Na esteira de qualquer arrependimento
Navegamos
por retalhos quase ausentes
De um cetim colorido e adiado por
ano
No veio de que estaremos por um dia
A mais do que vem
por credo ou Lei.
Nessa questão de se relembrar algo
forte
Nos dê a fortidão que se remonte
Nada do que não
foi construído de forma vil
Quando na vertente de mais um
tempo
Se nos repõem os óbices de mais vida.
A vida
que não nos falte, apesar de muros
Que contém passos não
dados em suas alturas
Na interposição de um caminho algo
reto
Que, logicamente, transmuta em suas veredas…
Um
dos dias solitários de mais correntezas
Vem como um tapete de
cristal e sua novidade
Quando o que se espera é uma verdade
única
Que, em um si mesmo da razão, verte no peito
A
veracidade de estarmos na completude da veia.
Nas
vertentes que surjam de cada passo a mais
Seguiremos nos
períodos que – igualmente –
Nos ventilem caminhos mais
sóbrios e iguais
Mesmo que não estejamos acordados ou
notívagos
Nas horas da tarde que remetam ao vórtice
De
uma fração que remonte a continuidade de estar bem.
Esse
estar-se bem é condição primeva de todos os que vivam
Com a
tenacidade de prosseguir com intenções justas
Que remetem a um
bom senso e equidade de visão
Com o parecer da razão a
anunciar as muito boas novas
Que, com o passar dos dias, nos
lembram vitória a cada dia
E a cada passo, na questão da mente
e do espírito, sempre!
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