Na
prática não vemos o paralelo exato de nossas atitudes, mas
simplesmente algo de corporativismo que é chão, mas ao mesmo tempo
não, posto algo de riqueza não irradiada, mais da frente de nossos
atos, que o chão é a Terra e o alimento nem sempre vem do trigo…
Confrontar essa realidade alimentar, esse fomento que nos é tirado
por vezes, nem chega a ser da prática, algo da ficção desmesurada
e da questão em que quando um sai atrela-se ao seu tamagushi que
fala! Pois sim, sem delongas, na prática a libertação vem de nós
mesmos, de sabermos discernir o certo do errado, na consonância com
a Verdade, e esta, meus caros, é uma, não duas nem três. Ela é
como um porto em que atracamos navios gigantescos, de uma morada
distante, em um mar de corais, incólumes, pois não aceita meias
palavras, ou gongorismos rebuscados. Basta que um fale na palavra que
fala, que diga a que veio, ou não, mas que aponte o silogismo de uma
versão interpretada, emprestada a qualquer ato, ditada, imagética,
imaginária, torcendo para que acreditem nela, a visão algo de se
massacrar o vero, mas de não poder atracar o navio no porto
referido: os mares de corais, onde jamais se saberá de algum
conteiner suspeito e industrioso. Qualquer premissa que evite maiores
retóricas recebe o laurel consagrado nesses quilates. Laurel
recebido, a prática já anuncia de novo: quem, quando, onde, como e
porquê, e que certos jornalistas reaprendam essas chaves!
Nunca
é uma palavra que até mesmo a nação sabe que não está se
falando, pois o sempre é mais positivo: sempre seremos, nunca ao
nada, sempre ao Todo, mesmo que, na holística sabemos que ainda vale
Newton e sua gravidade, e o que vem de tesouros nem sempre são
aqueles que gostaríamos, mas a nossa gravidade passa a ser caso mais
grave, no trocadilho que não merece nenhuma atenção, mas que a
prática revela ser algo a considerar. Assim, de nos libertar-nos,
independente de nossas penas que escrevem ou não, mas a miríade de
opções dentro do contexto real de nossas palavras e trabalhos que
se poste ao povo brasileiro a igualdade de condições que estabeleça
na prática a função de denunciarmos abusos aos direitos civis.
Prática concreta, número um e dez! Não que se diga de função
numérica, mas não será no tamagushi que resolveremos as
nossas práticas cotidianas, sabendo-nos cotidianos na própria ação
libertária de resolvermos amarras atávicas em nossas condições
pós coloniais, no modal contemporâneo de dependência, esta que vem
agora com a roupagem afetiva e ególatra, no que se dissuada para um
campo mais efetivo de vivência no comum das gentes, no respeito às
populações indígenas e no não ao preconceito de qualquer ordem.
Essa por sinal será a prática mais resoluta e nobre de nosso
processo civilizatório, pois não se discriminará um ser por cor,
atitude dentro da civilidade, gênero e espécie, à qual não
relativizemos a questão por querermos saber como proceder, mas que
no fundo a agressividade e o ódio nunca serão razões de prática
nas ruas, no trabalho, nas escolas ou no campo.
Hemos
de ser vigilantes de nossas ações, de nosso portar, de estarmos em
um debate – quando possível obviamente – posto de ofensas o
mundo está repleto, infelizmente. Não podemos compactuar com o fato
injusto, nem mesmo pela espetacularização de certos meios de
comunicação. Uma voz, que se escute, e que venha para agregar, será
de ótima valia, posto não propriamente de hierarquias, já que
tanto o de baixo como o de cima precisam conhecer certas engrenagens
sistêmicas, e esse aprendizado algo teórico dá a sustentação,
através do conhecimento, a que tenhamos uma prática realmente
libertária desde nossos princípios, do que de bom já temos, ao
desenrolar de possíveis desenvolvimentos e trocas, no compartir
sereno de nossos ganhos na esfera humanitária.
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