O rumor daquela fera exata
Que
exala rápida nos lábios vaginais
Quais poros de temperaturas
escusas
Onde as teclas do clitóris inferem rotinas…
Não,
mulheres, não sejam tão maquinadas
Posto conhecereis aquela
germânica
Ou uma moça simples que trabalha, guarani,
Sob
a latitude de um vento que não é
Aquele pútrido que sai
depois do anal…
Seria um gozo algo prematuro, ou não
seria
O mesmo tempo, sim, qual não fora tão certo
Mas
apenas uma mulher mais certeira, uma diana
Feito indígena do
asfalto, guerreira nas atitudes
Sem imiscuir-se em sistemas
chamando tropas do golpe
Ou importando da Faap a questão
libidinosa de suas rendas…
Ah, de uma sampa tão
fascista que retrai a si mesma a frente
De armas convexas, já
sabemos o povo brasileiro todo
Que teimam em golpear a nossa
democracia
Vinculados ao estertor de um império onde
jacta-se
Que a sampinha de ósculo de naftalina
Seja o
amanhã de sensores óticos de tecnologia
A relembrar os anos
trinta e dois sob a ótica da cia.
Não se bota panos
quente, lula é nosso presidente
E a discussão orçamentária é
questão de nosso presidente
E será sempre através de lula,
nosso presidente
Que mesmo que a
globo não queira, esta cairá rápido se não o consentir.
Apesar
de tudo, isto é apenas uma poesia, uma obra de arte
Que não
reduz a armadilha do destino, e nem coloca bucetas na frente
Como
iscas de peixe morto fedendo a cheiros de sândalos e óleos
essenciais
Principalmente naquelas que se tornaram prostitutas e
messalinas de alto padrão.
Não, um homem não caia
nessas conversas de orquestra
Posto a bunda pode ser algo até
bem pneumático
Mas de huxley se guarde as sombras e as
sobras
Que perfaçam que a mega estrutura se rompera há
muito!
E as capitanias do que não fora, se ressintam de
uma tentativa de um sábado
Falimentar em sua invectiva, posto
noves fora um governo federal
Possui agentes competentes à
altura, com respeito a formalização segura
De que trabalham
como a brigada maior do sul, à qual não há oponente à altura!
Sim, minando estão
no norte, estratégicamente grupos paramilitares
Escondendo a
covardia sob o manto cagado de seus guerreiros inflados
Onde
subrrepticiamente elaboram as estratégias de pequenos navios
Onde
apenas sói estarem sempre e eternamente ancorados, por não terem
mais navegabilidade!
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