Podemos convir com uma saúde
equilibrada, sem os contratempos de uma sociedade doente…
Poderíamos ver, como uma plataforma de ensaios e erros, a dimensão
salutar de como fazemos de uma sociedade algo de modo quase sutil as
veias de uma transição que desponta ao que desejamos, a ver que um
case social mereça nosso maior respeito. No que venhamos de
certas regiões da compreensão humana, no que venhamos de certos
paradigmas existenciais. Aonde por quem olhamos, vemos inquietações,
por navegares errados, por pressupostos famélicos, por questões de
não vermos mais quase nada, por caminhares sem sustentação, por
estarmos na dúvida de questões sem a glória de sermos sencientes
ao menos, de sermos quem somos sem o sustentáculo de nossos
pareceres.
Viremos de encontro ao nosso imo mais sagrado, na
sustentação de nossa presunção, de nossos afazeres diários, na
direção de nossos relicários mais sagrados, na intuição em que
percebamos os caudais mais nobres, em que sejamos os maiores
solidários, como em uma boa camaradagem que firme os homens mais
aptos para isso, e que relembremos o que quer que seja esse modal do
espírito…
Essa arguição que nos enobreça cada vez mais,
no que seja ao viés da transição de uma posição retrógrada para
uma progressista, e que cada vez mais se pretenda relocar as forças
que possuímos para que enalteçamos o porém de nossas latitudes no
pretender sejam as forças as nossas frentes de trabalho, a se
dirimir qualquer dúvida a respeito de quem quer que sejam os
cidadãos. Essa prerrogativa tende a esvaziar as circunstâncias que
nos colocam em palpos de aranha, porquanto versa sobre o bem
portar-se perante qualquer fortaleza que nos coloca a virtude dos
homens…
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