terça-feira, 30 de novembro de 2021

MUITAS VEZES POR ESTARMOS ISOLADOS NOS FALTAM RESERVAS COERCÍVEIS.

CONFLITOS GERAM MAIS CONFLITOS, E EXPLORAÇÃO MAIS EXPLORAÇÃO.

TEMOS UM BOM MANTRA À NOSSA FRENTE: PAZ INTERMITENTE!

QUEM ADORA A GUERRA GERALMENTE NÃO A COMPREENDE, POIS A IGNORÂNCIA NÃO PERMITE.

POR MAIS QUE A SOLIDÃO SEJA APARENTE, BUSCAMOS NÃO ESTAR SOZINHOS E EFETIVAMENTE NÃO O ESTAMOS NESTE MUNDO.

AMAR E PERDOAR, SÃO OS VERBOS DE DEUS...

O SEGREDO DE UMA FAMÍLIA, MESMO PEQUENA, É AGREGARMOS FORÇAS E MANTÊ-LA COM O AMOR.

NENHUM TIPO DE VANGUARDA É MAIS SALUTAR DO QUE CONSTRUIRMOS UM EDIFÍCIO SÓLIDO COM OS ALICERCES NA COMUNHÃO.

NA INIQUIDADE DO SOFRIMENTO HUMANO, MESMO O MAIS CAÍDO DA HUMANIDADE ENCONTRA UM GESTO SOLIDÁRIO, QUANDO O PROCURA COM A SUA FORÇA E RESILIÊNCIA.

A CADA PALAVRA, A CADA GESTO, A CADA ATO, REENCONTRAMOS SEMPRE UMA FÉ E ESPERANÇA RENOVADAS!

AMIGOS QUERIDOS SÃO ENCONTRÁVEIS E SE REVELAM QUANDO COMPARTEM AS DIFICULDADES COMUNS.

TENHO TANTOS IRMÃOS QUE NÃO OS POSSO CONTAR, E UMA MARAVILHOSA QUE SE CHAMA LIBERDADE!

QUEM VOS ESCREVE GOSTARIA DE VER A PAZ, MAS A PAZ PODE SER TÃO ÍNTIMA QUE SURGE INVISÍVEL EM NOSSO PEITO.

POR VEZES HÁ TEMPERAMENTOS IMPLACÁVEIS, E ESSES PEDEM UMA REFORMA SUBSTANCIAL.

CREIO EM DEUS PAI, E ISSO É TUDO NA MINHA EXISTÊNCIA.

O MILAGRE DA MULTIPLICAÇÃO DA SOBRIEDADE VEM ALICERÇADO PELA SERENA SABEDORIA...

POR MAIS UM DIA SEREMOS

 

A cada dia, a cada passo, seremos tantos
De melhores passagens pelo trem da vida
Que esta reflita igualmente melhor
Na religação com Deus, o Poder Superior.

A cada um, a cada vivência de sobriedade
Conjuntamente no respirar da tranquilidade
Saberemos mais do despertar de uma vertente
Quando, a mais do se dizer, seremos sempre melhores!

Na verdade não encobrimos alguma receita
Que nos oculte um verbo a mais
Em torno de uma ação que não seja consciência
Mas que se torne algo a mais do que seja são.

A mesma sanidade nos acompanhe no ato segundo
Quando preservamos a outra questão que não havia
Em perspectiva de esperanças e progressos
A mais do que se dizer que seja realmente concreto…

Quando temos a guarida de sermos mais inteiros
Não seríamos apenas o nosso festim de caráter
Posto a diferença entre sermos mais autênticos ou não
Nas correntezas onde pousamos nossos pés a navegar.

Nessas pequenas orlas de nossos reconheceres
Não percamos a nossa posição e latitude
Com nossos predicativos em razão e sentimentos
Enumerados como uma plataforma solidária.

Enumerarmos nossas faltas ou defeitos crassos
Regulamos a mola de nossa intenção
Quando admitimos prontamente a nossa fraqueza
Na miríade de estrelas que guarnecem o espaço.

Nessas fontes claramente audíveis em esforço
Quando alguns se reportam de modo positivo
Nos caminhos em que encontramos o certo
Ao pensar que a vereda possa não ser a mesma.

Nos trocos que demonstramos como a superfície
De um tapete sólido com a frente nada inóspita
Na forma que possa não a entendermos em pleno
Mas que, afora contratempos, falam alto à razão…

Algo dispare não deixa de ser recurso humano
De trabalharmos a visão que não se turve
Mas que, dentro do vaticínio previsível
Demonstre que a recuperação seja visível.


segunda-feira, 29 de novembro de 2021

A VIRTUDE DE UM BOM HOMEM É NÃO TRAIR SEUS SEMELHANTES.

SERIA MUITO SE DIZER QUE A LÓGICA PODE TUDO POR APARENTEMENTE ENCAIXAR COM GEOMETRIA OS MAIS DIVERSOS PENSAMENTOS.

O ERRO DA AUDIÊNCIA FORÇADA É A SUA PRETENSA PROMOÇÃO E NÃO A ASSERTIVIDADE DA ATRAÇÃO.

SEREMOS TODOS MAIORES SE SOUBERMOS COMBATER COM SAÚDE UM BOM COMBATE.

NA TATUAGEM DO HEROÍSMO NÃO HÁ ERRO DE GRAFIA...

QUANDO NOS RESSENTIMOS COM ALGO PODEMOS FICAR IRASCÍVEIS, E ISSO DEMANDA MUITA ATENÇÃO E CONTROLO.

ATRELARMOS COMPORTAMENTO COM O BOM SENSO É UM DOS SEGREDOS DA COEXISTÊNCIA PACÍFICA.

OS DIAS E AS NOITES JAMAIS SERÃO SOLITÁRIAS SE CULTIVAMOS - COMO MONGES - AS DÁDIVAS DE DEUS!

QUALQUER FERRAMENTA PARA SE COMBATER UM VÍCIO PARA QUEM NECESSITA É SEMPRE DA MAIS TOTAL IMPORTÂNCIA.

AS PEÇAS QUE CONSTRUÍMOS NA EMPRESA DA SOLIDARIEDADE SÃO CONFORMES AO ANDAMENTO DE UM BOM DESIGN.

NA BALANÇA DO JUSTO OS PESOS NÃO TRAVAM SEU FUNCIONAR.

NO RETRATO INDIZÍVEL DE UMA NOVELA INCAUTA REVEMOS AS AGRURAS DA FALSIDADE PROFISSIONAL.

FACES DE AMIANTO

 

Estejamos com um acordo na algibeira
Que nos recupere no dia a dia, por mais um
Quando nos relembramos daqueles
Que nos guarnecem no raiar de nossa esperança.

As vertentes de quaisquer faltas
Não nos acometam como destinos incertos
Ou a referência que não mais possuímos
Nas vigílias que nos tenham como predicados.

Quando nos apercebemos dos quilates
Em uma azáfama de ouros e joias
Não sabemos ao certo o tesouro
Que não verte sempre da matéria…

A questão que nos dite coisas melhores
Será sempre com a ressalva aramada
Qual escultura de forma perdida
Na coragem de se esculpir uma peça!

Posto a arte se dedique mais do que sempre
No que antes não nos dizia mais as frentes
Em que todos os dias reiteramos que o mesmo dia
Nas cortinas que nos carregam sob alfombras de gelo.

Quanto mais mandamos as tarefas que sobrecarregam
Nas condições em que nos situamos as pedras
Sabem mais do que algo que colocamos no vazio
Em que se torne mais alto o nosso poder espiritual.

No que nos claudiquemos o parecer da História
A cada qual temos a nossa particular e íntima
Mesmo tendo a certeza de que a vida não se resuma
Com os parâmetros iníquos de toda a vicissitude.

Nas retaguardas de um giro no escapulário
Vemos chegar um ícone como um retrato divinal
Onde, por de tanto nos assaltar fora a nossa versão
Seja sempre a versão da rotina saudável da superação!

Essas superações em busca de recuperação de nossa índole
Que seja esse o caminho que não se estende totalmente
Na outra busca de uma virtude seja a Verdade por Si
Sendo sempre a virtude que vem a ser o fator existencial…

Quando este ser se encontra com a exponencial qualidade
A veracidade de seus atos remonta a vida mais experta
Na função de ser por si a quadratura de uma vivência
Onde – por subterfúgios da fauna – recorramos ao céu!


sábado, 27 de novembro de 2021

LÁTEGOS DE ORDEM NEUTRA

 

Perfis transparentes invadem certos sítios
Quando enumeramos as conquistas da ciência
A saber, na miríade quase oclusa do conhecer
Quanto de gabaritos sem conta e sem réguas…

O aprumar-se sustenta um verticilo
Quase de se abrigar uma teia ao vento
Que promete passar de um tempo ao outro
E que, na redondilha, os versos respondem!

Não seremos algo além da simples iniciativa
Quando respirarmos de uma empresa
Na particularidade de seu empenho
Em que, por todos os lados, há conquistas.

E que a tecnologia venha de roldão
A alicerçar mudanças na ordem produtiva
Quais látegos de algodão sistêmico
Elevando a democratização do consumo.

Essa mesma plêiade de novidades
Passa a parecer um lote de maquilagem
Quando na verdade Fortran ainda exista
Na experiência consuetudinária de uma máquina.

Os objetos do sistema de objetos narrado antes
Revela os
gadgets e suas preferências
Seja em um display retórico e coligado,
Seja em um repente cru de um sertanejo!

Existe uma aurora boreal, há um fogo fátuo
Que reservam ambos as novidades do universo
Este, na extensão da nanociência
Assim como nos nossos colegas de tamanho.

A que se dizer possa, um beijo pode ser um selo
De alguma promessa futura na veia de uma esperança
A que o amor valha quando não se pese o necessário
E rudimentar equilíbrio da espada da Justiça.

A neutralidade de nossas metas compõe
Um cenário onde encontramos outros perfis
De filamentos quase ocres, em uma sabatina
Frequentemente aleatória, com causa justa!


Derivando algo de falsetes na clave de sol
Que a primavera não se ressinta jamais
De contestar o poder da Natureza
Onde navegamos em barco correto e íntegro.

quinta-feira, 25 de novembro de 2021

UM SORRISO OCLUSO

 

Na esteira de qualquer arrependimento
Navegamos por retalhos quase ausentes
De um cetim colorido e adiado por ano
No veio de que estaremos por um dia
A mais do que vem por credo ou Lei.

Nessa questão de se relembrar algo forte
Nos dê a fortidão que se remonte
Nada do que não foi construído de forma vil
Quando na vertente de mais um tempo
Se nos repõem os óbices de mais vida.

A vida que não nos falte, apesar de muros
Que contém passos não dados em suas alturas
Na interposição de um caminho algo reto
Que, logicamente, transmuta em suas veredas…

Um dos dias solitários de mais correntezas
Vem como um tapete de cristal e sua novidade
Quando o que se espera é uma verdade única
Que, em um si mesmo da razão, verte no peito
A veracidade de estarmos na completude da veia.

Nas vertentes que surjam de cada passo a mais
Seguiremos nos períodos que – igualmente –
Nos ventilem caminhos mais sóbrios e iguais
Mesmo que não estejamos acordados ou notívagos
Nas horas da tarde que remetam ao vórtice
De uma fração que remonte a continuidade de estar bem.

Esse estar-se bem é condição primeva de todos os que vivam
Com a tenacidade de prosseguir com intenções justas
Que remetem a um bom senso e equidade de visão
Com o parecer da razão a anunciar as muito boas novas
Que, com o passar dos dias, nos lembram vitória a cada dia
E a cada passo, na questão da mente e do espírito, sempre!


quarta-feira, 24 de novembro de 2021

A GENTE SE ENCONTRA SEMPRE NOS LUGARES ONDE OS CASOS DE CRISES SE ACENTUAM, MAS NOS REUNIMOS PARA O BEM.

A VIRTUDE DE UM SER HUMANO É DO TAMANHO DE SUAS INTENÇÕES MAIS PREMENTEMENTE BOAS.

A VIDA NÃO SE SEGUE A QUE MUITOS NÃO SAIBAM O QUE DIZER QUANDO QUASE TUDO PENSAM ALGUNS QUE FORA DITO.

SEGUIREMOS POR ONDE A TRILHA DOS INFORTÚNIOS REVELE OUTROS E MELHORES CAMINHOS.

DEUS É A PÁTRIA DOS HOMENS, POIS ESTÁ NELES E EM TODOS OS SERES DO PLANETA, E NESTE, COMO UM TODO.

A CORREÇÃO DE UMA ATITUDE VERAZ É SEMPRE O QUE SE ESPERE DA HUMANIDADE E SUAS IDIOSSINCRASIAS.

QUANDO A QUEDA É BRUSCA DE TAL MODO QUE NOS PAREÇA O FIEL DA MEDALHA O JUSTO É QUE TOMEMOS NA VERDADE UMA DOSE QUE NÃO NOS FAZ BEM JAMAIS...

QUANDO ESTACIONAMOS EM UM LUGAR ERMO E SEM VERTENTES ILUSÓRIAS POR VEZES PODEMOS VER DIFERENÇAS NOS DETALHES MAIS AMPLOS.

A HORA DA INVESTIDA DE OUTROS SERES QUAIS NÃO SEJAM UNS DE CAMINHOS DIFERENTES DEPENDE DOS TRILHOS ONDE PASSAM OS CARROS E OS TRENS.

SEREMOS MAIS DISPOSTOS QUANDO A ATIVIDADE NÃO INCORRA EM ERROS CRASSOS QUANDO NA VERDADE ESTAMOS MELHORES DO QUE O PRÓPRIO TEMPO.

SOMOS O FUTURO?

 

            Quem sabe o que nos reserva algum desnivelamento de ordem progressiva, como a falta de comodidade nas vertentes do bom proceder, ou mesmo desse conforto que nos engana às vezes na folia abrupta da ociosidade… Como se não bastasse o horário dos intervalos, e nos pegamos na vez e na hora em que um ser produtivo pode, apesar de estar em descanso, partir para uma ação construtiva, no mais das vezes. Mas que, peça por peça, estaremos caminhando para aquele tom futurístico que já fundiu certos bronzes de Boccioni ou nas suas pinturas da rapidez de uma máquina em que se torna até mesmo o cacoete humano quando nos deparamos com o como e o porquê das intenções em nos permitirmos viver dentro de nosso escopo: criado, projetado e executado com a maestria da tecnologia. Esta mesma com certos padrões que universalizam Ocidente e Oriente com o mesmo passaporte da ciência, mas com dissenções de ordem econômica, na diuturna luta pela hegemonia do mercado. Na bonomia ou na falta de apetite vanguardista, os lados cada vez mais conservadores apenas depositam a mesma vanguarda nas ações de quem detém melhor as ferramentas, lutando a luta inglória de fazer da nação algo sem sal, inerme, aquém e dependente ao mesmo tempo das matrizes, os países de primeiro mundo. Essa dependência conta com o envase de muitos tipos de técnicos que trabalham financeiramente para a entrega das riquezas nacionais para o capital estrangeiro, tornando a nação algo cada vez mais distante do nosso ideal de pátria.
          O requisito indispensável ao desenvolvimento de uma nação é justamente a premissa de sermos racionais e nacionalistas. A razão que respeita a nação, a nação que respeite a razão primeira, o que nos move, não obstante uma lógica funesta possa parecer a solução e, no entanto, nem todo o pensar lógico pode ser a solução, pois o poder pelo poder jamais carecerá dos silogismos das lógicas sem cor. A questão não é apenas planetária, mas este que vos escreve garante que ao menos os países sensatos estão protegendo suas economias e instituições. Seus patrimônios, suas riquezas, suas empresas e seus trabalhadores. A vanguarda supracitada é justamente o know how de conhecer as coisas como sempre se faz com tecnologias independentes, sabendo-se construir o mesmo conhecimento e investindo na ciência com o merecimento ajustado às necessidades de toda uma Nação. Não basta apenas termos armas se na verdade pecamos por não saber fabricá-las, ou também pecamos por não saber fazer nem um smartphone, ou outra ferramenta eletrônica… Antes, devemos ao beabá industrial todas as nossas reservas, posto tornar a Amazônia árida ou “produtiva” não pode e não deve ser a solução, pois trocamos igualmente – no sentido de sermos celeiros – um contêiner de soja por um chip. Em termos de inteligência fabril estamos mais atrasados do que grande parte do planeta. Não temos inteligência tecnológica e não investimos no conhecimento como se deveria, pois apostamos cem por cento de nossas estratégias econômicas à perpetuação do poder, seria o mesmo se dizer que o país promete ter muitas riquezas, mas será mais preciso se dissermos que essas almejadas riquezas são finitas. O saber como, o conhecimento a gente herda para outros e outras gerações, e assim caminhamos para o futuro sem a defasagem de uma monolítica ignorância que nos impele a importar produtos caros devidamente manufaturados, e exportar toneladas de cereal na modalidade de exaurir os solos e destruir biomas. Não adianta sacarmos por um ano a miserabilidade do cenário se, depois de outro ano perdemos o poder, sem nem ao menos o ter aproveitado para fazer reformas estruturais na Nação. Sem tirar nem por, sem democratizar os meios de comunicação, sem mudar – realmente – a maneira de se fazer política, pois não será dando que se recebe, posto para receber temos que trabalhar a nossa boa vontade que deve ser baseada na honestidade acima de tudo, pois o que ocorre é transformarmos um pleito em um balcão de negócios, onde quem lucra mais será aquele preferencialmente vitorioso, nesse jogo sem tréguas.
           Aparentemente, tudo não passa de conservadorismo versus liberalidade, democracia versus fascismo, esperança versus agonia, concentração de rendas versus salários mais justos… Coisas da idade contemporânea, apesar de estarmos ainda engatinhando pelo novo milênio, com recursos amplificados e, no entanto, na vigilância necessária e permanente. Todos nós temos ouvidos para escutar e olhos para ver, e todos respiramos o mesmo ar, ou ao menos temos a Constituição para tal.


terça-feira, 23 de novembro de 2021

O CALDINHO REMANESCENTE DE UM AMOR SINCERO ENQUANTO POSSÍVEL APENAS TORNA-SE REAL SE O EXISTIR SE TORNAR MAIS PALPÁVEL PARA AMBOS.

A VIDA DA SOBRIEDADE NÃO DESFAZ OS NOSSOS PROBLEMAS, MAS NOS CONCEDE A SERENIDADE E A CORAGEM PARA COMBATÊ-LOS, OU NÃO, COM A AJUDA DA SABEDORIA.

O ECONOMÊS É COMO OS CÓDIGOS DO DIREITO: SOAM NO HERMETISMO E SE ALICERÇAM AMBOS POR SUAS LEIS, CONQUANTO QUE AS DO MERCADO NÃO SEJAM TÃO IMPORTANTES, POSTO A JUSTIÇA SER MAIS SÓLIDA.

NAS NOSSAS INSTÂNCIAS EXISTENCIAIS E NAS DIMENSÕES DE NOSSA ESPIRITUALIDADE QUE NÃO HAVA VACÂNCIA DE RESPONSABILIDADES.

SE NÓS TIRÁSSEMOS NOSSA ESPERANÇA DE UM BAÚ DARÍAMOS MELHOR CHANCE AO TEMPO SE A DEVOLVESSEMOS, POIS TALVEZ SEJA TEMPO DEMAIS PARA TANTO.

SE NÓS FICARMOS PENSANDO EM COMO SAIR DO BURACO COM UMA PÁ QUE CAVA DOS LADOS, NUNCA ENCONTRAREMOS A ESCADA.

TUDO QUE SE DESEJA JÁ EM SUAS PARTICULARIDADES ALTERNAS REMONTA ALGO QUE DISTA BASTANTE DE UMA FARSA EM SE EXISTIR POR VEZES NA MENTIRA.

NAS VERTENTES INDOMÁVEIS DE UM PENSAMENTO IRREQUIETO RESIDE O DESCONHECIMENTO DA DÚVIDA PREGRESSA.

CADA VEZ QUE NOS APROXIMAMOS DE UMA CONDUTA BOA O SENTIMENTO DA BOA VONTADE AFLORA NO CORAÇÃO.

AS FADIGAS MORAIS E ESPIRITUAIS NA VERDADE SÃO CONDIÇÕES MATERIAIS, EM QUE O ESPÍRITO VERDADEIRAMENTE ESTÁ A ESCUTAR.

EM UMA REALIDADE CIRCUNFLEXA NÃO ESTARÍAMOS VIGILANTES CONOSCO MESMO NA RAZÃO MAIS PURA E SUA DEFESA...

A SABER, SE UM INDIVÍDUO DE QUALQUER ESPÉCIE NAVEGA NÃO APENAS PELO MAR, MAS PELO AR OU TERRA, SEREMOS MAIS SÁBIOS EM SE COMPREENDER A SUA FORMA E SEUS INCRÍVEIS MODOS DE AGIR!

TUDO NA VIDA QUE PASSA POR PROCESSOS DE UMA SEMÂNTICA INTRADUZÍVEL SE RESTAURA ATRAVÉS DA SIMPLICIDADE, COMO FOCO ALTERNATIVO DE SE VER O MUNDO.

segunda-feira, 22 de novembro de 2021

USAR ALGUÉM PARA OBTER ALGUM PROPÓSITO NO MÍNIMO É COISA MUITO TÍPICA DO EGOÍSMO.

A COMPULSÃO A COISAS CONSERVADORAS DEMAIS LEVA À FALÊNCIA ESPIRITUAL.

O VERDADEIRO NOBRE É COMO UM MESTRE-SALA: MANTÉM A POSTURA E A ARTE INDEPENDENTE DE QUEM QUER QUE SEJA.

NENHUM PAÍS DEVE ALTERCAR-SE COM OUTRO FUNDAMENTANDO QUESTÕES RELATIVAS A CONTESTAÇÕES CULTURAIS, OU ECONÔMICAS.

TODA A EXPRESSÃO DEVE SER LIVRE, DESDE QUE NÃO AMEACE COISAS COMO A DEMOCRACIA E ETC, EM PAÍSES DEMOCRÁTICOS COM ESSE REGIME DE GOVERNO.

NO ANDAMENTO DA LUCIDEZ, AUTORITÁRIO É AQUELE QUE PENSA NOS ENSINAR A PENSAR...

DIA A DIA SE NOS BASTE

 

Na vitrola um som qualquer, quem sabe, se ainda existirmos
Conformes nossos rádios ou o que quer que se saiba
Sermos melhores do que uma energia que não retorna
Quando estabelecemos que todo um panorama musical
De outrora faça parte da mesma cultura do agora e do sempre!

Dia a dia seremos mais fortes, e só por hoje desejamos um tempo
A dar-nos mais do mesmo período, quem sabe, atrelarmos
Alguma peça a mais do que o esperado por aquele

Que justamente não sabe do que ocorreu imediatamente antes…

Justamente nos tempos que se cercam de alvíssaras e vertentes cruas
Esperamos por latitudes de esperança sem estarmos necessariamente
Com algum subterfúgio de se verter água onde antes fora o vinho.

Sempre caímos na asneira de pensar que somos algo titânicos
Perante forças que na verdade sequer sabemos da existência
Quando, o que nos reserve a ordem de sermos quem somos
Haverá a dita esperança se o pão ainda vem de quase economês...

Quantos seres, meu Deus, quantos seres que sofrem, dia a dia,
Que dia a dia se basta a que tenham suas máculas do então
Que não reservamos para nós enquanto seres que somos no imo.

Essa compreensão crucial é importante para que vejamos
Também o outro lado da moeda, aquele que possui valor
Apenas moral, pois no encantamento de um espaço qualquer
Podemos perceber apenas o traço da truculência.

Posto vermos, que nas palavras proferidas apenas com rancor
Não vislumbraremos a possibilidade do amor romper as amarras
Que nos atam no predicado de intenções remotamente
Verazes na atitude e na correção de nossos consequentes atos.

Digamos que para um comportamento nulo se não nulifique
Pois behaviorism havia plantado a última bandeira de plagas
Que aparentemente se multiplicam no poder das imagens
Onde cada gesto possui a sua polifonia, e cada som o seu vocábulo.

A fim de competir com sandices de caráter vemos o Poder, como planta
De um plástico sincrético com outros, de verborragias nas redes
E metáforas desastrosamente ignaras nos semblantes de suas fakes.

O que nos espera de um tom mais acordado nas serpentinas das ruas
Se, quando atalhamos uma bendição vem logo o oceano da ilusão
Ceifando pensamentos e encaminhando um caminho de algum tipo
De luta que se estreita dia a dia e, se porventura não nos baste,
Veremos no amanhã mais vinte e quatro horas de residuais e enfáticas
Maneiras quiçá algo clássicas de ver o mundo, arrojando as conquistas
Que, esperemos que os mais ricos países manobrem para tal
Com respeito que se diga ao meio ambiente e seus seres.

Desse modo seremos mais plenos quando o entendimento
Entre as potências ganhe forças que distem da insensatez diplomática
E que a Democracia realmente representativa seja a razão
De permanecermos, aí sim, nos dedicando ao saudável cotidiano.



sábado, 20 de novembro de 2021

O PÃO NOSSO DE CADA DIA NOS DAI HOJE...

SEJA FEITA A VOSSA VONTADE, ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU...

A VERTENTE LUMINAR

 

Que se quer dos dias um pouco mais de ar
Que soletre uma sílaba tranquila, dentro das veias
Onde a dimensão das escalas não verta para fora
Aquilo do reconhecer-nos o de dentro,
Mostrando a razão primeira, quiçá quase atômica
Encerrada na atonalidade de uma música contemporânea!

Conflagrada uma guerra qualquer, de intenção e fato
Muitas vertentes de fato são queimadas e se suprime
Toda uma vida resistente no meio das matas
Revelando que o Poder não apenas limita a nossa liberdade
Como reinventa o aspecto mais sujo e covarde da espécie.

Sabemos ser isso na verdade o que move muitos seres:
A qualidade de fugir apenas, fugir do holocausto
Contra toda a nossa Natureza, o que faz da raça humana
Quiçá e paradoxalmente a única esperança da Terra…

Imensas corporações estão envolvidas nessa tentativa
De tornar a vida no planeta algo maravilhosamente
Compatível com sua habitabilidade e, no entanto,
Outras, igualmente poderosas depõem contra essas tentativas
De melhorar a vida nas cidades e no campo.

Vivenciar as melhoras na vida de um ser, qualquer que seja,
É torcer para o sucesso do mundo como um todo
Posto tudo estar ligado ao núcleo que nos embasa
Em todas as bases possíveis e imaginadas
Para o que vier possa, o ser e o ter: consonantes.

Falar de esperança jamais vai ser chover no molhado
Já que, em todas as circunstâncias, havemos de trilhar os dias...

Em veredas de luz a todas as direções, como se não houvera
Mais a questão que muitos creem ser territorial,
Mas que não passa de pontos ou áreas muito pequenas no todo…

Apenas ser um cidadão dentro da compreensão superlativa
Demonstre que estamos por viver mudanças profundas
Verificando que certas atitudes gigantes apenas geram
Cicatrizes em nossa calota planetária onde o maior pico
É montanha em nossa visão, mas de longe não se vê.

O bem estar do ser humano está em sermos sóbrios
Quando se apercebe que até as células nervosas
Respondem com qualidade e retém no nosso ato
Alguns exercícios pronunciados de escrita
Na lógica que subentendemos como quase reativa.

Essa convexidade de atitudes e vertentes luminares revela
Uma proposta escorreita de se viver no dito processo da civilização.


sexta-feira, 19 de novembro de 2021

QUANDO ESPAÇAMOS O AMOR DENTRO DA ESFERA DA ESPIRITUALIDADE TEMOS A POSSIBILIDADE CONCRETA DE UMA EXISTÊNCIA MAIS PLENA.

SABER DE TUDO NÃO É POSSÍVEL, MAS PINCELAR UMA TELA E CONSEGUIR FINALIZÁ-LA JÁ É UM COMEÇO VIRTUOSO NA NOSSA VIDA DA CRIATIVIDADE.

QUANDO VIAJAMOS POR UM CAMINHO MAIS NOBRE NO SENTIDO DO CARÁTER, DEVEMOS AINDA ASSIM VERIFICAR QUAISQUER EMPECILHOS DA NOSSA NATUREZA HUMANA.

SEMPRE QUE ASSUMIRMOS E LEVAMOS A VIDA PARA UM RUMO CORRETO E COM A HUMILDADE NECESSÁRIA TEREMOS UMA VISAO MAIS LÚCIDA DO PLANETA, MANTENDO-NOS SÓBRIOS.

QUANDO NOS REFERENCIAMOS A UMA VERTENTE DE MAIS MONTA, PODEMOS SEMPRE VIRAR O JOGO PARA A VITÓRIA DO BOM SENSO.

QUE UM DEUS GIGANTE E PLENIPOTENCIÁRIO NOS PERMITA A LIBERTAÇÃO DE NOSSO EGO QUE NOS PUXA PARA UMA VIDA ENCOBERTA DE PANOS QUENTES.

NA VERTENTE DAS POSSIBILIDADES ESTAREMOS MAIS FELIZES REZANDO A CARTILHA QUE O SENHOR NOS ENSINA SEMPRE!

NEM BACO RESISTE AO INCONFORMISMO DA DERROTA MORAL.

O ASPECTO DA ADICÇÃO A UMA SUBSTÂNCIA QUALQUER REMONTA O CORDÃO QUASE ETERNO QUE NOS ATA À FALTA DA LIBERDADE, SÓ ROMPIDO QUANDO A CONSCIÊNCIA NOS FALE MAIS ALTO.

UM DIA NA VIDA NÃO SE DIGA SEMPRE

 

Nem consideremos um dia que não tenha seu próprio tempo
Onde, por questões de convexão unitária
Pareça sempre a defesa da roda que inventamos no dia a dia
Quando na verdade que reiteramos seja feita a vontade das horas…

Em uma ótica convencional, não teremos a ideia mais lúdica
Quando, a se parecer possa, não neguemos a ida a um lugar
Nos platôs da ventura que não nos neguem o espaço
A que aparentemente disputamos nas frentes de nossas leis!

Sejamos paulatinamente crentes na vida do si e per si
Quando se sai a verve por qual se entra na veraz
Forma de se ver o mundo, quiçá, de um modo
Em que não se saiba tudo do que há no mesmo lugar…

Basicamente a vida não seja sempre o que se diga que queiramos
Na vertente de uma senda de esperança que alcance as almas
Que por vezes não percebemos quando dos nossos lados
Em que, nas mesmas vezes lutamos apenas egoisticamente.

A Verdade não suporta um ceticismo aparentemente infinito
Quando aquele não traduza o limite do amorfo, da não voz,
De uma pretensa ordem onde se desconhece uma possível ação
Que nos tire do reflexo que não encontramos na menor possibilidade.

Essas questões do que se tornaria possível em termos sociais
Vertem por seus processos que demandam o tempo crucial
Na efervescência de um tipo de problemas que aparentemente
Não possuem solução imediata, mas que o dia nos dá a resposta.

Quando se dá uma descoberta na maior da parte encoberta
A versão que temos é de uma aparente escuridão
Mas que suporta em seu cerne uma luz eterna
Na qual descobrimos a vida em sua plenitude!

O que colhemos nos restos do comportamento viciante
Na maior parte do tempo um recurso inexistente
Quando, a colher as sobras desses quase restos
A loucura encobre um fanatismo na adicção.

Quando pousamos na vida de um outro nos postemos
A ver que a usabilidade do bom senso permaneceremos
Dentro do contexto de um Deus que dá seu apoio
Quando enveredamos pelo caminho que seja Dele!


UM CAMINHAR SERENO

         Alguma coisa acontece em nosso ser quando andamos por caminhos sem um retorno tão fácil quando inóspitos. Caminhos devem ser silenciosos, não acordar os neighborhoods no termo utilizado anglo para definir certa universalização da proposta, internacionalizando quem sabe algo realmente de importância crucial… Ao longo da caminhada podemos perceber que caminhos mais acidentados são como trilhas urbanas, onde, tão logo você tenha uma garrafa de água possa reservar um troco para renovar o estoque e, obviamente quando é necessária uma caminhada mais dura, evitar cigarros é fundamental, pois um pulmão fraco não comporta com pernas fortes, apesar de qualquer entusiasmo nessa travessia que é redescobrir as maravilhas da Arquitetura e do Urbanismo. Fotografar paisagens, entroncamentos e bifurcações, buracos na calçada, com seus seres insetívoros ou não, ou simplesmente bastando serem centenas de formigas carregando as folhas para o seu ninho, ou vislumbrarmos pássaros no meio do caminho do céu de nossa visão é condição promissora e de caminhares mais contentes, no tipo de adaptar-se ao lugar, vislumbrar janelas, portas, casas e edifícios, pequenos ou grandes negócios. Toda a emancipação do ser humano trabalha no sentido de estabelecer um critério de comportamento e uma plataforma, por mais que se sinta solitário na caminhada, de destemor: do avant gard dos nossos sentimentos em perscrutar qualquer processo, mesmo que certas referências se percam por distração, pois que se encontre uma vista mais alta a se descobrir certa a avenida principal de muitas que devemos estar cientes de sua localização aproximada. Ademais, toda a busca não necessariamente está procurando algo, posto em uma caminhada em que possuímos a contemplação budista da prática da recordação, um passo vem depois do outro, e o anterior, por tabela é lembrado, em cada tijolo ou arbusto, em cada pedra da rua pavimentada de paralelepípedos ou lajotas. Aí, com um celular inteligente você vai em boa companhia, posto em relação com a música e com contatos variados há total possibilidade de incrementar o entreter-se nessa caminhada sem compromisso. Em uma realidade de tempo instável, temos que possuir uma mochila impermeável com bons zíperes e por vezes levar um bom guarda-chuva nas horas que precisarmos. Aliás, treinar e marchar são formas muito usuais e, no entanto exagerada de se exercitar no mundo contemporâneo. Em síntese, caminhar é quase sempre uma maravilha, caros buscadores! Sempre... No mais das vezes.



quinta-feira, 18 de novembro de 2021

TODA A IMERSÃO PARA UM BEM DA SAÚDE VALE PARA QUALQUER POSSÍVEL SACRIFÍCIO...

OS CARACTERES DE ÚNICO SENTIDO

 

Serão todos os vocábulos contendores de um significar
Alheio ao sentido máximo que reserve em si
Algo além de um caractere enunciado em uma frase
Quanto – a se dirimir possa – ao jargão inexistente…

A fase preliminar de sentido único que não prevaleça
Em veias remontadas a um infinito unidirecional
Quando vemos que o pensamento não nos falte
Naquela ausência que estoca o oco e disforma o modo!

Seguimos à frente de significados outros que alimentam
A própria questão de um outro pensar anunciado
Transformando o lócus de um parágrafo
Que por si só não demanda trabalho…

Não se claudique a modalidade do trabalho
Em que, por mais que sejamos alternos do chão
A rua vem em roldão a soletrar mais um verso
Que não encontraremos tão facilmente quanto o sempre.

A saber, por quantos dias a resiliência se repita
Quando vertemos o caldo da razão por um atonismo
Que remonte um vocabulário necessário
Naquilo que se pede cogitando, e não propriamente se dê.

Nesse tipo de classificação, algo inócuo aventa o possível
Que não nos submeta a caracteres de único sentido
Em razões que desfazem a própria lógica
Quando apelam para um invisível significante.

A prerrogativa de uma inteligência cabal e irrestrita
Nos leve a percorrer as instâncias que se distanciam
Nos aspectos mais profundos da existência
Em que vertemos uma palavra que amplia diariamente.

Nesse mote pensemos adiante em que uma metáfora
Seja tão valiosa quanto sua premiação inconsútil
Quando, a mais não for, revelemos uma não linearidade
Na edição de nós mesmos, como se produz um filme.

E que não se encharque de conhecimento pífio
A vertente mal anunciada, um coroamento íntegro
Quando de farsa, posto não ser digno de se ser
Ao que sejamos sempre nas alturas da Verdade!

Recria-se um trovão que irrompe dos céus,
Alterca-se um rumor da boca para fora
E um homem escapa ileso da solidão
Quando percebe que nunca estará sozinho.


terça-feira, 16 de novembro de 2021

QUALQUER FALA MAIS SOLIDÁRIA A UM SENTIMENTO REPRESADO DEIXA FLUIR TENUEMENTE O ESPÍRITO.

TRAZER À TONA O CONHECIMENTO LATENTE EM CADA VIVÊNCIA COTIDIANA É REFRESCAR A CAPACIDADE INTELECTIVA.

UM RELATÓRIO BEM REALIZADO PODE SER ATÉ MESMO UMA OBRA DE ARTE DENTRO DA GRANDE LITERATURA!

TODA A INICIATIVA SENSATA QUEBRA A BARREIRA DE POSSÍVEIS INSANIDADES.

QUANDO ATRAVESSAMOS DIFICULDADES ÍMPARES, SEREMOS MAIS FORTES SE ENFRENTARMOS A BATALHA DA VITÓRIA E TOLERARMOS FACTÍVEIS DERROTAS.

APENAS UM DIA PODE FAZER A DIFERENÇA NA CAMINHADA EM NOSSAS ROTINAS SALUTARES.

SE NA NAVEGAÇÃO SOLITÁRIA ENCONTRARMOS ROCHAS PELA FRENTE, ESCOLHAMOS CAMINHOS MAIS SÓBRIOS SOBRE A SUPERFÍCIE DO MAR.

O BOM ESTAR-SE É APENAS UM JUÍZO CERTO QUE DEVAMOS TEM EM PRINCÍPIOS SÓLIDOS E ELEVADOS.

A VERACIDADE, A TOLERÂNCIA, A HONESTIDADE E O BOM CARÁTER SÃO QUALIDADES DIVINAS DENTRO DA ESPIRITUALIDADE.

A DISPOSIÇÃO CONSCIENTE POR VEZES FILTRA COMO UM PANO DE CHUMBO A NATUREZA DE NOSSA INTUIÇÃO.

AS LEIS DO MERCADO FALAM SOBRE PALAVRAS QUE SIGNIFIQUEM APENAS AS CONQUISTAS E OS CONFORTOS DA MATÉRIA, TALVEZ IMPRESCINDÍVEIS, MAS NÃO ABSOLUTAS NA EXISTÊNCIA SOCIAL E HUMANA.

O NOTÍVAGO PROCEDER SOBRE TODAS AS QUESTÕES ATINENTES AO BOM ANDAMENTO DO PENSAR SEGUE A ATITUDE DE SER VERDADEIRO.

segunda-feira, 15 de novembro de 2021

UMA REPARAÇÃO DO SER EM SI

 

Nada do que é impossível se torna crível
A não ser que realmente queiramos, quiçá,
A reparação justa e necessária de inventariarmos
Todos aqueles infinitos problemas que criamos
Nas veias que não soletram palavras fáceis
Mas que, no entanto, vertem mudanças viáveis
Quando, por piedade e perdão nos tornemos
Um ser do todo a que sejamos crentes do afeto!

Passarmos horas e dias com a disciplina crucial
De evitarmos substâncias como o álcool
Na profunda sobriedade que nos alcance
Na plataforma da querência de nós mesmos
Qual o heroísmo de Bill e seu amigo,
Qual vestimenta que antes não nos servia
Mas que, agora, com a nossa entrega da fraqueza
Vimos a reparar – através do exemplo – os erros
Que infligimos principalmente em nossas vidas…

Esses danos funestos, essa condição enferma
Nos enfeixe mais dias
de remontada vida
Quanto a nos apercebermos que os dias
Não se passam distantes do que lembranças
Que ponteiem a dimensão quase discreta
A que prometamos a nós mesmo que a senda
Da luz vem em ondas onde prevalecem
Aqueles costumes do bom servir
No intento de estar sóbrio por mais um dia.

Esses dias que por vezes parecem mais longos
Do que a usualidade que remete a períodos
Onde uma penumbra se nos apresenta na fronte
E o esforço se torna sobremaneira em excesso
De nos permitirmos a saúde que porventura
É da natureza de cada qual, em cada vereda…

Vertemos sinais claros e evidentes
Na lucidez extremada de uma vivência
Onde a experiência de nossos veteranos
Aprofundam os saberes, permitindo
Que nos encontremos com a bondade
Nos seus princípios mais elementares
Naquilo de se prosseguir em boa ventura.

Não se claudique um tempo em que se esgota
A própria consonância em se permitir uma esfera
Tão premente quanto aquela que engloba o mundo
Posto ser, dentro desse mesmo escopo,
A realidade pungente de sairmos de uma dificuldade
Quando enxergamos de longe a sua mesma latitude!


sexta-feira, 12 de novembro de 2021

A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA PODE ESTAR ENTRE A BURGUESIA E A POPULAÇÃO CARENTE.

TUDO À AMAZÔNIA QUE NÃO NEGOCIE SUA EXPLORAÇÃO, POIS A RIQUEZA SÓ EXISTE NA REGIÃO SE CONTINUARMOS A COLETA E PESCA, TÃO SOMENTE, E NÃO PELAS MÃOS DOS BRANCOS.

QUANDO PENSARMOS EM MUDANÇAS REPORTEMOS AO MUNDO QUE VIEMOS A SERMOS MAIS INDÍGENAS DO QUE CIVILIZADOS.

QUALQUER ASSERTIVA É CONFORME À CONCEBIDA INTELIGÊNCIA, SEJA NATURAL OU QUASE ARTIFICIAL, POIS NESTA SEMPRE HÁ A INTERCESSÃO DO HUMANO.

SE TIVÉSSEMOS A IDENTIDADE DE DEUS E APENAS ISSO, COMO SERÃO OS PÁSSAROS QUE VOAM MAIS DO QUE NÓS?

TUDO O QUE VEMOS E OUVIMOS, OU SENTIMOS, VÊM TUDO DE SENTIMENTOS DE PERCEPÇÃO HUMANOS, POR VIA DAS DÚVIDAS, IMPERFEITOS PORTANTO.

TUDO QUE BUSCAMOS EXPLICAR DENTRO DA COMPLEXA POR VEZES CONTEXTUALIDADE DE UM TEXTO MAL INTERPRETADO RESULTA MUITA VEZES NA VELHA PONTUAÇÃO DE VELHOS CARACTERES.

A QUEDA NADA MAIS É DO QUE VIR DO ALTO DE PARA QUEDAS, MAS O RETORNO À SUPERFÍCIE PODE PIORAR QUANDO O OCEANO ESTÁ EM CHAMAS...

CRÔNICA DA PONTUALIDADE

 

          Tivéssemos realmente mais oportunidades, sem a famigerada fagocitose do mercado, em que encontrássemos linhas de financiamento menos extorsivas, seria algo melhor de se lidar, quiçá em uma nova economia, mais solidariamente pungente. O tempo diria mais do que apenas não nos ausentarmos na hora certa, na veemência de sermos quem sabe partícipes de um outro tempo, não costurado pelas pontas, na hora H de se ver o ponto X da questão! Essa demanda do bom portar-se reativa até neurônios adormecidos por alguma enfermidade, e os casos de adicção a substâncias ineptas não nos ocorressem da maneira que vem acontecendo: como fuga da realidade, como a tentativa de atenuar uma brutalidade em que se torna uma sociedade como um todo, em sua própria e quase planejada pontualidade…
          Essas questões de ensaios da truculência vêm em roldões, enganando tempos mais circunflexos, mais retinentes, mais íntegros, ou mais sensatos, se fôramos pensando no aspecto cultural que não se apaga, se aferra, ao menos, ao período da necessidade premente de equacionarmos a via da recuperação em todos os sentidos, melhor dizendo, da restauração. Vêm-se por afinarmos as cordas da expressão, e não copiar para vender ideias alheias, mas capacitar-nos cada vez mais para que possuamos aquelas que melhor se conformem com cada um no seio coletivo, em se pensar que seja mais coerente com ele. Dignar-se a bom propósito não signifique mentir, pois a Verdade reside na intenção humana, de direito e de fato. O bom jornalista não oculte sua própria raiz em dirimir a dúvida das massas por ele alcançada através da dissimulação e do sensacionalismo da tragédia. Pois, do trágico vem a tensão mais acurada no meio social, não que seja pontuar jargões de algum ideário de cartilha, mas vem em razão mais profunda, obviamente transcendendo a própria tecnologia na simplicidade de seu uso, como na escrita e sua simplificação óbvia e de importância fundamental. O jogo dos extremos e rápido como uma formiga lha dê condições, na condição do inseto… Há sociedades já prontas para a modalidade veloz, mas outras andam como pequenas lesmas no empreender do conhecimento. Para tudo sejamos mais da calma e da serenidade quando soubermos que nada se pode acrescentar, e que não festejemos a vitória, e que não evitemos óbvias derrotas, pois é nesse ir e voltar que recrudescemos por vezes pensamentos odientos que nada tem a ver com a sensatez de estarmos vivendo na paz do Altíssimo. Esse é o ponto, essa é uma pontualidade crucial, do ponto, das horas, dos minutos, dos dias e do dia. Nestas vinte e quatro horas de luta interna, preparemos o leito do descanso quando o dia cessa e vem a noite, posto abraçar a luz e comungar com a escuridão gera um cansaço e um desgaste espiritual desnecessário. É possível, mas não compreendemos por vezes as questões mais íntimas de cada qual, seja o ser um atleta, um mendicante, um grande empresário, um trabalhador ou um sacerdote, aqui para enumerar o quase inumerável, pois dentro do esporte, por exemplo, existe todo um universo, assim como em qualquer trabalho, seja físico, mental ou espiritual.
         Há pedras que sempre encontramos em nosso caminho e, qual pássaros, por vezes nelas nos aninhamos, podendo ser inclusive várias em nosso nicho existencial. Delas não dependeremos obviamente se considerarmos que um pássaro que não seja marinho por vezes não precise pousar num abrolho em mar alto e, no entanto, o abrolho é uma das maravilhas do mundo, do alimentar-se dos bichos e de imensas embarcações em nossas costas. Essas mesmas embarcações que tendem a dissipar algumas incongruências, como as do Greenpeace, por exemplo e as pequenas, nos alagados africanos dos médicos sem fronteiras. Apenas esse consórcio de palavras para poder explanar boas e progressistas atividades em uma relação de corajosos homens e mulheres que se apoiam na bondade e transformam-na em ação. Mas temos o óleo, temos um profético Mad Max que a última COP já descarta como um futuro ainda possível no planeta que habitamos, pois não temos a menor possibilidade de habitarmos outro se não cuidarmos do nosso, posto a lata de nossos foguetes ser a mesma dos anos em que começamos a corrida espacial. Não temos a resiliência do ET. Não navegamos na velocidade da luz e possivelmente não somos uma civilização para tanto, pois jamais na Terra encontraremos comburente para tanto. Jamais compreenderemos a teoria das cordas se tivermos ainda o grau de analfabetismo que grassa em nossos territórios pauperizados, apesar dos bilionários poderem fazer seus recreios vendo o nosso mundo do espaço...


quarta-feira, 10 de novembro de 2021

RESERVAR UM TEMPO PARA O DESCANSO É COMO UTILIZAR A EXPRESSÃO LIVRE PARA TANTO!

JAMAIS DEVEMOS ADMITIR QUE UM PODER CONCEDIDO TENHA QUE CORTAR AS RAÍZES DA HUMILDADE, POSTO QUALQUER PROFISSIONAL A TENHA NECESSARIAMENTE EM SUA ALGIBEIRA.

DE TUDO O QUE NOS RESTA, SAIBAMOS QUE A ARROGÂNCIA DAQUELES QUE ZELAM PELA SOCIEDADE NÃO COMPACTUA COM A SOBRIEDADE DA CORAGEM EM SER HUMANO.

MESMO QUE DANTESCAMENTE SE SUBTRAIA ALGO DE ALGUÉM OU DE UM GRUPO, NÃO HAVERÁ, DENTRO DAS MAIS SENSATAS POSSIBILIDADES E SOBRIEDADE DAS PARTES, COMO EVANESCER SEUS PROPÓSITOS E INICIATIVAS.

CONTINUAR A SE PROPOR VIVER NO MODO DA BONDADE É SOBREMANEIRA REVOLUCIONÁRIO PARA A ESPÉCIE HUMANA COMO UM TODO, POSTO A IRA É UM DOS MODOS DA IGNORÂNCIA.

A OSCILAÇÃO HUMORAL REGE UM TEMPO DE DESCASOS, ONDE A DEPRESSÃO PODE VIR A RESULTAR EM UMA CHAMA NO MATO.

UM LINGUISTA MUITO BOM POR VEZES - E QUASE SEMPRE - É INCOMPETENTE PARA NAVEGAR SOBRE OS MARES DE ÓTIMAS LITERATURAS E SUAS POESIAS IRRETOCÁVEIS.

EM UM IDEOGRAMA QUALQUER PÕE-SE MUITAS VEZES EM XEQUE UMA SIMPLES CONEXÃO COM O ELEMENTO FIGURADO DE UMA PROPOSTA.

NADA DO QUE SE ESCOLHE NO MERCADO NÃO VEM ENGRAXADO COM A ARROGÂNCIA E ESTÉTICA DO MARKETING.

QUE SE FALE DE PODER NA TERRA, MAS NADA SE COMPARA A DEUS EM SUA PLENIPOTÊNCIA DE PODER SUPERIOR!

O PODER POSSUI TANTOS PARADOXOS QUE NEM A EXTREMADA MALÍCIA DA POLÍTICA PODE COM ISSO.

REDESCOBRIR A LINGUAGEM QUASE ACADÊMICA É POR VEZES VERTER UM SUOR ASSINCRONICO.

AS TRILHAS DA COMUNICAÇÃO SÃO SINCRÔNICAS E NÃO SOFREM DA PRINCIPAL IDADE NECESSÁRIA DE FLASHIES.

ENQUANTO NÃO SE SABE A COMUNICAÇÃO FLUENTE NÃO NOS ATREVAMOS A MUDAR DE RUMO VERNACULAR.

RESPIRAR SERENAMENTE COM O INFLUXO DO BOM PENSAR REMONTE UM JOGO DA INIGUALÁVEL PEÇA DE AMIANTO DA VIDA...

LÁTEGOS DA NOITE

 

Premia-se o indubitável ser da noite
Que vem em um roldão alcatifado
Pela penumbra de seus obséquios
Assim, pernoitado de dia
A um dia na ebriedade de um sonho
Que não se resolve em questão de dias…

Um ser que não comova tanto
Quando uma equação aquartelada
Na margem em que se encontra una
Mas que, obsediada, vem a resultar
Em uma catástrofe anunciada
Nos jargões viciantes da telecomunicação.

Assim de seu pressuposto
A ver, de qualquer encontro funesto
Não nos redimamos da pétrea moeda
Que verte como um talento nulo
Onde – famélica – a poesia pousa
No umbral sonante da devastação!

Tempos notívagos a manutenção
De um status que não divaga
O parecer de um Javali de Erimanto
Quanto a Hércules sucumba a tarefa
No destronar-se a besta fera
Com a habilidade quase profética.

Com a facilidade retórica de poucos
A vida prossiga na vertente de muitos
A que se estenda uma alfombra de cristal
Para que pés de chumbo não a toquem
Com o perfil de quem nada sabe
Mas que saiba da fragilidade humana.

Chegando uma esperança laboriosa
Vertemos em solo pátrio um dito
Em que, por pressupostos imateriais
Não nos dizem mais o que se encontra
Dentro de uma versão escalavrada
Que nos remete a sermos mais espirituais!

Aquilo que se consubstancia como vitória
Nada mais é do que um farol que gira
Em oeste, este e norte e sul e outros
Como na estrela o barco se navegue
A praticar seus voos sobre a superfície do amor
Quando mal soubera da dimensão diamantina…


domingo, 7 de novembro de 2021

QUANDO SE SABE DE ALGO

 

De acordo com o premente esforço
De sairmos de um poço estorvado
Em qualquer atitude de progresso pessoal
Vertemos a vida com a ingerência do Todo
Através de um ponto a esclarecer nas dúvidas…

Seja esse a resposta que obtemos na clareza
De uma ideia que desfaz sermos sempre melhores
Em qualquer dos dias que sentimos no espelhar
De nossas frentes de atuação, que seja,
Olharmos para o futuro sempre que sejamos melhores
Nas vinte e quatro onde reservamos a vitória!

Com condições quase inefáveis, prosseguimos
Com a cautela e vagar incoercível da tartaruga
Mesmo quando nos Vedas não recuperarmos a história
Que se torna a visão da Verdade de um Deus necessário.

Nas alfombras das Américas sejam o despertar e da prática
Um companheirismo mútuo que auxilia a quem seja sem voz
Quando a negam na intenção que aponta para uma visão
Na frente de ser algo que não se conhece de monta
A que apenas uma esfera de conhecimento muda para melhor.

O quanto se sabe da prática sem estarmos em letras mais leves
Será um tanto de centenas de almas que consubstanciam
A mesma leveza de estarmos conscientes de algo que se sabe
Quando a pequena esfera da aldeia se ressente de ser tão grande!

Uma literatura que enfeixa sua esperança dentro de um lócus
Do algo sagrado que não reveste de maiores classes irrisórias
Que não se torne assim pela prejulgada forma de sermos
Mais além do que apenas pragmáticos, posto sermos quiçá
Algo de que não sabemos nada mais do que um ponto em si…

Se não soubermos parafrasear uma história que não seja feita
Da decepção em que tornamos a vida uma fala que não se dá
Ou mesmo um arrimo do que não se dá quando não possuímos
O conforto relativo dos privilégios que permitem uma fala alta
Dentro do pressuposto de que a maior filosofia seja o respirar!

Quase em qualquer circunstância seja feita na vontade Suprema
Onde, por um obsequiar dos fatos, não nos ressintamos
Por algo que já não se encerra na latitude das mesmas assertivas
Quanto que o passo de uma letra possa ser mais altivo
Do que pisarmos sobre o concreto das ruas um ser que encontramos
No pedestal inócuo quase imposto do álcool e sua mendicância…

A vida não nos encerre na pretensa filosofia do academicismo
Se não nos tornamos os párias quando vestimos a vestimenta do acaso
Na ausência de possuirmos quando nos retiramos das frentes:
A coragem redobrada de sermos quem somos,
Ao lembrarmos que é na vida de viver que se vive
E, em outras esferas, não compactuemos com um descaso
De sermos apenas mais um na correnteza decomposta
Quando de nosso juízo pontuamos a certeza
De não estarmos mais sozinhos quando em plena solidão do antes.


AS VERTENTES DA POESIA PONTIFICAM NA COMUNICAÇÃO E DA ARTE UM TIPO DE VOO PARA A LIBERDADE.

PESQUISAREMOS COM TODA A NOSSA COMPETÊNCIA AS VERDADEIRAS CAUSAS DA DEVASTAÇÃO, E ISSO INCLUI A QUE FAZEMOS A NÓS MESMOS, COMO CAUSA E CONSEQUÊNCIA.

EM UMA REALIDADE QUE MERCANTILIZAMOS AS NOSSAS AÇÕES OS EQUÍVOCOS PASSAM A SER CADA VEZ MAIS FREQUENTES.

CONFORME AS MISSÕES A QUE NOS PERMITIMOS DENTRO DO PLANETA, QUIÇÁ LUTAR POR UM AR PURO SEJA UMA CAUSA MAIS PREMENTE E LINDA.

NÃO BASTA RESERVARMOS TODO O TEMPO AO ALTRUÍSMO SE NÃO PRATICAMOS O BEM A NÓS MESMOS.

HARE KRSNA JAYA HARIBOL, CANTE O MANTRA E SEJA FELIZ!

O CAMINHO VIVO DA SOLIDÃO PODE SER O ENCONTRO MARAVILHOSO COM DEUS E A NATUREZA.

UMA VEREDA DIAMANTINA É COMO ENCONTRAR - SEDENTOS - UMA FONTE BROTADA DA TERRA...

ACEITAR UM PROPÓSITO EXISTENCIAL PROGRESSIVAMENTE SAUDÁVEL É UM MODO DE BOA MANEIRA EM SE LEVAR A MESMA EXISTÊNCIA.

NÃO SE TENHA EM CONSIDERAÇÃO APENAS UMA ESPÉCIE DE ATITUDE QUE PLANEJAMOS, POSTO PLANEJAR SEJA SEMPRE ALGO DENTRO DA SENSATEZ, E ESSA É UMA ATITUDE DIGNA DE REVERÊNCIA.

A FORÇA DE CARÁTER ILIBADO E CORRETO TRABALHA NO CONTEXTO DO EXEMPLO.

sábado, 6 de novembro de 2021

A VENDA QUE DESCUBRA OS OLHOS

          Estamos por vezes a enfrentar alguns desatinos, algumas travas que nos entorpecem a consciência. A consciência do fato, o dirimir alguma dúvida, uma parte algo técnica dos sentimentos que por vezes se tornam síntese de sofrimentos… Uma alma piedosa verte do ser olhar um remendo por vezes crucial que se pousa sobre uma lesão afetiva, sobre uma cicatriz resultante de uma ofensa, ou do aguerrido modo de se altercarem os seres sobre questões já vencidas pelo que se espera do milênio e sua consequente desenvoltura. O caráter sobremaneira vende-se pela virtude conquistada nos ganhos, e o valor se torna um quesito obsoleto quanto maior for um trabalho que mereceria ganhos equivalentes aos esforços e cidadania de cada qual. Não se pese a justiça dos homens com a Balança de Deus. Que conjuntamente envidemos esforços a se pretender que aquela se aproxime desta, bastante para isso um cetro de sanidade pétrea, qual rei que reina certamente em nosso coração. Devido a essa proeminência do destino não deveríamos pensar que os pesos e as medidas, como se, algo não silenciasse o piano de Nelson Freire, como realmente seu piano soa para a eternidade do todo e para o todo sempre. Não há lapsos em nossa memória, assim como na arte não há ressentimentos do que não se produziu, apenas quando um bom e guardião da Cultura como um bom Estado não esqueça das manifestações de seu povo querido. A expressão deva estar presente como algo importante, senão inquestionavelmente necessário como esteio da sobrevivência da mesma arte em sua totalidade, ou em seus fragmentos. Temos a dar ao mundo a sua subsistência cultural, mostrar que já fomos um país de grandes ministros, de grandes homens, de grandes mulheres. Guardiões que somos, havemos de fazer precipitar em nosso país a sua destinação histórica de pátria, na equivalência perfeita entre o amor e o talento. Como em Itália de Bernini, o ourives maravilhoso, nas peças que existem, assim como em peças de um grande pianista, assim como nos esforços da modernidade contemporânea a ciência seja um baluarte de toda uma Nação. Não há como negar esforços nesse sentido, posto que, em certos lugares insalubres ainda se respira o ar de iniciativas heroicas de nosso povo, o povo brasileiro! 


O EGOÍSMO EM NÃO COMPARTIR AS COISAS BOAS SÃO DILEMAS QUE INCORPORAMOS EM NOSSA FALHA DE CARÁTER.

QUANDO SE ATRAVESSA UMA MONTANHA EM NOSSO OLHAR, VEMOS POR VEZES - QUANDO HÁ - O MAR EM SUA PLENITUDE CERCADA EM UMA BAÍA DE SONHOS.

QUANDO PROSSEGUIMOS EM AVANÇAR O SINAL QUE NOS ORIENTE, QUEDAMOS O PÉ ATRAVESSADO SEM A COMUNHÃO DO ANDAMENTO DA VIDA.

A VERTENTE DE ALGUM PREÇO EXTRA POR NOSSAS AÇÕES EQUIVOCADAS POR VEZES SÃO FATURAS COM JUROS NEM MUITO IRRISÓRIOS.

EM RELAÇÃO A UM TERMÔMETRO USUAL NÃO DEVEMOS COMPACTUAR COM O PREJUÍZO EM NÃO RESPEITAR O PRÓXIMO, OU IGNORAR A DISTÂNCIA QUE NOS AFETE UM TIPO QUALQUER DE COMUNICAÇÃO.

A VERDADE POSSA SER CONTADA A QUEM QUER QUE POSSUA UMA VEIA QUALQUER EM SUAS PRÓPRIAS LEIS.

NÃO HÁ SENTENÇA EM UM PERÍODO QUE NÃO POSSA SER CONTESTADA NA COMUNICAÇÃO DOS SERES NATURAIS.

O TÍTULO DE UM ADVENTO DE MUNDANÇA PODE ESTAR DISTANTE APENAS DA TRANSFORMAÇÃO PURA E SIMPLES.

PARTICIPAR DE UMA PROGRESSIVA CURVA DE SAÚDE REVELA O EMBATE SILENCIOSO ENTRE CORPO E ESPÍRITO EM UM DIÁLOGO PRÓPRIO E PERTINENTE...

O SER DA COLETIVIDADE REVELA AO MUNDO QUE SEUS OBJETIVOS SÃO MAIS FORTES DO QUE APENAS EM UMA DIREÇÃO.

UMA VIDA HONESTA E ILIBADA REVOLUCIONA DE DENTRO PARA FORA A ATITUDE DE PROSSEGUIR COM AS FERRAMENTAS ESPIRITUAIS.

A ESPIRITUALIDADE PODE SER O ANIMISMO DA COMPREENSÃO QUE TRANSCENDA A ILUSÃO.

A VEREDA DE UM HOMEM SOLITÁRIO MUITAS VEZES SE ENCONTRA EM SUAS BIFURCAÇÕES COM PÁSSAROS QUE VIVEM SUA PRÓPRIA E VIRTUOSA EXISTÊNCIA.

sexta-feira, 5 de novembro de 2021

SERIA MUITO DIZER QUE A VIDA NOVA É SEMPRE A BOA NOVA EM SE VIVER COM ATITUDE CORRETA.

QUANDO DIZEMOS ALGO A SER DITO UM POUCO MAIS TARDE, ANTECIPAMOS SAUDAVELMENTE A MENSAGEM.

QUANDO EMPLACAMOS UM BELO GOL EM NOSSAS VIDAS REVELA A HABILIDADE DO ESPORTE DE NOSSA EXISTÊNCIA.

A SABER, QUE A SOBRIEDADE EM RELAÇÃO AO MUNDO É UM SINAL EVIDENTE DA MATURIDADE.

TUDO QUE NÓS FAZEMOS INCONSCIENTES DE NOSSOS ATOS, NA VIGÍLIA CONSCIENTE, LEMBRA QUE ESTA - SE FOR DE DEUS - É SOBERBA.

A VIAGEM PODE SER LONGA E DIFÍCIL MAS, NO ENTANTO, O DISTANCIAMENTO DE CADA QUAL FAZ DE NOSSOS CAMINHOS UMA QUASE TRINCHEIRA.

NA MAIOR VIRTUDE PODEMOS TER ALGUMA FALHA DE CARÁTER QUE DEVEMOS REVISITAR COM O NOSSO DIÁLOGO INTERIOR.

O TATO EM SE PRONUNCIAR O CARINHO NOS REVELE O MESMO CARINHO CADA VEZ MAIS NECESSÁRIO NESTE MUNDO DE DEUS.

QUANDO ESTAMOS SEM RUMO A BÚSSOLA DE NOSSO ESPÍRITO NOS ENCAMINHE PARA UMA VEREDA DIAMANTINA.

A RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE LÓGICA PODE SER UMA QUESTÃO QUE NOS AMPLIA O PENSAMENTO DE BOA ESTRATÉGIA EM SE VIVER.

SOMOS QUASE PROFUNDOS QUANDO VIVEMOS TATEANDO NA SUPERFÍCIE DE NÓS MESMOS.

quinta-feira, 4 de novembro de 2021

OS CAMINHOS INDÔMITOS SÃO QUASE UMA RELÍQUIA QUE VENCEMOS EM NOSSAS JORNADAS DE VIVÊNCIA INTERIOR.

A ALOCUÇÃO DE UMA RELIGIÃO COMO MODALIDADE IMPERATIVA EXISTE EM SUA PRÓPRIA RAZÃO DE SER.

A VISITAÇÃO DE UMA QUESTÃO EM NOSSA VIDA PRETENDE SEMPRE SER ALGO DE SE CHEGAR EM ALGUM LUGAR...

A PERFORMANCE DA JUSTIÇA SE DESFAZ MUITAS VEZES QUANDO IGNORA A BALANÇA E SEUS PESOS EQUIVALENTES.

NAS INDÚSTRIAS DO CONHECIMENTO SEGUIMOS AS FRENTES DE SABERMOS O PORQUÊ DE MUITO A SE APRENDER.

UMA PROGRAMAÇÃO PROGRESSIVAMENTE SAUDÁVEL É O RESULTADO DOS GANHOS DA SENSATEZ.

QUANDO NOS RESERVAMOS

 

Damos ao tempo o amálgama de vários cursos
Que empenhamos nas veredas e nos destinos
Quando resolvemos ou apenas queremos resolver
Profundas equações onde o espírito reserva
O amálgama da alquimia necessária
A que transformemos o chumbo em ouro
Naquilo que desejamos seja uma riqueza
Na existência em que desenvolvemos a nós mesmos…

Na ausência de prerrogativas maiores nas faltas
Em que nos situamos com relação ao mundo da matéria
Reservamos a nós mesmos uma situação na esteira
Que não possui uma importância primeira ou única
Nas vertentes de rios inexplorados antes e deveras
Quanto a nos preocuparmos com antigas quimeras.

Quando da observação sistemática de nossas fronteiras
Admitimos perante as leis dos homens e mulheres
Que, justamente, nos dias em que nos enviamos a nós
O mesmo quinhão que a dualidade das intempéries
As veias se nos entopem da qualidade ímpar do zero!

As agruras que enfrentamos por vezes sem saber no mundo
Nós acompanhamos na medida do possível no caminho
De um progresso que seja ao menos em uma medida
Que encontramos no viés de um traquejo mais bem sucedido
Do que as frustrações em que a vida nos abraça quando cansados.

Nas vezes em que empacamos nas veredas do tempo
Alguma atitude altruísta bem nos situa nas convenientes vezes
Em que, conforme estejamos livres de certas amarras substanciais
O entusiasmo enfeixa algo que enfrentamos no dia a dia das venturas!

Apesar de tudo, os ganhos espirituais são os modos de quimeras
Que não vertam outros ganhos quais não sejam em outros modais
Em platôs construídos pela ilusão que se nos abraça a todos
Na consecução de favores duvidosos quando nos encontramos com o ego.

Procedamos quais seres que na verdade estabelecem raízes
Em uma ternura cada vez mais necessária, um tipo de vivência
Onde, por pior que seja o nosso parecer do mundo
Sabemos ser melhor olhar progressivamente ao positivo.

Reservemos discrição ao menor gesto, porquanto a vida
Não espera que sejamos quase perfeitos ao menos na intenção
De sabermos que a vida ela mesma seja a verdade inaudita
Nos ditames a que as rotinas e a disciplina pontuem
O dito que nos enleva nas mesmas ou outras rotinas
Que pereciam a conjunção que não nos revelem
Os estames da crise a que nos submetamos na Ordem Divina.