A cada dia, a cada passo, seremos tantos
De
melhores passagens pelo trem da vida
Que esta reflita igualmente
melhor
Na religação com Deus, o Poder Superior.
A
cada um, a cada vivência de sobriedade
Conjuntamente no
respirar da tranquilidade
Saberemos mais do despertar de uma
vertente
Quando, a mais do se dizer, seremos sempre
melhores!
Na verdade não encobrimos alguma receita
Que
nos oculte um verbo a mais
Em torno de uma ação que não seja
consciência
Mas que se torne algo a mais do que seja são.
A
mesma sanidade nos acompanhe no ato segundo
Quando preservamos a
outra questão que não havia
Em perspectiva de esperanças e
progressos
A mais do que se dizer que seja realmente
concreto…
Quando temos a guarida de sermos mais
inteiros
Não seríamos apenas o nosso festim de caráter
Posto
a diferença entre sermos mais autênticos ou não
Nas
correntezas onde pousamos nossos pés a navegar.
Nessas
pequenas orlas de nossos reconheceres
Não percamos a nossa
posição e latitude
Com nossos predicativos em razão e
sentimentos
Enumerados como uma plataforma
solidária.
Enumerarmos nossas faltas ou defeitos
crassos
Regulamos a mola de nossa intenção
Quando
admitimos prontamente a nossa fraqueza
Na miríade de estrelas
que guarnecem o espaço.
Nessas fontes claramente audíveis
em esforço
Quando alguns se reportam de modo positivo
Nos
caminhos em que encontramos o certo
Ao pensar que a vereda possa
não ser a mesma.
Nos trocos que demonstramos como a
superfície
De um tapete sólido com a frente nada inóspita
Na
forma que possa não a entendermos em pleno
Mas que, afora
contratempos, falam alto à razão…
Algo dispare não
deixa de ser recurso humano
De trabalharmos a visão que não se
turve
Mas que, dentro do vaticínio previsível
Demonstre
que a recuperação seja visível.
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