Versa um texto nobre que
alcancemos por uma palavra, por um recado, uma mescla de ação, um
movimento, um engasgo ou por um termo já consagrado, mesmo
que por tudo isso temos errado. Não há de ser uma derrota em vão,
visto que no empreendimento das faltas a retaguarda de nossas
atitudes há de merecer maiores atenções… Estas que estão no
merecimento cabal de tantas as gentes que lutam por se realizarem os
fatos que são razões que nada subtraem, pelo contrário, somam e
perfazem muitas as vitórias do entendimento humano. Esses detalhes
que são o ponto fixo do saber, as quirelas do mundo aparente ou não,
o subterfúgio dos inocentes. Todos
esses seres humanos que concorrem para o bem proceder algum ensaio
que não seja de pífia orquestra, no que tanja essa comédia trágica
aparente, mas se requer que pensemos ainda em solução. Não que as
regras distem muito dos desfechos desse jogo algo cruento de crises
episódicas que podem vir a ter a cunha da doença crônica, mas
nenhuma moléstia sobrevive todo o tempo. Especialmente nesse quesito
da temporalidade, esperamos por uma razão maior que prevaleça para
dirimirmos quaisquer dúvidas que sejam ou atentem no sentido de
processos nocivos à existência da humanidade, especialmente no
nosso país.
Se
reafirmamos uma possibilidade de Poder generoso às populações que
enfeixam nosso sistema, encontraremos um diapasão que ajude a afinar
as nossas cordas, haja vista ser essa a afinação de um proceder
dentro de uma lógica que ajude-nos a tirar da música a correção
nas tonalidades, mesmo que essa música seja atonal… Importa que o
compasso seja mantido, e que o ritmo teça boas vozes, queridas no
mundo como um todo! Esse processo da musicalidade, de se garimpar
estruturas críveis, um sentimento mais honesto no comando e um som
particularmente puro nos refaz na conformidade do se bem portar, haja
vista a temática do behaviorismo ser tão presente na modalidade da
psicologia e seus adeptos, sua adição suplementar e profissional.
Essa
caracterização tão válida que une o comportamento à ciência.
Se, porventura, a tonalidade
se torne dodecafônica, muda-se nas claves seus acertos e
comprometimentos. Em qualquer circunstância, as oitavas e teclas
subsistem, sem prejuízo nenhum à criação da obra. Como
concretamente uma coluna há de estar aprumada, e seus tijolos
igualmente hão de ser versados no prumo, mesmo que as colunas
mantenham a leveza dos projetos de Artigas, como no prédio da
FAU-USP.
Esse comprometimento estrutural é que deixa o solo na horizontal,
mesmo que se construam imensas rampas de acesso. Essa tergiversação
entre uma arte e outra nos permite elucidar, através das letras, a
consubstanciação do registro e ulteriores processos da leitura, nem
que o seja a cada período.
Assim levamos a existência humana
na consolidação algo de furor intempestivo, a ser remodelado em
qualquer instante, no exímio divagar e na proposição da concretude
da vida! Nada do que seremos será perdido, não obstante termos
nossos espaços em uma disposição coerente, pensando bem ou
pensando erroneamente, posto o debate existe no “em si”, como
prédica hegeliana, ou no caudal rumoroso de nossos atos. Em
síntese, a experiência de cunho na filosofia sempre vai existir
como modalidade que discursa na base do diálogo: suas premissas,
desenvolvimento argumentativo e conclusão. Existe na confluência a
certas letras a semântica dos registros que permite uma releitura
inequívoca, o auxílio da pesquisa e a preeminência dos
significados, que empuxam em direção ao nosso si mesmo, mesmo
sabendo-se da ausência de certas longitudes do conhecimento que por
vezes empurram em direção ao “outro”. Essa consecução de
ideias fazem-nos concomitantes com um entendimento em direção à
Verdade. É uma questão inexorável e inequívoca: os predicados dos
períodos e as conjunções frasais. Apenas isso, uma questão
gramatical, um saber notoriamente pontual e genérico, num tempo que
equidista de tudo.
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