Reste-se a matéria, o mundo
material, a convexidade do amálgama sólido dos desejos, o ter e
possuir, a posse, a demanda, o complexo dentro de possíveis únicas
alternativas, o silêncio de um lagarto no deserto! Essa mesma
consorte reptílica de alguns profetas que anunciam as ocasiões do
prazer, quando este qual seja o de se retirar da mesma matéria e
imergir em uma força maior… Da
força que muitas vezes não dispomos, de certas garantias que se
rumina no pensamento, e não se cria na mesma consorte, a matéria em
si. Algo é unicamente complexo nessa mesma assertiva, e as ameaças
ao próximo começam a cansar de suas mesmices, a não ser que se
viva querendo que a mesma dificuldade existencial tome a forma nada
consagradora da ilusão, esta mesma que se perde no tapete dos
incautos. Essa estranha trama que atravessa os sentidos e trama
consecuções mais próprias dos afazeres da vida, quais sejam, a não
exclusão dos vulneráveis por direito e o respeito às populações
de mais idade do que o padrão social que remete à inclusão quase
nobre da meia idade para baixo, rebatendo na juventude o ideal de
idade de um sistema que prima mais os mesmos jovens. Todo esse caudal
que remanesce nos tempos lida com a superficialidade da felicidade
imposta àqueles que demandam mais preocupações pertinentes do que
o usual…
Essa relativização do o objeto do conhecimento e
este do “em si” remete ao desconhecimento da penúria ignorante,
que na verdade é apenas mais uma manifestação de um modo material,
tão importante em alguns aspectos como o modo da paixão e da
bondade, posto sempre existir, em escalas maiores em alguns sítios,
como em outros atravessados plenamente pela ilusão, mesmo quando
sabemos que a religião oposta verse sobre esse modal. Os sábios
leem sobre tudo, de modo geral, em sua visão escalar, sobre
inclusive a poesia que remeta a uma senciência, sobre um tipo de
abordagem circunspecta em sua lei, em sua ordem, em sua narrativa.
Não podemos obscurecer a ciência, mesmo porque essa palavra tão
simples nos remeta à própria realização espiritual. Talvez
não sejamos tão nobres a essa causa, mas esta causa certamente é
mais nobre do que todos os seres que vivem democraticamente sobre a
Terra, este planetinha azul que aceita as maravilhas do mundo
inteiro!
A nave que foi mandada para o espaço viu que apenas
alcançamos o planeta Marte, mas é fácil irmos para Brahmaloka
se nos dispusermos a tanto, tanto que não consta no corretor
ortográfico deste processador de texto uma palavra semelhante, ao
fator do desconhecimento pura e simplesmente deste planeta onde
talvez Seixas tenha botado os seus pés de grande compositor. Pois
sim, já que algumas encarnações deste mundo já tenham estado em
diversos planetas, com os quais terão aprendido muito, ou em muitas
faces de encarnações que expiram seus corpos no corpo de um rato,
de uma aranha, de um crab
– caranguejo –, ou outras e variadas formas de vida! Quando um
mísero mortal chega a um ponto de entender a língua inglesa ao
ponto de poder traduzir uma palestra de Prabhupada,
chega-se ao ponto máximo da compreensão do aspecto religioso da
ISKCON:
sociedade internacional para a consciência de Krsna… Apesar de
estarmos relativizando até mesmo o conhecimento das religiões como
um todo, na importância cabal do Antigo Testamento, alguns homens e
algumas mulheres têm um conhecimento tão abissal desse assunto que
não se passa batido sobre essa questão religiosa. Este que vos fala
não desenvolve perspicácia sobre assuntos outros da tergiversação
religiosa, e como desconhece alguma e importante escritura, não pode
dar uma opinião muito fundamentada sobre esse assunto.
Desliguemos
os óbices, deixemos que corra solta a fé dos humanos, posto
sabermos compreender que o Universo é algo maior do que a Terra, e
apenas reiterar que, quando esta foi vista do espaço, viu-se a sua
rotação e o fato decisivo que desde a antiga navegação concluiu
que não era plana, e Galileu pagou um preço alto por sua
genialidade e prova do fato citado!
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