Talvez
os dias sejam como um ar depois que dormimos, a se despertar cedo,
Talvez
as noites nos despertem sob um carinho silencioso em nossos leitos,
No
que prediz que a porção que vale mais seja quiçá o caminhar de um
ser
Que
ignoramos por estarmos tão incluídos na realidade algo efêmera do
tempo.
A
que dizer somemos a mais, um mínimo que se nos baste no muito do
digno!
Não
que se prediga ao verso menos do que uma sílaba, mas em meio desta
Estão
as sequências daquelas que temos em uma parte em que a pronúncia
Abarca
o significado de uma oferenda maravilhosa de um sincretismo lindo.
Não
teçamos o máximo que alguns alcançam com caras duras de madeira
Ao
preencher lacunas da desordem e roubarem o mínimo que falta a
necessário.
Uma
vida não é uma oportunidade de se lutar por uma questão, posto as
gentes
Saibam
que se um se jacta de parear manadas na hierarquia da consciência
Igualmente
pode não estar recebendo muito pela carreira de uma prática crua.
Se
uma outra vida seja necessária para sabermos a quantas canoas fez o
pau,
Não
teçamos juta como uma palha onde a sustentação do cesto é
risível.
Há
que se ter mãos de indígena, para que saibamos que a Natureza sabe
mais
Do
que o encontro de minerais que são dragados nas corredeiras do
desastre!
É
conveniente no estranho jogo que se descartem as peças, criando
tabuleiros
Na
sua amplitude de estranhos mates que não se materializam no conforme
justo
Quando
sabemos que basta o mínimo de uma casa do peão para se vencer…
Esse
mínimo é como tantos que se nublam a pensar que uma simples peça
Não
possui o poder de movimento, mas saibamos que há desfechos onde oito
ficam.
Se a
arte avança com a sua poética caudalosa, saibamos que ao olhar a
grama
Uma
de suas hastes não soçobrará com caminhos que são de pedra na
selva.
E
que se prediga, há passos que um homem pode trilhar de modo
responsável
Quando
pensamos que no mínimo jardim de qualquer lugar reside a terra!
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