Seríamos
em uma eventual hipótese longa, enquanto sedimentação da tese,
iguais no princípio constitucional… Não que possamos abraçar a
crítica, pois se a estão negando agora, em um princípio de
constrangimento institucional meio distante de uma realidade onde
fincamos sobranceiramente as raízes da verdade. Não que não se
possa, não que não queiram, as aparências por enquanto são
meramente aparentes, mas o que nos predispomos a fazer é justamente
encontrar a veia de algumas respostas em meio a um turbilhão de
nuvens ciclônicas e turvas que nos tornam compulsoriamente
ignorantes, apesar de estarmos testemunhando um dos episódios mais
injustos na história do mundo. Nosso país, que triste, abraça
igualmente o que há no bombástico mundo da fraude o encontro com a
mesma indiferença, no entanto agora imposta. Não há veia que se
estanque, não há modal construtivo do pensamento que não agregue,
não há caminho sem uma volta justa e pacífica quando a mesma
verdade que possamos instituir como razão do povo se consolida,
apesar do temor de alguns poderes terem seus esqueletos estruturais
sendo dissecados por análises mais profundas e no entanto mais
compreensíveis dentro da linguagem simplificada da democracia
participativa, mesmo que esta estejam querendo vincular com pesquisas
e filtros aberrativos midiáticos. Nada contra, gente global, mas o
tempo tem passado, e os veículos já mudaram muito. A fachada do
plim plim já não se ouve tanto nas ruas, no comércio, nas casas,
nos bares. Temos sim o futebol, a ciência, as notícias outras que
revelam, um sei lá o que de algo que muda, que transcende que, para
o bem de vocês: esqueçam a face que pensam no atrelamento de
missões e interesses estrangeiros que estejam com toda a moral do
mundo. Já basta o teatrinho, o saudoso BBB compreensível e não
mito, já que repetição de coisas que não existem mais assim, de
se copiar… Queremos e podemos ter uma cultura diferente, e é por
essa razão que vocês não têm mais lugar no imaginário concreto
de uma arte que ressurge, ou que busca ressurgir com força no país
e no mundo, haja vista o anacronismo de mídias controladoras seja o
modus operandi de muitos e muitos países ainda. Haja espaço, há
para todos, no entanto as pesquisas que são engendradas para se ter
ideia do alcance de suas abordagens são inversas, sabendo-se que o
teatro não é tão paradoxal quando possui ida e volta, e
culturalmente vocês como um todo já não são mais tão
necessários, posto terem rompido bambus valiosos: bambus-brasil, dos
mais lindos. Se almejam encaixarem peças, teremos as vezes do
retorno de um Jedi por escrito, nas nuances falsas de falsas
ideologias, já que As Estrelas nunca esperaram por uma Guerra…
Quem pensa em guerra ou algo similar em um país como o nosso comete
o equívoco tão imenso quanto tratar o mato em vez das árvores!
Sabe-se
por longos processos que os veículos de comunicação fazem por
saturar as gentes com notícias que por ordem de fatoração no
inciso de seus conteúdos poderiam sofrer os óbices da Justa, pois
mentem ao repetir demais, expondo o povo já cansado pela lida insana
em que já começa a sofrer pelo excesso de trabalho e ganhos
minorados, à questão de fatos de violência, epidemias, guerras,
injustiça praticada por altos escalões do sistema, talvez na
tentativa de tornar insurreta a camada da população mais
vulnerável, abrindo o caminho para o fascismo, ou o que chamam de
correção de prumo. As coisas não devem ser aceitas dessa forma,
posto pousar na inferência popular com relação à sua realidade o
único escape possível na indiferença transformadora com palavras
que denotem batalhas de juízo final reside o erro da colocação do
princípio de realidade naquele do prazer em que alguns passam a
possuir depois de cumprir certa missão. Essa prosperidade que se
espera sendo um Davi pessoal, ou cantando apenas os versículos de
João, essa espera pelo pior, ou que se remeta a que na “terra
santa” possa se cometer atrocidades contra os árabes, essa ida e
volta nos revela que as pontas de comunicação se sucedem em redes,
e contamos com isso com a necessidade premente de reformarmos os
nossos meios de comunicação, pois por essa vereda não estamos
conseguindo estabilizar sequer nosso esteio democrático.
Na
prática, convém pensarmos com atitudes mais coerentes, e talvez com
uma União forte possamos contar com conquistas mais próprias que
facilitem a prosperidade real do povo brasileiro, que já havia
aprumado com os grandes países do planeta há anos atrás, saindo do
mapa da fome pela porta da frente e agora ingressa com tudo pela de
serviço! Devemos concluir trabalhos de ordem patriota, e para isso é
crucial – um prego que temos batido com as mãos – a educação,
a saúde, o pleno emprego e uma distribuição de renda muito mais
igualitária do que temos visto, com a concentração da riqueza em
mãos de mega corporações internacionais do primeiro mundo. O sonho
não é esse, é essa a plataforma para iniciarmos a senda para
termos um país melhor, apenas isso. O inverso disso não é a
realidade necessária, e não precisamos sonhar muito, pois temos
ainda muitas riquezas que, a título de um Governo racional, poderão
voltar a ser nossas.
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