De acordo com o premente esforço
De sairmos de
um poço estorvado
Em qualquer atitude de progresso
pessoal
Vertemos a vida com a ingerência do Todo
Através
de um ponto a esclarecer nas dúvidas…
Seja esse a
resposta que obtemos na clareza
De uma ideia que desfaz sermos
sempre melhores
Em qualquer dos dias que sentimos no espelhar
De
nossas frentes de atuação, que seja,
Olharmos para o futuro
sempre que sejamos melhores
Nas vinte e quatro onde reservamos a
vitória!
Com condições quase inefáveis,
prosseguimos
Com a cautela e vagar incoercível da
tartaruga
Mesmo quando nos Vedas não recuperarmos a
história
Que se torna a visão da Verdade de um Deus
necessário.
Nas alfombras das Américas sejam o despertar
e da prática
Um companheirismo mútuo que auxilia a quem seja
sem voz
Quando a negam na intenção que aponta para uma
visão
Na frente de ser algo que não se conhece de monta
A
que apenas uma esfera de conhecimento muda para melhor.
O
quanto se sabe da prática sem estarmos em letras mais leves
Será
um tanto de centenas de almas que consubstanciam
A mesma leveza
de estarmos conscientes de algo que se sabe
Quando a pequena
esfera da aldeia se ressente de ser tão grande!
Uma
literatura que enfeixa sua esperança dentro de um lócus
Do
algo sagrado que não reveste de maiores classes irrisórias
Que
não se torne assim pela prejulgada forma de sermos
Mais além
do que apenas pragmáticos, posto sermos quiçá
Algo de que não
sabemos nada mais do que um ponto em si…
Se não
soubermos parafrasear uma história que não seja feita
Da
decepção em que tornamos a vida uma fala que não se dá
Ou
mesmo um arrimo do que não se dá quando não possuímos
O
conforto relativo dos privilégios que permitem uma fala alta
Dentro
do pressuposto de que a maior filosofia seja o respirar!
Quase
em qualquer circunstância seja feita na vontade Suprema
Onde,
por um obsequiar dos fatos, não nos ressintamos
Por algo que já
não se encerra na latitude das mesmas assertivas
Quanto que o
passo de uma letra possa ser mais altivo
Do que pisarmos sobre o
concreto das ruas um ser que encontramos
No pedestal inócuo
quase imposto do álcool e sua mendicância…
A vida não
nos encerre na pretensa filosofia do academicismo
Se não nos
tornamos os párias quando vestimos a vestimenta do acaso
Na
ausência de possuirmos quando nos retiramos das frentes:
A
coragem redobrada de sermos quem somos,
Ao lembrarmos que é na
vida de viver que se vive
E, em outras esferas, não
compactuemos com um descaso
De sermos apenas mais um na
correnteza decomposta
Quando de nosso juízo pontuamos a
certeza
De não estarmos mais sozinhos quando em plena solidão
do antes.
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