A
liberdade que possuímos, haja vista, de morrermos como
autômatos
Indo para as fileiras de um fim de mundo, que não o
seja para todos
Mas efetivamente o é para famílias inteiras
devastadas pelo vírus.
Onde estará nosso livre arbítrio,
se morremos à socapa e tentamos
Escapar da falsidade ideológica
que se mostra na cloroquina
E em tantos outros quesitos que
suplantam uma teoria conspirativa
Que se cria nas falsidades das
fakes, e retornam como uma escala
Dentro do cromatismo contínuo,
a não se deixar o semitom órfão…
Dentro de nossas
melodias mundiais, teremos por questão
Talvez um modelo de
planeta seja melhor na modalidade religiosa
Quando se apercebe
do consonante parecer que desponta
Na credulidade de um devoto
consoante nos termos de um memento
A partir da mesma crença que
o torne um devoto sem tirar seu voto!
Como seria o mundo
sem a crença de todos os que creem em Deus?
Talvez fosse o
próprio encerramento da Criação, que segue
Nos ditames da
Natureza, e segue nos modais conflagrados
Da paixão, da bondade
e da ignorância, estes modos
Que reiteram ser o mundo
atavicamente uma taberna
Onde uma pressuposição mergulha em um
estado presente.
Que seja, a modalidade da ignorância
exista
Onde a luz se encontre com trevas, onde a
escuridão
Responda ao menos por um átimo de tempo
E
exista, finalmente, um diálogo soturno de um tempo
Onde a mais
validade de nossas vidas não se encampem.
E onde o termo
mais sensato dentro da sensaboria
Não reclame por não ser
suficiente dentro da amostra cabal
De que o vaticínio aos
enjeitados responda outra hora para tal,
Mesmo que, a partir do
momento de se estar na conformidade
A libertação não nos
esqueça dentro do prenúncio dos tempos!
Essa questão do
livre arbítrio chega a ser consuetudinária,
Posto a lei maior
do homem dita o ser por si, o ser em si.
Do ser coletivo
há de ser outra lei gigante, que verse
Por se estar em algum
lugar bem longe, distante da crise,
Daquela mesma que anuncia
que – em outros cantos –
Não se pretenda ser de única
origem, mesmo que o anúncio
De coisas mais coerentes não
tergiversem tanto sobre o amanhã.
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