Perfis transparentes invadem certos
sítios
Quando enumeramos as conquistas da ciência
A
saber, na miríade quase oclusa do conhecer
Quanto
de gabaritos sem conta e sem réguas…
O aprumar-se
sustenta um verticilo
Quase de se abrigar uma teia ao vento
Que
promete passar de um tempo ao outro
E que, na redondilha, os
versos respondem!
Não
seremos algo além da simples iniciativa
Quando respirarmos de
uma empresa
Na particularidade de seu empenho
Em que, por
todos os lados, há conquistas.
E que a tecnologia venha
de roldão
A alicerçar mudanças na ordem produtiva
Quais
látegos de algodão sistêmico
Elevando a democratização do
consumo.
Essa mesma plêiade de novidades
Passa a
parecer um lote de maquilagem
Quando na verdade Fortran ainda
exista
Na experiência consuetudinária de uma máquina.
Os
objetos do sistema de objetos narrado antes
Revela os gadgets e
suas preferências
Seja em um display retórico e coligado,
Seja
em um repente cru de um sertanejo!
Existe uma aurora
boreal, há um fogo fátuo
Que reservam ambos as novidades do
universo
Este, na extensão da nanociência
Assim como nos
nossos colegas de tamanho.
A que se dizer possa, um beijo
pode ser um selo
De alguma promessa futura na veia de uma
esperança
A que o amor valha quando não se pese o necessário
E
rudimentar equilíbrio da espada da Justiça.
A
neutralidade de nossas metas compõe
Um cenário onde
encontramos outros perfis
De filamentos quase ocres, em uma
sabatina
Frequentemente aleatória, com causa justa!
Derivando
algo de falsetes na clave de sol
Que a primavera não se
ressinta jamais
De contestar o poder da Natureza
Onde
navegamos em barco correto e íntegro.
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