Qual não fosse a preocupação
que sai do ventre de um peixe, por vezes, o peixe que se usa de mula e a mula
que é usada pelas patroas, que porventura têm nos cartéis seus chefes... A ingerência
da tecnologia tem facilitado inclusive a criminalidade, ou a eliminação de
desafetos que sejam contra o tráfico das drogas, de órgãos, de madeira, de
ouro, entre outros tantos crimes bárbaros em que, porventura na mesinha quase
indefectível de algum parador, sempre há a americaninha chefinha, e a moreninha
patroa na cabeceira, e suas auxiliares, em dias mais tranquilos fazendo dos seus
supostos negócios entre as linhas da certeza. A moreninha botando fé em maldades
dos chefinhos dos cartéis, e a americaninha com a certeza que pode voltar
segura para a Califórnia ou qualquer lugar que lhe dê sustentação tentacular em
suas agências criminais. Isso é deveras esclarecedor para um país de povo que
trabalha honestamente, e os narcos tem crescido muito, a ponto do que um
critério do que tudo está valendo permita que os pequenos ainda tenham
esperança de acabar com a democracia baseando-se nesses princípios onde armas e
drogas seriam a real motivação da quebra de um viés humano e democrático em
todo um continente, que finalmente está a libertar toda uma população que fora
obrigada a vivenciar a barbárie, em um processo que construiu ao longo de décadas
a programação e controle mental, empoderando paramilitares e efetivamente setores
que se auto afirmam sérios do exército brasileiro, com uma ciência de sistemas
de informática no que não proceda tanto de mérito, mas do fracasso de termos o
anúncio dessa pífia e falida estratégia última de dominação... Essa questão
reduz àquele esgar da certeza onde essas raposas fellinianas depositam suas
crias em algum lugar e recorrem às suas falidas matrizes para inferir sua já
pretenciosa dominação, pois na verdade a luta da narcóticos nos EUA já não está
dando tréguas internamente, o que pressupõe de certa fora uma ética que forma
bons policiais no FBI e em serviços internacionais, onde aqueles que são os
agentes para fazer ou efetivar o ato criminal batem contra a exatidão da sua
culpa, caindo onde menos esperam quando devidamente identificados.
Há que se botar fé na
premência e efetivo combate às drogas no mundo, posto como as transações
internacionais ocorrem rapidamente, o dinheiro virtual passa a ocultar o poder
desse paralelismo atuante que gera recursos que vão dar nos costados da
violência, em um exemplo cabal, quando por vezes um agente efetivo e bom, por
vezes é vitimado em um simples site de encontros virtuais, onde o “produto
afetivo” vem com a carga sinistra de executar certos serviços. Em um espaço que
permeia a ingerência do comércio do tráfico, por exemplo, quando um elemento ou
uma peça, melhor dizendo, sai do ambiente para fazer a fatídica ligação
telefônica, mal sabe ele ou ela que já está registrado. A consecução da obtenção
da informação de redes e suas conexões impõe jurisdições dinâmicas, e no mundo globalizado,
o presencial se vale somente na hora exata da contenção, o que leva por vezes a
separar familiares de seus membros socialmente em contextos amplos em muitas
cidades do planeta, ou mesmo em não permitir que aquela segura americaninha embarque
no avião para voltar aos states.
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