domingo, 29 de janeiro de 2023

QUANDO A ESFERA DE UMA EMOÇÃO FENECE

 

O rumor daquela fera exata
Que exala rápida nos lábios vaginais
Quais poros de temperaturas escusas
Onde as teclas do clitóris inferem rotinas…

Não, mulheres, não sejam tão maquinadas
Posto conhecereis aquela germânica
Ou uma moça simples que trabalha, guarani,
Sob a latitude de um vento que não é
Aquele pútrido que sai depois do anal…

Seria um gozo algo prematuro, ou não seria
O mesmo tempo, sim, qual não fora tão certo
Mas apenas uma mulher mais certeira, uma diana
Feito indígena do asfalto, guerreira nas atitudes
Sem imiscuir-se em sistemas chamando tropas do golpe
Ou importando da Faap a questão libidinosa de suas rendas…

Ah, de uma sampa tão fascista que retrai a si mesma a frente
De armas convexas, já sabemos o povo brasileiro todo
Que teimam em golpear a nossa democracia
Vinculados ao estertor de um império onde jacta-se
Que a sampinha de ósculo de naftalina
Seja o amanhã de sensores óticos de tecnologia
A relembrar os anos trinta e dois sob a ótica da cia.

Não se bota panos quente, lula é nosso presidente
E a discussão orçamentária é questão de nosso presidente
E será sempre através de lula, nosso presidente

Que mesmo que a globo não queira, esta cairá rápido se não o consentir.

Apesar de tudo, isto é apenas uma poesia, uma obra de arte
Que não reduz a armadilha do destino, e nem coloca bucetas na frente
Como iscas de peixe morto fedendo a cheiros de sândalos e óleos essenciais
Principalmente naquelas que se tornaram prostitutas e messalinas de alto padrão.

Não, um homem não caia nessas conversas de orquestra
Posto a bunda pode ser algo até bem pneumático
Mas de huxley se guarde as sombras e as sobras
Que perfaçam que a mega estrutura se rompera há muito!

E as capitanias do que não fora, se ressintam de uma tentativa de um sábado
Falimentar em sua invectiva, posto noves fora um governo federal
Possui agentes competentes à altura, com respeito a formalização segura
De que trabalham como a brigada maior do sul, à qual não há oponente à altura!

Sim, minando estão no norte, estratégicamente grupos paramilitares
Escondendo a covardia sob o manto cagado de seus guerreiros inflados
Onde subrrepticiamente elaboram as estratégias de pequenos navios
Onde apenas sói estarem sempre e eternamente ancorados, por não terem mais navegabilidade!

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