segunda-feira, 10 de maio de 2021

A ANUÊNCIA DO ESTAR SEMPRE

 

Sempre estamos em algum lócus sagrado ou não...

Em um sítio que relembra antigas joias territoriais,
Como em um game e suas mecânicas, como seja praça
De pensamentos algo leves, sem guerras concomitantes
Que não colocam em xeque a atitude dos soldados…

Dessas joias que sejam ouro, do emitir sinais verdadeiros
Como um morse em uma embarcação encouraçada,
Como uma força que não se ponha em palpos de aranha
Quando de suas prerrogativas a chamemos para o seguro
Que verte de nossa Pátria para o povo e vice e versa!

Um homem pode não ter cabelos à sua frente,
Uma mulher possa ter a mecha de sua sensualidade,
Uma criança pode pensar quase como um adulto

Quando de suas recordações poste-se como um homem
Que no futuro dará glórias pelas palavras que proferir.

Um de galápagos pode nem saber que Darwin existe
Nas suas noções algo derradeiras da mostra genética
Que hoje tanto ajuda a investigação derradeira
De casos omissos pela ausência das provas cabais
E que, no entanto, enfeixa a ciência na sua elucidação!

Hora o que se pede é que sejamos homens e mulheres
De talhes nobres no caráter, da continuidade da bondade,
No justo que seja da Justiça, na opção contínua pelo pobre,
Na ingerência das forças pela coerência de um juramento
De poder servir e proteger a quem quer que seja o vulnerável.

Assim de lei que a tenhamos sempre, sempiterna,
Quando o que esperamos de muitas populações
É sempre o condizente com a farsa e que, na verdade,
Ocultamos por vezes a ordem que se faz na oclusão
Da mesma verdade por interveniência cabal do engano...

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