Nem consideremos um dia que não tenha seu
próprio tempo
Onde, por questões de convexão unitária
Pareça
sempre a defesa da roda que inventamos no dia a dia
Quando na
verdade que reiteramos seja feita a vontade das horas…
Em
uma ótica convencional, não teremos a ideia mais lúdica
Quando,
a se parecer possa, não neguemos a ida a um lugar
Nos platôs
da ventura que não nos neguem o espaço
A que aparentemente
disputamos nas frentes de nossas leis!
Sejamos
paulatinamente crentes na vida do si e per si
Quando se sai a
verve por qual se entra na veraz
Forma de se ver o mundo, quiçá,
de um modo
Em que não se saiba tudo do que há no mesmo
lugar…
Basicamente a vida não seja sempre o que se diga
que queiramos
Na vertente de uma senda de esperança que alcance
as almas
Que por vezes não percebemos quando dos nossos
lados
Em que, nas mesmas vezes lutamos apenas egoisticamente.
A
Verdade não suporta um ceticismo aparentemente infinito
Quando
aquele não traduza o limite do amorfo, da não voz,
De uma
pretensa ordem onde se desconhece uma possível ação
Que nos
tire do reflexo que não encontramos na menor possibilidade.
Essas
questões do que se tornaria possível em termos sociais
Vertem
por seus processos que demandam o tempo crucial
Na efervescência
de um tipo de problemas que aparentemente
Não possuem solução
imediata, mas que o dia nos dá a resposta.
Quando se dá
uma descoberta na maior da parte encoberta
A versão que temos é
de uma aparente escuridão
Mas que suporta em seu cerne uma luz
eterna
Na qual descobrimos a vida em sua plenitude!
O
que colhemos nos restos do comportamento viciante
Na maior parte
do tempo um recurso inexistente
Quando, a colher as sobras
desses quase restos
A loucura encobre um fanatismo na
adicção.
Quando pousamos na vida de um outro nos
postemos
A ver que a usabilidade do bom senso
permaneceremos
Dentro do contexto de um Deus que dá seu
apoio
Quando enveredamos pelo caminho que seja Dele!
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