Estejamos com um acordo na algibeira
Que nos
recupere no dia a dia, por mais um
Quando nos relembramos
daqueles
Que nos guarnecem no raiar de nossa esperança.
As
vertentes de quaisquer faltas
Não nos acometam como destinos
incertos
Ou a referência que não mais possuímos
Nas
vigílias que nos tenham como predicados.
Quando nos
apercebemos dos quilates
Em uma azáfama de ouros e joias
Não
sabemos ao certo o tesouro
Que não verte sempre da matéria…
A
questão que nos dite coisas melhores
Será sempre com a
ressalva aramada
Qual escultura de forma perdida
Na coragem
de se esculpir uma peça!
Posto a arte se dedique mais do
que sempre
No que antes não nos dizia mais as frentes
Em
que todos os dias reiteramos que o mesmo dia
Nas cortinas que
nos carregam sob alfombras de gelo.
Quanto mais mandamos
as tarefas que sobrecarregam
Nas condições em que nos situamos
as pedras
Sabem mais do que algo que colocamos no vazio
Em
que se torne mais alto o nosso poder espiritual.
No que
nos claudiquemos o parecer da História
A cada qual temos a
nossa particular e íntima
Mesmo tendo a certeza de que a vida
não se resuma
Com os parâmetros iníquos de toda a
vicissitude.
Nas retaguardas de um giro no
escapulário
Vemos chegar um ícone como um retrato
divinal
Onde, por de tanto nos assaltar fora a nossa versão
Seja
sempre a versão da rotina saudável da superação!
Essas
superações em busca de recuperação de nossa índole
Que seja
esse o caminho que não se estende totalmente
Na outra busca de
uma virtude seja a Verdade por Si
Sendo sempre a virtude que vem
a ser o fator existencial…
Quando este ser se encontra
com a exponencial qualidade
A veracidade de seus atos remonta a
vida mais experta
Na função de ser por si a quadratura de uma
vivência
Onde – por subterfúgios da fauna – recorramos ao
céu!
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