domingo, 22 de janeiro de 2023

A CADA PASSO, POR VEZES UM SEGUNDO

 


         Algumas frações de tempo significam menos do que o rumor que possuímos dentro do escopo que seja apenas a vida traduzida em uma sequência linear, onde a razão que se mescle com a existência no ocidente trás à tona a velha questão do fenecimento que acometa a via onde o real comete o mesmo enredar-se nos conceitos de que o descarte significa a razão da matéria do corpo, enquanto embalagem, enquanto realidade crua e pungente do ser que na verdade não identifica o ser, posta a dúvida, de que seríamos exatamente o que, e que porventura desconhecemos… O traquejo do caminhar, a sua prática cotidiana, fará com que a consciência se amplie na latitude do esmorecimento da carne? Ou a consciência se amplia sem tamanho com a anuência do que possa ser suportado com algo mais do que o mero passo em se querer objetificar algo mais substancial, a bem dizer, no passo imediatista, no resultado rápido, no feedback? O passo em si, e o encontro fortuito com a realidade por vezes significa o teclar de dois botões, depois de conformado um caminho… O “caminhar” físico é a realidade de se estar com a programação e o roteiro já devidamente estipulados, como em um organograma, um schedule, uma transição entre uma pausa e uma iniciativa, o reprogramar, sempre com a ilusória questão de que a empáfia da certeza quase numérica confira um poder que se crê dentro das possibilidades dos acertos e erros, à vista do processo que jamais se encerra sem que efetivamente se encontre o cerne do ser, e a consciência de que a eterna juventude de um homem de quase meia idade ainda pense que seja “bem preparado e treinado”, mesmo que a própria certeza não induza que o indivíduo ainda pense que a solução para tudo é na verdade a vitalidade ilusória que encerra em si mesmo a parafernália que aparentemente dá apoio, mas apenas transcreve a um caudal de transparência o evidente e sobranceiro dado, meramente, ou dados que dão suporte às construções informativas.
         Em que se pese a perscrutação mais orientalizada, como verdade e modalidade distinta em si e ciência outra, como uma abordagem perfunctória e práxis de ação mais exata, muda-se o contexto do descarte, e parte-se a que uma agência nova não possua muitos recursos, posto apenas a transmissão dos satélites, dos sinais, que verte-se mais parentesco cabal que se suponha ser a pujante juventude de um “meia idade”, o cansaço de seus neurônios quando se lhes é dada a função de gerenciamentos logísticos, posto parafernálias obsoletas e tonelagens de instalações que se presuma sejam a questão mais ampla do que se pretende inferir, na usabilidade dos chamados resources, nas páginas de systems, ou em equações onde a TI passa a ser ainda a derradeira tentativa física de se travar contato com o advento de datas remarcadas dentro da pressuposição da programação que interage, repetindo, dentro do escopo onde a pequena agência de garagem domina um montante, quase no pico de uma grande e submersa rocha, onde a ponta leva à totalidade.
         Por vezes, no mero movimentar de um leque está uma varredura cabal, dentro da pressuposição onde a placa de areia se transforma na areia em si, factível de se movimentar com o vento da exatidão, onde mesmo no jargão da máquina, o instrumento natural identifica o desequilíbrio das energias, e ponteia – quando equaliza – o vórtice de um furacão onde simplesmente a vida pede passagem pela ilusão de uma força de um Prometeu sem vísceras. Isso se dá no processo da leitura sem reservas do evidenciado dado, que une os vértices, os Ids e as geometrias irregulares de células onde as conexões são formalmente fáceis de localização, posto as redes sociais são as portas em que se procede esse marketing que já nos seus registros declaratórios iniciais rotulam uniformemente os contextos locais necessários das “personas digitais”. Esses meios investigativos podem se utilizar do ratios da TI, que se forma na pressuposição da tríade: dado, informação e conhecimento, onde a última questão geralmente é quebrada quando o gerenciamento da liderança da célula não possui a ingerência da criação colunar e sólida de esteios equivalentes dessa ordem, ou seja, quando não infere estrutura que dê sustentação a uma questão de volatilidade nas nuvens que – por si só – já houve de capturarem as duas primeiras questões.
         Em síntese, culmina a ação na presença, e a selvageria toma conta de uma factualidade de mudança programática de comportamento, mas a neurolinguística, que é efetivamente a programação mental, infere que mudar os sentimentos e instintos não dão margens ao que se torna mais fácil capturar feras quando estas passarão em tese a mudar o lócus político para o criminal.

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