Um
temperamento belicista aceitará a pulverização da liberdade no
mundo, como já vem acontecendo com diversas nações, em que guerras
acontecem sem que se saiba verdadeiramente suas causas. De qualquer
modo, a violência nos filmes beira algo sui generis, em que talvez
se integrem filmes com a realidade, não apenas no fetiche da ilusão
e noção do herói moderno, como em razão de efetivamente as teles
serem utilizadas como treinamento e aplicação em guerras no
atrelamento da tecnologia em que a unilateralidade é assustadora.
Encontrar motivos que expliquem a onda de violência em alguns
lugares do mundo, incluindo o nosso país é uma tarefa que só uma
inteligência de porte, através de estudos gerados desde o início
da formação de nossos filhos e netos, despertaria para saídas mais
preventivas, sem necessários combates desastrosos e intermináveis.
É uma questão de orçamento, tão apenas isso. Não seremos uma
nação verdadeiramente soberana enquanto não investirmos
massivamente na educação, incluso e principalmente nas áreas da
cidade onde é precário o investimento, quando na escola que atende
aos necessitados nem ao menos servem do alimento decente, e os
professores não ganham um salário condigno. Não adianta integrarmos os sistemas de um país se não nos prepararmos inteligentemente a
poder desenvolver aqui dentro o conhecimento necessário para termos
os nossos próprios. Quando comprarmos uma peça, um artefato, um
produto manufaturado, devemos tem em mente em aprender como foi
fabricado. E quando reinventarmos e plasmarmos a arte, devemos pensar
que esta verdadeira não precisa de nenhum sistema ou integração –
respeitada a cultura de cada etnia ou indivíduo – pois podemos
mostrar ao mundo o alcance da expressão (seja no cinema, nas artes
plásticas ou na literatura e na música) de toda uma nação que clama por algo
que não seja ofensivo ou violento!
sexta-feira, 6 de abril de 2018
SISTEMAS INTEGRADOS
Talvez
seja possível descobrir os vértices de sistemas e suas integrações.
No entanto, o tempo em seu predomínio linear cria novos dados reais
em concomitância com os dados de programação da fantasia, ou
melhor, da ficção. A ingerência de estarmos convivendo com
comportamentos que por vezes não distinguem um do outro talvez surja
como óbice em compreendermos mais profundamente nossas sociedades
contemporâneas: a título universalizante, em novos domínios do
conhecimento e gestões, quanto de sabermos a atração e aplicação
imensa que gera na ciência a inteligência artificial. Passa a ser
tarefa de poucos conseguir compreender a história e os componentes
de ponta tecnológicos. Incluso a infraestrutura de um datacenter
que surge pontualmente em diversos setores da nossa produção,
em que cada fragmento individual passa a ser inequívoco ao
empreender grupos igualmente setorizados de pensamentos “iguais”.
Aquele que conheça o modo de transmitir uma receita de
comportamentos ideais, vem a ser um fax do que se esperava em décadas
passadas os minutos de chegarem boletins. Na credulidade de não
sabermos nos situar, quando estamos treinando – o jargão usual –
estaremos apenas enfrentando populações por vezes com ordens
equivocadas, voltando o sistema alimentado pela programação da mass
media a sermos – como moda – cruentos, desumanos e autoritários.
A partir do momento em que o sistema (que não passa de ser um
apanhado de engrenagens eletrônicas) integraliza a brutalidade, o
modo de surgir uma sociedade civilizada e possuidora da aplicação
dos Direitos Universais Humanos fica comprometido em uma falha de
comunicação em que a própria mass media perde-se em um
status quo de regressão ou não compreensão de suas falhas, estas
que passam paradoxalmente a ser sistêmicas.
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