terça-feira, 31 de janeiro de 2023

ESSERE A SER


Voltar a ser, a restaurar para ver o ser em si, de per si
Enquanto não se está, o lócus vivendi, space self of share,
Pesquisar o significado, vivenciar uma linha de comando, fazer o saber...

Delimitar léxico no corpo espiritual do homem que alcance
Em cima do oceano da sílica ao quartzo que navega
Qual drone em remoto controle leve a carta de holograma
Do poeta que porventura fora, mas que não morre mais no digital.

Se não fora Umberto do eco solto na caverna de uma vida real e acadêmica
Ao encontro de uma flor de cristal quase de amianto, tão precisa em sua essência
Mas que não se furte do bárbaro da imagética, posto apenas uma certa alquimia
Que nunca fora ciência, pois de não esquecer Galileu naquela cadeira: trazer a um em si!

Sim que a espera faz o cristal amalgamar quimicamente, qual na feira de ciências
As ligações moleculares borbulham do acrescentar, apaniguando por vezes
Aquele olhar que não temos, silenciosos, ao que fora de uma pequena aliança azinhavre
Que no depositório do ser os lados se encontrem digitando comandos, ao meio à tela...

Ao que supõem que a poesia se oculte um pouco mais, que a fogueira não se ressinta
Caras que são tantas: que amem o léxico...
Mas não se fora a autoria, posto sua tecla é imantada, e o que se vê não é morte de autor
Nem dislexia, por favor, por valor, que seja, não sejas um pouco de pensar demais, por amor!

Sim, por que não se dever ao dever, esse é o serviço que não cessa, por função, não por amor...

Servidores sejamos, por serviço, o amor de quem se tem por parceria, por function or nor sense >>< stop alway, for hour no more, pay attemption, please, and good job, my face is mine and u is u.


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