Resta
sabermos quais são os poderes
Que enfeixam a parte onírica do
seres
Que humanos sejam: uma, a reminiscência ocre,
Duas:
a reminiscência verde
E três: a reminiscência carmesim…
Três
cores encabecem sem a harmonia cromática
Que desejamos no
caudal imorredouro das feras
Que encabeçam a tríade dos
mortais que sejam
Na imortalidade que resiste a mais não
poder
Nas frentes que não encabeçam a via de se alcançar…
A
veste serena do que se alcança sempre no querer
Retrai o
substrato daquilo que vive no feixe
Que demanda sabermos a
botânica dos seres
Sem redimirmos repetições do
eclesiástico.
A vereda pede cena, pede uma imagem
qualquer
Que seja melhor do que o negrume onde não se
vê
Qualquer falha de caráter, qual a dimensão de um que
sabe
O que se nega por não saber tanto do que manda a
ocasião.
Daquilo que não se sabe, do quinhão do reparte
em comunhão
Na vértebra anunciada antes do dia
prescrito,
Seríamos consoles de comércio mesmo sabendo
Que
a vida não se resume tanto na loucura do nada…
Não nos
resumimos no tanto de não querer faltar
No lado ecumênico de
um dito religioso qualquer
Posto a religião possa ser uma
fronteira
Em que o Cristo possa ser uma diferença de
fronteiras!
A fim de prescrevermos uma temática quase
ausente
Tenhamos a dimensão nada escatológica
Dos seres
que navegam por um limbo renitente
Ao que os mesmos que somos
maiores
Respiremos o vernáculo do auspicioso…
Na
erudição de um homem possa estar regular
O seu propósito
existencial, assim de se ver
Que a parafernália religiosa
esteja em consonância
Com o que se pretende ser o Catolicismo
uma Verdade!
E isso tudo que não refaz o nosso continente
seguro
Relembra tempos em que outrora não conseguíamos
proceder
Em vertentes claras e absolutas naquilo que não
veríamos ao relento
Uma forma de dizer a Verdade em um
altissonante plano gigantesco.
Resta saber ao menos o que
nos espera quando,
De um tempo de agruras remonte o nosso
século
Quando detrás das lides alterca um lado
Enquanto
esperamos melhores dias que virão!
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