Sempre estamos em algum lócus sagrado ou não...
Em
um sítio que relembra antigas joias territoriais,
Como em um
game e suas mecânicas, como seja praça
De pensamentos algo
leves, sem guerras concomitantes
Que não colocam em xeque a
atitude dos soldados…
Dessas
joias que sejam ouro, do emitir sinais verdadeiros
Como um morse
em uma embarcação encouraçada,
Como uma força que não se
ponha em palpos de aranha
Quando de suas prerrogativas a
chamemos para o seguro
Que verte de nossa Pátria para o povo e
vice e versa!
Um homem pode não ter cabelos à sua
frente,
Uma mulher possa ter a mecha de sua sensualidade,
Uma
criança pode pensar quase como um adulto
Quando
de suas recordações poste-se como um homem
Que no futuro dará
glórias pelas palavras que proferir.
Um de galápagos
pode nem saber que Darwin existe
Nas suas noções algo
derradeiras da mostra genética
Que hoje tanto ajuda a
investigação derradeira
De casos omissos pela ausência das
provas cabais
E que, no entanto, enfeixa a ciência na sua
elucidação!
Hora o que se pede é que sejamos homens e
mulheres
De talhes nobres no caráter, da continuidade da
bondade,
No justo que seja da Justiça, na opção contínua
pelo pobre,
Na ingerência das forças pela coerência de um
juramento
De poder servir e proteger a quem quer que seja o
vulnerável.
Assim de lei que a tenhamos sempre,
sempiterna,
Quando o que esperamos de muitas populações
É
sempre o condizente com a farsa e que, na verdade,
Ocultamos por
vezes a ordem que se faz na oclusão
Da mesma verdade por
interveniência cabal do engano...
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