Dizia a lenda que os inocentes do modo
da ignorância
Ir-se-iam monitorar o ar vital do circunspecto
atávico
Que se encontraria no não saber entender a verdade da
mentira…
Essa mentira validada por ocasiões
derradeiras
De uma sensaboria que beira o fato político
E
que nos transborda para o piano profanador
Da arguição que se
ressente do demoníaco acaso.
Tantos são aqueles que se
dizem de Deus
Que os Seus planos sejam outros, o de dizer
Que
a circunspecção seja vocábulo usual
Nas vertentes proximais
de uma conduta correta…
Nas axis de uma pretensa veia
poética está
Em uma verdade realmente relativa o dom
Que
vem para checar o próximo do distante
E alterca o voo sem a
dimensão mais proximal.
Para ler certos textos sabemos
ter profilaticamente
O requisito fundamental de sermos
verdadeiramente cultos...
Por
sabermos das correntes marinhas que nos vêm chegando
Ao largo
das plataformas de mananciais de escol.
Por fazermos
chegar o aprofundamento da ciência da palavra
Relativizamos
certa existência das vidas que não cessam
Por finalmente
encontrarmos a veia poética que suplanta
Uma desordem que não
encontramos em outros meios…
Em
um estereótipo de vernáculo encontramos uma esteira
Daquela
vaidade sublime que exime o gordo de ser gordo
Revelando o feixe
de elétrons em uma situação meio perdida!
Nas
sociedades quebradas pelo tempo, creditamos um papel
Com a
origem tosca dos pergaminhos chineses
Que, de milênios, sabem
mais ao ar do que o tempo
Em que, no altar dos inocentes,
reclama o verso por si mesmo.
E veste-se de rumores a
fatia mais nobre que encerra o ato
Quando dispomos de uma
ciência tragicômica de uma ocasião
Em que a Natureza refaz
seus aspectos mais sonantes a um.
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