segunda-feira, 30 de janeiro de 2023

DEDOS DE CRISTAL

 

Não se ressintam do approuch de um qualquer que veste o manto
De uma sóbria tecnologia onde se aponta para um vórtice em um ninho
Cálido como a aurora da manhã onde a andorinha voa sob seu céu
E reverbera na vida em si e de per si qual seria a ordem que a gerou...

Na questão máxima de ser, quem sabe, o que seria algo que nunca cogitou
Que por ventura não obedecesse ao mínimo dos outros quando, atentos,
Prestavam suas condutas dentro de um quesito qualquer de questões
Que, na verdade, não seria tanto de se ser algo maior do que o mesmo tempo.

Do tempo de outrora, que não fora o mesmo, mais fora que sejamos todos
Quando da vida em outra esfera, do pensamento que se liberta das amarras
Quando percebe que nas vertigens do vento, o erradicado erro de qualquer história
Pode ser uma ficção quase pictórica na vida esmerada de um artista quase técnico!

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