Postergar o gozo, o clímax, verificar, endurecer
Aquilo que não queira agregar na hora, procrastinar,
Não querer no momento, mas se excitar, bolinar,
A brincadeira do jogo, não buscar relaxar, mas aprumar
Crescer, cegar o ego, murchar para pensar, e beijar para arrumar
Deixar a mulher, não tocá-la quando o toca ou o quer
E nos reprimirmos, pararmos para a confecção urgente da planilha,
Viajar e não gozar no fim de semana, mas nos molharmos de saliva
E prometer, quando sentirmos puramente a aptidão e a selva do querer
Nos mova, na promessa de não sabermos que o nosso clímax seja
Apenas a montanha da fé do nosso prazer, devidamente movida
Para além que seja, uma montanha de carinho antes, durante e depois
Quando do reconhecimento de todos os lábios da fêmea
E tocar seus dentes com os dentes, as costelas acariciar, o entre ventre
Da performance navegar com as línguas uniformes dentro de qualquer modo
E que perde aquela que já aprendeu de outro modo,
Posto faça, que a gente faz do nosso modo, e o fazemos agora, em pensamento
Na libido da imaginação concreta do pensamento realizável, sendo conhecer
Quando de um imaginar quebrado, o conhecer da tríade do TI seja o segredo
Quando nos programamos sem o querer, e não gozamos, apenas postergamos
Quando do controle de nossas próprias feras, de nossos sentidos, quais cavalos
inquietos
Não nos ressentimos de que finalmente estaremos maduros sexualmente
Realizando o jogo mais maravilhoso do mundo, que é o jogo do prazer em jogar
Aos confetes dos leões os macacos do sagrado
E deixar para a urna secreta de ti, mulher, o fogo da sua boca sedenta, quando
for a hora...
quinta-feira, 26 de janeiro de 2023
O FACTUAL DA LIBIDO REVOLUCIONÁRIA
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