar que não seja uma análise correta do que
vivenciamos, pois a porta que nos abre o display para o Japão, por exemplo, fecha
e recolhe diversos quesitos em seu caminho, em que a velocidade instantânea não
impede que a água escoe em sua velocidade da luz em outros gargalos ou que
sedimente em quaisquer diques de planejamentos. Toda a simplicidade do sistema computacional
funciona como a árvore de Da Vinci à mecânica dos fluidos de Newton. Se
cogitarmos a função eletrônica, pois dos genomas passemos às funções biológicas
e a sede de experimentar com seres humanos está cada vez mais voraz...
O engodo é engodo, o anzol é anzol,
mas quando a mentira passa a ser considerada verdade, daremos margem ao eterno
fim a que não estaríamos predestinados se não fosse feita uma mudança
estrutural para que soubéssemos de uma vez por todas que o trabalhar daquele que
assenta tijolos é mais importante e vital do que aquele que engorda as fileiras
para o inseticídio. Daquele que tece uma moradia é mais importante do que
outros que articulam um golpe de estado contra uma grande estadista que se utilizou de empréstimos
para erigir mais programas sociais ao povo. Na verdade, esse é o trabalho mais
desonesto, mais mentiroso e mais catastrófico que vem de uma oposição que trai
o povo de seu país mostrando suas invectivas de chantagem na sujeira sem par de
seus atos. Essa é a verdade, nua, crua e suja. Mais uma vez teremos a dizer que
não passarão aqueles que depõem contra o povo brasileiro, pois o poder de meia
dúzia de vermes não podem consumir todo um patrimônio de um país que se digna
ao respeito, pois hoje é simplesmente o melhor país do mundo em qualidade de
vida, em termos de paz e tolerância. Viva a Presidenta Dilma, e viva o povo
brasileiro. Não passarão!
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