Algumas frações de tempo significam
menos do que o rumor que possuímos dentro do escopo que seja apenas
a vida traduzida em uma sequência linear, onde a razão que se
mescle com a existência no ocidente trás à tona a velha questão
do fenecimento que acometa a via onde o real comete o mesmo
enredar-se nos conceitos de que o descarte significa a razão da
matéria do corpo, enquanto embalagem, enquanto realidade crua e
pungente do ser que na verdade não identifica o ser, posta a dúvida,
de que seríamos exatamente o que, e que porventura desconhecemos…
O traquejo do caminhar, a sua prática cotidiana, fará com que a
consciência se amplie na latitude do esmorecimento da carne? Ou a
consciência se amplia sem tamanho com a anuência do que possa ser
suportado com algo mais do que o mero passo em se querer objetificar
algo mais substancial, a bem dizer, no passo imediatista, no
resultado rápido, no feedback? O passo em si, e o encontro fortuito
com a realidade por vezes significa o teclar de dois botões, depois
de conformado um caminho… O “caminhar” físico é a realidade
de se estar com a programação e o roteiro já devidamente
estipulados, como em um organograma, um schedule, uma transição
entre uma pausa e uma iniciativa, o reprogramar, sempre com a
ilusória questão de que a empáfia da certeza quase numérica
confira um poder que se crê dentro das possibilidades dos acertos e
erros, à vista do processo que jamais se encerra sem que
efetivamente se encontre o cerne do ser, e a consciência de que a
eterna juventude de um homem de quase meia idade ainda pense que seja
“bem preparado e treinado”, mesmo que a própria certeza não
induza que o indivíduo ainda pense que a solução para tudo é na
verdade a vitalidade ilusória que encerra em si mesmo a parafernália
que aparentemente dá apoio, mas apenas transcreve a um caudal de
transparência o evidente e sobranceiro dado, meramente, ou dados que
dão suporte às construções informativas.
Em que se pese a
perscrutação mais orientalizada, como verdade e modalidade distinta
em si e ciência outra, como uma abordagem perfunctória e práxis de
ação mais exata, muda-se o contexto do descarte, e parte-se a que
uma agência nova não possua muitos recursos, posto apenas a
transmissão dos satélites, dos sinais, que verte-se mais parentesco
cabal que se suponha ser a pujante juventude de um “meia idade”,
o cansaço de seus neurônios quando se lhes é dada a função de
gerenciamentos logísticos, posto parafernálias obsoletas e
tonelagens de instalações que se presuma sejam a questão mais
ampla do que se pretende inferir, na usabilidade dos chamados
resources, nas páginas de systems, ou em equações onde a TI passa
a ser ainda a derradeira tentativa física de se travar contato com o
advento de datas remarcadas dentro da pressuposição da programação
que interage, repetindo, dentro do escopo onde a pequena agência de
garagem domina um montante, quase no pico de uma grande e submersa
rocha, onde a ponta leva à totalidade.
Por vezes, no mero
movimentar de um leque está uma varredura cabal, dentro da
pressuposição onde a placa de areia se transforma na areia em si,
factível de se movimentar com o vento da exatidão, onde mesmo no
jargão da máquina, o instrumento natural identifica o desequilíbrio
das energias, e ponteia – quando equaliza – o vórtice de um
furacão onde simplesmente a vida pede passagem pela ilusão de uma
força de um Prometeu sem vísceras. Isso se dá no processo da
leitura sem reservas do evidenciado dado, que une os vértices, os
Ids e as geometrias irregulares de células onde as conexões são
formalmente fáceis de localização, posto as redes sociais são as
portas em que se procede esse marketing que já nos seus registros
declaratórios iniciais rotulam uniformemente os contextos locais
necessários das “personas digitais”. Esses meios investigativos
podem se utilizar do ratios da TI, que se forma na pressuposição da
tríade: dado, informação e conhecimento, onde a última questão
geralmente é quebrada quando o gerenciamento da liderança da célula
não possui a ingerência da criação colunar e sólida de esteios
equivalentes dessa ordem, ou seja, quando não infere estrutura que
dê sustentação a uma questão de volatilidade nas nuvens que –
por si só – já houve de capturarem as duas primeiras
questões.
Em síntese, culmina a ação na presença, e a
selvageria toma conta de uma factualidade de mudança programática
de comportamento, mas a neurolinguística, que é efetivamente a
programação mental, infere que mudar os sentimentos e instintos não
dão margens ao que se torna mais fácil capturar feras quando estas
passarão em tese a mudar o lócus político para o criminal.
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