Quando
dizem serem fartas ao olhar do índio que já a conhecia de tudo que
há
Desde
os relâmpagos da idade quente até a atmosfera de suas selvas…
A
civilização passa para o encargo a questão primeira em que a vida
no cimento
Respira
por vezes a única possibilidade de se ter um jardim ornamental: que
seja!
Quais
seriam as promessas de um novo mundo, se com a mão erguida não se
faz
O
trabalho em si de dito ato simbólico, só permitindo depois que o
poder se esvai.
A
retórica dos inocentes não é propriamente qualquer comprometimento
de ordem
Mas
em termos gerais a participação de estar em trabalho a defender
interesses pessoais.
Não
há muitos critérios salvacionistas em propormos um processo de vida
em que
Na
permissão dada à palavra outros apenas escrevem sem receber louros
da fama!
Pensemos
em Kafka e suas humilhações sofridas ao encalço de suas vertentes
da letra
Porquanto
acordou Gregori Samsa, certa manhã, sem saber se levantar da sua
cama…
E
tantos são os processos do existir, que chegam a formar de si uma
casca, os vãos,
Que
vã é a atitude de não se misturar ou não respeitar a cidadania
que não gere o caos.
A
saber-se que muitos iniciam um processo onde não sabem exatamente
quem
Ou o
que torna quase natural o andamento de questões que nem juízes
sabem se aceitam.
Que
a comunicação procede com falsos gestos por vezes, com falas
ensaiadas,
Com
a pertinácia em ofensas veladas com os panos hipócritas de não se
saberem cruéis.
Outros
há que talham seus dizeres, em alto e bom som, que tem por critério
espalhar
Os
divisionismos entre as gentes, mas que o som pode ser algo mais em
geral, secreto…
Não,
que não há como destruirmos as florestas posto o que se há de
fazer no tanto
É
agregar alguma tecnologia de rebatimento à preservação de nossas
Amazônias.
De
fato, talvez haja processos que tragam luzes ao entendimento humano,
não apenas
A
espetacularização dos crimes, ou escutas ilegais, ou provas que
inexistem em concreto.
Nada
seria melhor para toda uma Nação se olhássemos para os pobres não
com diferenças
Mas
com a igualdade no nosso olhar, sem termos que dissuadir para a
brutalidade
De
crer, por vezes embasados em “religiões”, que as diferenças de
classe são obra pronta!
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