Bem, que se trace o caminho militar
Na
ciência única do bravo, que sai em missão
De apenas vigiar um
lócus que seja, um nicho,
Um flanco, guarnecer uma
máquina
Posto mesmo que não chegue em justa causa
Está
silenciosamente em outro operativo, a tudo…
Nesta
ciência, a máquina não tem nome, é função,
É rotor, é
manivela, é bambu, é faca, é rocha,
Não é arma, nem a
navalha do barbeiro, é rolha
Que não tampe, seja apenas a bela
equação
Em uma lição estratégica imprevisível…
Isto
é ciência, é natural que o seja, qual devida proteção
Posto
lutar contra a tirania, contra a maldade,
Lutar a guarnecer os
dias inquietos dos dias…
Nada que se faça melhor do que
praticar o exercício progressivo
Qual descansar quando estourar
o que não suporte-se,
Dentro daquele lugar público onde não
podemos manifestar a dor sequer!
Havemos de nos aprumar,
bravos e novos soldados da pátria, em lições
Que apenas
começam dentro de uma música pátria sagrada
Em que sejam
todas as músicas, em que sejamos quase mitológicos
Dentro de
uma mítica hercúlea e exata na certeza
Onde pontaria se treina
com pequenos seixos no mar…
E assim caminharemos, e
nossos tendões, novos ou velhos
Se encontrarão com a energia
chi, vital, qual vagalhão
Que nos encontre rochedos plantados
sobre nossos pés
Nas mansardas de não termos a esperança
Mas
a ação de não esperar, e agir nos ventos
Ceifando a dúvida
com o gesto certeiro, mesmo que
Tenhamos que treinar apenas com
nosso corpo...
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